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Uma missa para Paulo Tapajós

Hoje ao entardecer - 18h30 - os amigos e admiradores de Paulo Tapajós (Gomes) lhe prestarão uma homenagem póstuma: na Igreja da Ordem, o padre Júlio oficiará a missa "in memorian" do grande brasileiro que faleceu no último dia 29, sábado, no Rio de Janeiro.

As perdas de 1990

Janeiro Ernest Widmer, nascido na Suíça, em 1927. Maestro-compositor, veio para o Brasil em 1956 a convite de K. F. Koelrreuter, naturalizando-se brasileiro. Viveu muitos anos na Bahia, onde implantou uma avançada escola de estudos e pesquisas. Faleceu dia 04/01. George Auld, saxofonista-tenor, nascido em 18/05/1919. Gravou seus melhores discos com Benny Goodman. Em 1977 apareceu numa ponta no filme "New York, New York" como o músico que ensina Robert De Niro a tocar saxofone. Dia 08/01.

Clube Paranaense, a terceira (esquecida) rádio do Brasil

No primeiro programa da série "O Rádio no Brasil", produzido há dois anos pela BBC de Londres e agora editado em uma caixa de cinco elepês, o pesquisador Luís Carlos Saroldi, autor do livro "Rádio Nacional, o Brasil em Sintonia", e principal pesquisador destes programas, esclarece um ponto importante: em 6 de abril de 1919 - portanto, três anos antes da primeira apresentação pública da rádio, feita em 7 de setembro de 1922, no Rio de Janeiro - os irmãos Moreira Pinto, de Recife, faziam as primeiras experiências da Rádio Clube de Pernambuco.

Almirante, o primeiro homem que pesquisou nossa música popular

Apesar de nunca ter vindo a Curitiba, o cantor - e depois produtor dos mais famosos programas do rádio brasileiro - Almirante (Henrique Foreis Domingues, Rio de Janeiro, 19/02/1908 - 22/12/1980), teve numa firma paranaense - a Matte Leão, através de um dos seus produtos, o "Matte Ildedonso", um dos patrocinadores daquele que é considerado o primeiro programa de palco auditório da radiofonia brasileira - o "Caixa de Perguntas", iniciado em agosto de 1938 na Rádio Nacional, que havia sido inaugurada dois anos antes, em 12 de setembro de 1936.

Fantasmas radiofônicos que assustavam o Brasil

A bibliografia do rádio brasileiro, ainda reduzida e insuficiente, ganhou com a edição de "No Tempo de Almirante" de Sérgio Cabral, uma importantíssima contribuição.

Em discos, fitas e livros, a história de nosso rádio

Quase que simultaneamente, a memória do rádio brasileiro foi enriquecida com duas novas produções - um álbum de cinco elepês trazendo a série de 10 programas produzidos há dois anos pela BBC de Londres e o robusto "Almirante - uma história do rádio e da MPB" de Sérgio Cabral (Francisco Alves Editora, 400 páginas).

Um reencontro de Baden com o amigo de 40 anos passados

Para compensar o frio e o mau tempo da sexta-feira, 27, o violonista Baden Powell teve uma grande e inesperada alegria no último dia em que esteve em Curitiba: o reencontro de um amigo de infância que não via há 15 anos. Das 11 às 18 horas, o nosso maior violonista passou na residência do historiador Wilson da Silva Boia, que, há 40 anos passados, quando o garoto Baden tinha 13 anos de idade e morava com seus pais, numa modesta casa na rua São Januário, no bairro de São Cristovão, Rio de Janeiro, ali se conheceram e - mesmo com a diferença de 10 anos de idade - fizeram uma sólida amizade.

BBC fez em Londres aquilo que faltava em nosso país

Há dois anos, para comemorar seus 50 anos de emissão de programas em português, a BBC de Londres desenvolveu um projeto especial para contar a História do Rádio no Brasil. Coordenado por Luiz Alfredo Hablitzel com texto de Valênio Martins, a pesquisa foi desenvolvida pelo radialista Luiz Carlos Sarodi, da "Rádio Jornal do Brasil" e que dividiu com Sonia Virginia Moreira um livro básico - "Rádio Nacional, o Brasil em Sintonia", publicado há 5 anos passados.

Nas vozes originais, os tempos pioneiros

O professor Roquete Pinto na parte do depoimento aproveitado no programa da BBC conta que em setembro de 1922 muito pouca gente se interessou pelas demonstrações de radiotelefonia, ao visitar a exposição na Esplanada do Castelo. Os alto-falantes - que faziam a ampliação - distorciam tudo e arranhavam os ouvidos. Poderia parecer apenas "uma curiosidade sem maiores conseqüências". Ao microfone de rádio, na estação instalada no Sumaré, a primeira voz que se ouviu foi do presidente da República, Epitácio Pessoa (1869-1942).
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