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Heitor Villa-Lobos

Uma viagem musical pelo Brasil sonoro

Ao idealizar "Brasil Musical - Viagem pelos Sonhos e Ritmos Populares", Rita Cáurio da Art Bureau (Rua Siqueira Campos, 43, 1004, Copacabana, RJ) participa do princípio de que sendo uma obra bilíngüe, destinada a um público leigo - e patrocinada por um banco internacional (Chase Manhattan), deveria se ter uma visão abrangente, didática, da própria evolução de nossa música.

Em livros, o som da melhor música

Não há motivos para queixas! Pouco a pouco a bibliografia de nossa música vai se ampliando com lançamentos que vão desde contribuições modestas até projetos ambiciosos e caros como os patrocinados pela Construtora Carioca (livro e disco sobre Vinícius de Moraes) e o Banco Chase Manhattan ("Brasil Musical - Viagem pelos Sons e Ritmos Populares"), que merecerão futuros (e detalhados) registros.

Hermínio, bendita agitação musical!

Hermínio Bello de Carvalho fica uma fera quando o chamam de pesquisador. Insiste em dizer que não é pesquisador. No máximo aceita a adjetivação de animador cultural. Ou melhor, agitador cultural. E que agitador!

Para conhecer o melhor de Heitor

O centenário de Heitor Villa-Lobos motivou, felizmente, que fossem editados mais de 20 bons discos em homenagem ao grande compositor. Se durante anos era difícil encontrar gravações de suas peças no Brasil, agora, felizmente, há produções irrepreensíveis.

Zezé e Olga, as vozes para Villa

Zezé (Maria José) Gonzaga, mineira de Manguaçu, é conhecida e admirada por muitos. Filha de músicos, cantora desde os 13 anos, participou da fase de ouro do rádio carioca (Mayrink Veiga, Clube do Brasil e Nacional), sempre foi considerada uma das mais belas vozes do Brasil, "A cantora dos músicos".

Hermínio e os seus três novos livros

Poeta, letrista, produtor de discos e shows antológicos, idealizador de grandes projetos voltados a preservar e difundir a cultura brasileira (Seis e Meia, Pixinguinha, Ary Barroso, Projeto Lúcio Rangel de Monografias etc.), Hermínio Bello de Carvalho após a publicação de dois livros enfeixando textos avulsos que constituem uma espécie de panorâmica de sua vida cultural, tem um projeto maior: um romance, "a primeira tentativa que farei no gênero".

O Brasil vivo de Aloisio Magalhães

"O cinema documentário é o verdadeiro cinema" (Aloísio Magalhães) Dois dos mais importantes filmes do FestRio acabaram desapercebidos no porre audiovisual que caracteriza uma mostra desta dimensão: "Memória Viva", de Octavio Bezerra e "Brascuba", de Orlando Senna e Santiago Alvarez. O primeiro, no último dia da competição, acabaria esquecido se não tivesse merecido ao menos um prêmio especial do júri - dividido com as produções vindas da China Comunista ("A Última Imperatriz") e União Soviética ("Kin-dza-dza").

No campo de batalha

João Aracheski, 49 anos, catarinense de Caçador e vivência de 35 anos na cinematografia, abriu mais uma empresa - a Adam Vídeo, exclusivamente para representações de várias distribuidoras. Começa com a América Vídeo, que tem interessantes lançamentos, entre os quais "Nenhum Passo em Falso", espécie de "Atração Fatal" com mais ação e menos canalhice. Aliás, em lançamento em 35mm, "Nenhum Passo em Falso" estreou no Palace-Itália. xxx
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