Vinícius de Moraes
Gente
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1973
MARIO NEGRÃO, 23 anos, oito de profissional, tem uma explicação para a seriedade com que os bateristas se comportam, em termos musicais:
- << De nosso trabalho depende o equilíbrio do conjunto: somos uma espécie de infra-estrutura do som, da harmonia >> .
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de abril de 1973
Recuperando, pouco a pouco, seu prestigio no campo das trilhas sonoras, bastante abalado nos últimos meses por algumas produções descuidadas e que nos fazem ter saudades da época em que Nonato Buzar cuidava deste setor da Globo ("O Homem Que Deve Morrer", "Verão Vermelho", "Assim na Terra como no Céu ), a Sigla-Som está colocando nas lojas dois álbuns merecedores de atenção, não apenas dos telespectadores, mas mesmo de quem aprecia a MPB.
TEATRO
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de março de 1973
Para apresentar o espetáculo "...E no entanto é preciso cantar" (Teatro Paiol, hoje e amanhã, 21 horas), o cantor-compositor Carlos Lyra (foto), está pela primeira vez, em Curitiba. Falar da importância do autor de "Marcha da Quarta-Feira de Cinzas" é desnecessário para aqueles que acompanharam a evolução da Bossa Nova, a partir do final dos anos 50.
Teatro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de abril de 1973
A apresentação de "Poeta, Moça & Viola"(Teatro do Paiol, segunda-feira, às 20 e 22 horas) representa mais do que um simples espetáculo da melhor música popular brasileira, a oportunidade do público curitibano assistir um novo "show" que, nas duas capitais anteriores apresentadas - Recife e Porto Alegre - já mostrou o poeta Vinícius de Moraes e seu parceiro Toquinho, mais a cantora Clara Nunes, numa nova etapa de criação.
GENTE
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de março de 1973
Benil Santos foi durante muito tempo - entre 1958-67, principalmente um nome muito familiar aos disc-jockeys e estudiosos de música popular brasileira: ao lado de José Scatena (hoje dono da Prova, um dos mais sofisticados estúdios de Som & Imagem de São Paulo), foi o diretor da RGE, em sua melhor fase. Produziu onze lps de Maysa no auge de seu sucesso, antológicos álbuns instrumentais e lançou muitos artistas hoje famosos. Também como compositor, fez músicas - algumas até hoje constantemente gravadas.
O azul som de Caetano e os hermeticos ruidos de Walter
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de abril de 1973
Há algumas semanas, quando Carlinhos Lira, Euclides Cardoso, Nonato Buzar e eu, ouvíamos pela primeira vez, << Miss Breve >> de Edu Lobo, em seu aguardado álbum (há quatro anos não gravava) a primeira reação foi surpresa. Euclides diretor da Rádio Iguaçu um dos Homens que melhor conhece musica popular no Paraná ponderado e lúcido arriscou-se a um comentário:
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GENTE
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de março de 1973
Um compositor da sensibilidade de Carlinhos Lyra - que a partir de 1958 se firmou como um dos mais respeitáveis nomes do movimento de renovação de nossa MPB, ao qual acrescenta os adjetivos de "Urbana e Culta" - foi sempre um romântico consciente sabendo falar das mulheres e do amor. E para quem fez (ao lado de Vinícius de Moraes) musicas como "Marcha da quarta-feira de Cinzas" e "Minha Namorada" a mulher ideal tinha que ser alguém de igual sensibilidade e ternura: e ele existe, chama-se Kathy e os dois se encontraram no México, em 1969.
Palco/Som/Imagem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de abril de 1973
DEPOIS de lotar durante 10 noites o Teatro Leopoldina. (1.300 lugares) em Porto Alegre, Vinícius de Moraes, Toquinho e Clara Nunes, desembarcaram amanhã, às 8,30 horas, no Aeroporto Afonso Pena. O entusiasmo que Vinícius e Toquinho sentiram, em 27 de dezembro de 1971, ao inaugurarem o Teatro do Paiol, fez a dupla sacrificar o dia de folga?
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Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de abril de 1973
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Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1973
O professor Alceu Zanardine é um senhor de cabelos brancos simpático e que sempre gostou da boa música popular brasileira. Parnanguaia foi um dos fundadores da Sociedade dos Amigos da Música e Cultura, há 20 anos naquela cidade.
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