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No campo de batalha

Devido a um erro de digitação, a abertura do Cine Ópera foi "atrasada" em 6 anos, conforme registro em nossa coluna de ontem: o luxuoso cinema na Avenida João Pessoa (hoje Luiz Xavier), no térreo do edifício Eloísa - construído pelo professor David Carneiro no final dos anos 30 - foi aberto em julho de 1941 (e não em 1947, como saiu) com o filme "Tudo Isto e o Céu Também" (All This and Heaven Too), que o russo mas radicado nos EUA, a partir de 1936) Anatole Litvak (1902-1975) realizou há 50 anos, com Bette Davis (1908-1989) no auge de sua carreira. xxx

Menescal, o homem da Bossa Nova, no Paiol

Há pouco mais de um ano, quando Nara Leão já se encontrava gravemente doente, a Fundação Cultural de Curitiba/Secretaria Municipal da Cultura, irresponsavelmente andou anunciando aos quatro ventos que a querida cantora aqui viria fazer uma temporada no Paiol. Nara surpreendeu-se quando soube do uso que estavam fazendo de seu nome pois, na época, já havia cancelado qualquer apresentação - embora convites não lhe faltassem. xxx

A lambada na tela para o subdesenvolvido consumir

É lamentável que J. Ramos Tinhorão, o mais contundente dos sociólogos-críticos-pesquisadores de nossa cultura (dita) popular, não esteja com sua metralhadora giratória na imprensa nacional. Afinal, Tinhorão (José Ramos), 62 anos, a partir de 1951 na imprensa, sempre se caracterizou pela defesa intransigente do que entende por valores brasileiros - é um crítico feroz de modismos, marketings e jogadas internacionais disfarçadas como cultura. Nem a Bossa Nova escapou de seu olhar crítico, pois a partir de "O Samba Agora Vai...

Na semana do Oscar, curta o sexo, mentiras e videotape

... and the Oscar goes to... E o Oscar foi distribuído eqüitativamente. Com exceção de "O Campo dos Sonhos", os outros quatro filmes que tiveram as principais nominations acabaram ganhando premiações - mais ou menos importantes de forma que com a super-super festa vista por um bilhão de espectadores em todo o mundo, via tv-satélite, é claro que os filmes devidamente oscarizáveis devem prosseguir em cartaz.

Lambada é marketing mas ainda não chegou ao Sul

Karim Carlsberg, um misto de modelo coreógrafa/bailarina, executiva e sobretudo sensualidade de 1,80 da maior beleza física, tentou trazer a lambada para o clima pré-carnavalesco. Há um mês abriu um curso de lambada em sua academia de danças e tentou, em vão, encontrar patrocínio da iniciativa privada e apoio das autoridades (sic) ligadas ao turismo para promover um concurso de lambada no Litoral. Esforço inútil pois na desinformação que caracteriza aqueles que deveriam procurar modernizar os eventos populares a lambada ainda é um bicho estranho.

Orlando, razões para iniciar 1990 sorrindo

Mais duas razões para Orlando Azevedo iniciar o ano com o mais dentifrício sorriso: foi um dos dez profissionais escolhidos pela Kodak a figurar numa caixa-brinde, editada em comemoração aos 70 anos da empresa no Brasil, e o livro sobre Foz do Iguaçu, inaugurando a série "Nossa Terra", editado pelo Bamerindus, foi um dos poucos elogiados por Ana Maria Ciccacio no "Jornal da Tarde".

Afinal, um novo modismo ou ritmo muito dançante

Pinduca sempre foi mais o careca personagem das histórias-em-quadrinhos dos anos 40/50 (hoje praticamente esquecido) do que o nome artístico de um paraense que há quase 20 anos grava discos com um ritmo característico de seu Estado: a lambada. Fafá de Belém, oportunisticamente, no início da carreira, pensou em aproveitar o calor da lambada - que também teve incursões da maranhense Alcione e de outras cantoras. Mas, na verdade, nenhuma emplacou e Pinduca continua a ser conhecido apenas na região Norte.

Alecir levou fandango ao I Canto das Águas

"Louvação à Chimarrita", um fandango de Alecir de Antonina - de todos os compositores-intépretes paranaenses, o que mais se preocupa com a preservação e divulgação do folclore paranaense - foi a canção representativa de nosso Estado no I Canto das Águas do Mel, realizado no último fim-de-semana na cidade de Iraí (479 km de Porto Alegre).

Aventuras de Rosa, a vereadora na Amazônia

A vereadora Rosa Maria Chiamulera voltou extasiada e preocupada do périplo que fez pela Amazônia. É que ao mesmo tempo em que se deslumbrava com a última grande reserva florestal do mundo a vereadora - que é médica-sanitarista - ficou desesperada com a situação em que vivem milhões de pessoas naquela distante região. Rosa ficou tão impressionada com o que viu que o plano inicial de, na volta, passar uns dias em Maceió, a convite do seu amigo, o governador Fernando Collor de Mello, acabou sendo adiado.

O som do Clorofila volta para Curitiba

Três anos depois de ter permanecido vários meses em Curitiba, o duo Quintal de Clorofila - formado pelos irmãos Negrende e Dimitri Arbo, estão novamente na cidade. Já fizeram um show no botequim Camarim, mas agora vão se apresentar em melhor ambiente, possivelmente no Teatro do Paiol, enquanto aguardam data no auditório Salvador de Ferrante. xxx
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