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Leon Barg

Os tesouros sonoros do arquivo de Leon

Leon Barg viaja hoje para Recife - sua cidade Natal, que deixou há quase 40 anos - mais de 30 dos quais em Curitiba. Dono da maior coleção de discos de 78 rpm da música popular brasileira, Leon criou a etiqueta "Revivendo", exclusivamente para reeditar o que há de melhor em nossa música - e neste mês acrescentará aos doze títulos já na praça, mais quatro discos, todos gravações raríssimas. xxx

Reedição de Barg e discursos de Lacerda

Leon Barg, editor do selo Revivendo que vem fazendo preciosos relançamentos da música dos anos de ouro de nosso cancioneiro, viaja hoje para o Rio de Janeiro. Vai acertar a produção de mais algumas preciosidades fonográficas, inclusive com fonogramas da EMI-Odeon - multinacional detentora de grande parte do que de melhor se fez em nossa música entre as décadas de 20 a 50, mas que só bissextamente tem feito algumas reedições.

A paixão de Walter por Francisco Alves

Walter Teixeira Alves é um homem invejado, admirado mas até odiado por centenas de apaixonados pela MPB. Conseguiu fazer daquilo que era um hobbie - o amor pela música brasileira tradicional, num meio de vida: pouco a pouco foi formando uma das mais preciosas coleções de 78 rpm, com os grandes intérpretes do nosso cancioneiro - que só encontra paralelos nos acervos do potiguar Gracio Barbalho, no paulista Miecio Café e no permambucano-curitibano Leon Barg, para só citar três exemplos - embora exista uma dúzia de outros fanáticos pela velha guarda que também possuiu coleções fantásticas.

No campo de batalha

A diretoria do Bamerindus está se transferindo do edifício da Rua Comendador Araújo para um prédio anexo ao Centro de Computação , no Boqueirão. Mas será uma sede provisória, somente até a conclusão do Palácio Avenida, que será o "QG" definitivo do alto comando do terceiro maior conglomerado econômico do país. xxx A presidência e diretorias principais já se mudaram. Nos próximos dias, os demais setores de assessoramento direto também deixarão o prédio em que estava a diretoria foi vendido. xxx

Leon vai reeditar disco de Stelinha

Stelinha Egg, a cantora paranaense que teve maior prestígio nacional (160 discos 78 rpm, 15 elepês, mais de 20 compactos gravados entre 1943/75) viveu um sábado de muitas alegrias e emoções. De princípio, a felicidade de rever uma das mais queridas amigas, sua colega dos tempos da rádio Nacional, Zezé Gonzaga, que não via há muitos anos. Foi um longo abraço, que provocou lágrimas nas duas amigas, e também emoção nos animadores culturais Hermínio Bello de Carvalho e Cláudio Ribeiro, que presenciaram o encontro.

Olga, o canto brasileiro que correu todo o mundo

A última vez em que havia vindo a Curitiba, há 31 anos, para um recital na Sociedade Thalia - quando Simão Mafra Pedroso a presidia e ali promovia eventos culturais - Olga Praguer Coelho teve uma anfitriã muito especial: Didi Caillet, nome dos mais conhecidos da sociedade paranaense, primeira Miss Paraná a participar de um concurso nacional de beleza nos anos 30 e que inspirou até canções.

Leon revela Laís, a desconhecida da MPB

Há duas semanas, véspera do Carnaval, o senhor Leon Barg, dono da maior coleção de discos de 78 rpm do Paraná - e uma das melhores do Brasil - teve sua residência, na Rua Alberto Boliger, assaltada à tarde. Os ladrões levaram gravadores, videocassetes, televisores e outros objetos, além do Santana 87.

Leon urra em Curitiba para que se ouça a velha guarda

Hoje à tarde, na Divisão de Música Popular do Instituto Nacional de Música / Funarte, no Rio de Janeiro, Hermínio Bello de Carvalho, o incansável animador cultural reúne-se com Albino Pinheiro, presidente da Associação de Pesquisadores da Música Popular Brasileira e outras pessoas preocupadas com a memória de nossa música para estudar a realização de um quinto encontro. Uma proposta viável é que o mesmo possa acontecer em Curitiba, onde houve o primeiro, há 13 anos (28 de fevereiro a 2 de março de 1975, Auditório Salvador de Ferrante).

A música do Carnaval (I) - Nem os sambas-de-enredo se encontram na cidade

Surpresa não é! Afinal há mais de 20 anos que já se fala na morte da música carnavalesca. Portanto seria chover no molhado repetir choramingas em torno do desaparecimento das marchas e sambas que, por mais de 60 anos marcavam clássicos da época de Momo - traduzindo fatos & gente famosa do cotidiano, deixando clássicos que até hoje são cantados e lembrados.
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