Clube Curitibano
Zig-zag
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de junho de 1974
Mais uma corretora de imóveis funcionando na cidade: Guaíra Comercial, pertencente ao Sr. Mário Netto e instalada na Rua Marechal Floriano, 228, 7º andar.
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O presidente do Tribunal de Justiça, Edmundo Mercer Júnior, assinou a portaria concedendo licença de dois anos ao advogado Sérgio Fernando da Veiga Mercer, novo assessor de turismo da Prefeitura de Curitiba. Em sua vaga, na assessoria do TJ, está outro bacharel: Benedito Moreira.
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Zig-zag
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de fevereiro de 1974
Osmar Wilson Jenichen, o eficiente divulgador da Phonogram, dando a dica aos chefes de orquestras e conjuntos: quem quiser as partituras das músicas de carnaval lançadas por aquela fábrica - incluindo os dois sucessos de Chico Buarque de Hollanda ("Boi Voador não Pode" e "Não Existe Pecado embaixo do Equador") pode procurar na Rua XV de Novembro, 297, 5º andar, conjunto 506 (fone 24-0856).
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Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de fevereiro de 1974
O empresário Gastão Câmara, retornando ao mercado de imóveis, está estudando o lançamento de um trabalho de edifícios em Camboriú, com vários blocos de apartamento.
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Ciranda econômica: em 1973, segundo garante a Junta Comercial foram instituídas 21.117 novas firmas comerciais no Estado, representando um aumento de 3.236 em relação ao ano anterior. Por outro lado enquanto foram extintos 428, em 1972 este número tinha sido bem mais elevado: 547.
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- Banco do Brasil
- Benito de Paula
- Billy Jack
- Caverna Curitibana
- Cinemateca Francesa
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- DER
- Ernest Borgnine
- Federação das Indústrias
- FIEP
- Gastão Câmara
- Heitor Stockler de França
- Junta Comercial
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- Mário Souza Marques Filho
- Matadouro Municipal
- Noite Ilustrada
- O Imperador do Norte
- Robert Aldrich
- SPEA
- URBS
- Violão Não
Eleições na Santa Casa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de fevereiro de 1974
No dia 11 de março os mil irmãos que integram a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba estarão votando para escolher a nova Provedoria que dirigirá a instituição nos próximos dois anos. O candidato (único até o momento) ao espinhoso cargo de Provedor é o advogado Gastão de Abreu Pires, durante anos consultor jurídico da Caixa Econômica Federal do Paraná, ex-presidente do Clube Curitibano e hoje um dos paranaenses mais próximos do Governo Federal: é grande amigo do presidente Ernesto Geisel, seu vizinho durante o período em que residiu em Curitiba.
Curitibano jovem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de fevereiro de 1974
O jornalista Miecislau Surek, assessor de comunicação do Clube Curitibano, conseguiu uma proeza meio difícil na atribulada vida dos homens de imprensa da cidade: reunir um grupo de profissionais de destaque, dos jornais, rádios e televisão, num informal e simpático jantar de confraternização.
Zig-zag
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de fevereiro de 1974
O movimento do restaurante "Mouraria", na Rua Mateus Leme é tanto que os três proprietários da casa - os empresários Almir Bellegard e Osmar Socoloski mais o ator Fernando Zeni estão estudando a compra do valioso imóvel (Cr$ 1,5 milhão) pertencente ao professor Loureiro Fernandes com área arborizada de 10 mil metros quadrados para ali construírem um complexo turístico, incluindo hotel internacional.
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Sem concorrência
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 31 de janeiro de 1974
Sintoma de decadência carnavalesca: só restam duas das grandes lojas que tradicionalmente trabalhavam com artigos carnavalescos no mercado. São a Bandeirantes e a João Haupt, pois este ano, a Muggiati & Cia Ltda, fundada em 29 de março de 1889 e há poucas semanas vendida a Heisler, Saltz & Cia Ltda, também decidiu não mais vender confete, serpentina & fantasia - produtos com os quais trabalhava desde 1907 quando começou a fornecer artigos carnavalescos para o Clube Curitibano.
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PALCOS/SOM/IMAGEM
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de março de 1973
A aparência agradável e jovial, do rapaz que a partir de 1958 integrou o lado mais sadio e talentoso do movimento de renovação da musica popular brasileira: "A Bossa Nova desapareceu porque não era uma entidade: entidade é um Antônio Carlos Jobim, um Sérgio Ricardo, um Vinícius de Moraes, um Carlos Lyra". E acrescenta: "Não estou preocupado em fazer música de consumo no momento de mediocridade porque passamos: - prefiro armazenar, reservar minhas músicas para um novo momento, que deve acontecer".
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- A Bossa Nova
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- Sérgio Ricardo
- Teatro da Lagoa
- Teatro do Paiol
- Tesouros da Cinemateca
- Universidade Livre
- Via Crucis
- Vinícius de Moraes
- Zelito Viana
Arte em leilão
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de março de 1973
Hoje e amanhã, às 21 horas, no Clube Curitibano, será realizado um grande leilão de arte. Os quadros - de pintores paranaenses e de outros Estados - poderão ser financiados através do Banco de Brasília. Entre os pintores são encontrados nomes como Fernando Velozzo, Luís Carlos de Andrade e Silva e existem obras, inclusive, de Guido Viaro, o pai da pintura paranaense, e de Tarsila do Amaral.
Divórcio à Italiana
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de março de 1973
Os associados do Clube Curitibano poderão assistir hoje às 21 horas o bom Marcello Mastroiani, em sua participação excelente no "Divorcio à Italiana". O clube está convidando seus associados para comparecer à esta promoção cultural. Antes, porém, pela manhã, a criançada vai se divertir muito assistindo à uma outra promoção do Departamento Cultural do Clube Curitibano: um grande festival Tom & Jerry.