Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS O Estado de São Paulo

O Estado de São Paulo

Livraria, livros e uma nova editora.

Aramis Chaim, proprietário da "Nova Ordem", na Rua Carneiro Lobo, colocou à venda sua livraria. Com isto os professores, estudantes e intelectuais que freqüentam a livraria estão preocupados. Chiam é um livreiro que sabe conservar a sua freguesia, atender a todos com atenção e gentileza, fazendo de cada freguês um amigo. A exemplo do histórico Carlos Ribeiro, proprietário da "São José", no Rio, Aramis Chaim é uma espécie de "mercador de livros", incapaz de grosserias e desatenções para com o público.

O humor,Playboy e seus prêmios à MPB.

Hermínio Bello de Carvalho, poeta, letrista, produtor fonográfico e diretor de shows, além consultor de projetos especiais da Funarte, não virá para o painel sobre o humor na música popular, amanhã, dentro da Feira Nacional do Humor. Também, ontem a coordenadora-executiva da promoção, Cristina Limiune, teve a recusa do folclorista, compositor e pesquisador Paixão Cortes, diretor do Instituto de Folclore e Tradições Populares do Rio Grande do Sul, devido a uma gripe.

O jazz em festival

SÃO PAULO - Uma das grandes preocupações de José Eduardo Homem de Mello, coordenador dos eventos paralelos e um dos tripés na organização do I Festival Internacional do Jazz, foi procurar fazer com que nos 7 dias deste evento (11/18 setembro, parque Anhembi) se apresentassem instrumentistas de jazz representativos das diversas correntes.

As mulheres & os livros

Duas mulheres ligadas ao Paraná acabam de ter seus livros lançados pela Francisco Alves, editora que em menos de 3 anos conseguiu montar respeitável catálogo de títulos editados. A jornalista Nina Chaves, que antes de ser conhecida como "a colunista dos sábados" no jornal "O Globo" morava em Londrina, onde escrevia uma coluna da "Folha" e era correspondente do Jornal "O Estado de São Paulo" e da revista "Visão", para assuntos políticos e econômicos, reuniu em livro, as crônicas que escreveu da França, nos quatro anos que ali passou ("Paris, Via Varig", 190 páginas, Cr$ 60,00).

Clássicos

Definitivamente comprovado: existe um mercado sofisticado no Brasil que já justifica, plenamente, edições de coleções destinadas ao público classe A, requintado, de bom gosto. E as constantes edições de clássicos, jazz e [mesmo] trilhas sonoras comprovam isso. A Phonogram, uma das gravadoras de catálogo mais rico, em maio/junho/julho, está lançando uma nova fornada de discos de Pablo Records, de Norman Granz, que aqui registraremos nos próximos dias, enquanto que suas edições de música erudita aumentam cada vez mais.

Chorô (II)

A velha lei do mercado funciona: da quantidade acaba saindo a qualidade. O que é bom permanece, o que é supérfluo é esquecido. Assim como os compositores e interpretes do samba autêntico resistem aos modismos, ao marketing do sambão-jóias, também os verdadeiros talentos do Choro vão resistir à inglação do gênero, que ao lado de seus aspectos positivos, provocam o aparecimento de muito material de melhor qualidade. E os bons registros do choro autêntico aparecendo.

O teatro de Maria Clara

Desde 1975, quando Sale Wolokita idealizou o I Encontro Nacional de Teatro Infantil, que a primeira pessoa a ser convidada foi Maria Clara Machado, teatróloga, diretora e atriz, fundadora do grupo O Tablado (1952), sem dúvida o nome mais conhecido e admirado quando se fala em teatro para crianças no Brasil. Por razões particulares Maria Clara não pode vir nem em 75 e nem no ano passado.

As peças premiadas

O jovem Marcos Monteiro da Costa, de São Paulo, não poderia ter melhor surpresa: aveio a Curitiba, por sua conta, para assistir ao Seminário de Dramaturgia Infantil, que se realiza no miniauditório Glauco Flores de Sá Brito, e na segunda-feira recebeu a notícia: o seu texto, "Notre Dame de Paris", foi um dos quatro premiados no III Concurso Nacional de Peças Infantis, promovido pela Fundação Teatro Guaíra.

Uma semana de ação

Considerando que desde << Encurralado >> (Duelo, 71), Steven Speilberg, 33 anos, se transformou numa espécie de menino dos olhos dos << tycoons >> da indústria cinematográfica americana, pelo sucesso de público de seus filmes (<< Tubarão I >> , 75; << Encontros Imediatos do Terceiro Grau >> , 77), as esperanças são grandes em torno de << 1941 >> , iniciado ainda em 1977, mas só agora estreando fora dos Estados Unidos e Canadá.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br