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Clube Curitibano

Zig-zag

Mais uma corretora de imóveis funcionando na cidade: Guaíra Comercial, pertencente ao Sr. Mário Netto e instalada na Rua Marechal Floriano, 228, 7º andar. xxx O presidente do Tribunal de Justiça, Edmundo Mercer Júnior, assinou a portaria concedendo licença de dois anos ao advogado Sérgio Fernando da Veiga Mercer, novo assessor de turismo da Prefeitura de Curitiba. Em sua vaga, na assessoria do TJ, está outro bacharel: Benedito Moreira. xxx

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Osmar Wilson Jenichen, o eficiente divulgador da Phonogram, dando a dica aos chefes de orquestras e conjuntos: quem quiser as partituras das músicas de carnaval lançadas por aquela fábrica - incluindo os dois sucessos de Chico Buarque de Hollanda ("Boi Voador não Pode" e "Não Existe Pecado embaixo do Equador") pode procurar na Rua XV de Novembro, 297, 5º andar, conjunto 506 (fone 24-0856). xxx

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O empresário Gastão Câmara, retornando ao mercado de imóveis, está estudando o lançamento de um trabalho de edifícios em Camboriú, com vários blocos de apartamento. xxx Ciranda econômica: em 1973, segundo garante a Junta Comercial foram instituídas 21.117 novas firmas comerciais no Estado, representando um aumento de 3.236 em relação ao ano anterior. Por outro lado enquanto foram extintos 428, em 1972 este número tinha sido bem mais elevado: 547. xxx

Eleições na Santa Casa

No dia 11 de março os mil irmãos que integram a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba estarão votando para escolher a nova Provedoria que dirigirá a instituição nos próximos dois anos. O candidato (único até o momento) ao espinhoso cargo de Provedor é o advogado Gastão de Abreu Pires, durante anos consultor jurídico da Caixa Econômica Federal do Paraná, ex-presidente do Clube Curitibano e hoje um dos paranaenses mais próximos do Governo Federal: é grande amigo do presidente Ernesto Geisel, seu vizinho durante o período em que residiu em Curitiba.

Curitibano jovem

O jornalista Miecislau Surek, assessor de comunicação do Clube Curitibano, conseguiu uma proeza meio difícil na atribulada vida dos homens de imprensa da cidade: reunir um grupo de profissionais de destaque, dos jornais, rádios e televisão, num informal e simpático jantar de confraternização.

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O movimento do restaurante "Mouraria", na Rua Mateus Leme é tanto que os três proprietários da casa - os empresários Almir Bellegard e Osmar Socoloski mais o ator Fernando Zeni estão estudando a compra do valioso imóvel (Cr$ 1,5 milhão) pertencente ao professor Loureiro Fernandes com área arborizada de 10 mil metros quadrados para ali construírem um complexo turístico, incluindo hotel internacional. xxx

Sem concorrência

Sintoma de decadência carnavalesca: só restam duas das grandes lojas que tradicionalmente trabalhavam com artigos carnavalescos no mercado. São a Bandeirantes e a João Haupt, pois este ano, a Muggiati & Cia Ltda, fundada em 29 de março de 1889 e há poucas semanas vendida a Heisler, Saltz & Cia Ltda, também decidiu não mais vender confete, serpentina & fantasia - produtos com os quais trabalhava desde 1907 quando começou a fornecer artigos carnavalescos para o Clube Curitibano.

GENTE

Jornalista não é, via de regra, notícia. Ele faz notícia. Mas quando o jornalista é um compositor premiado, roteirista e deixa o Brasil para trabalhar, em Buenos Aires, com Astor Piazzola e Horacio Ferrer - a mais importante dupla de compositores da Argentina (e da América do Sul), a modéstia tem que ser posta de lado. E assim MILTON ERIC NEPOMUCENO, que normalmente faz a notícia, hoje é o assunto. Um moço de 27 anos, mas vivências de 50: residiu na Europa e Estados Unidos, percorreu todo o Brasil e há seis anos, periodicamente, corre a América do Sul.

PALCOS/SOM/IMAGEM

A aparência agradável e jovial, do rapaz que a partir de 1958 integrou o lado mais sadio e talentoso do movimento de renovação da musica popular brasileira: "A Bossa Nova desapareceu porque não era uma entidade: entidade é um Antônio Carlos Jobim, um Sérgio Ricardo, um Vinícius de Moraes, um Carlos Lyra". E acrescenta: "Não estou preocupado em fazer música de consumo no momento de mediocridade porque passamos: - prefiro armazenar, reservar minhas músicas para um novo momento, que deve acontecer".
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