A crítica do presidente
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de fevereiro de 1974
Única representante do Paraná na reunião promovida na GB pelo MEC, sobre a necessidade de preservar documentos históricos, a bibliotecária Maria Maedler Gonçalves, diretora da Casa Romário Martins, teve oportunidade de visitar os Arquivos Nacional e de Petrópolis, além do recém instalado Centro da Memória Histórica e Social do Brasil, criado pelo escritor Hélio Silva na Universidade Cândido Mendes. Autor de 25 livros sobre história contemporânea de nosso País, na magnífica coleção "O Ciclo de Vargas", edição da Civilização Brasileira. Hélio Silva, médico e pesquisador, está instalando o Centro de Memória, com o amplo material que reuniu nos últimos 30 anos que atualmente ocupam 80% de seu grande apartamento em Copacabana onde ele viúvo, vive sozinho. No encontro, o presidente da Associação dos Arquivistas Brasileiros, José Pedro Pinto Esposel, fez algumas restrições ao Paraná, lamentando a falta de maior estímulo a preservação de documentos e inclusive criticando a inexistência de arquivistas.
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