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Instituto Nacional de Música

Pra quem gosta de boa música lírica

Ótimas opções a quem aprecia a música lírica. Discos de ótimos cantores foram lançados nos últimos meses. De princípio, temos uma novidade: um disco lírico de um cantor brasileiro. Coisa rara de acontecer. Pelo selo Barclay, através da Ariola, pode-se apreciar a arte e os dons naturais do tenor Joseph Sabó.

30 anos sem Carmen

Aquela que foi, talvez, a maior sambista do Brasil, não nasceu no Brasil. Mas, como escreveu Marquês Rebelo, há 30 anos passados, quando da chegada do corpo de Carmen Miranda, falecida em Los Angeles, a 5 de agosto de 1955, "é como se tivesse nascido, pois nasceu em Portugal". Há 30 anos morria Carmen Miranda. Coincidentemente, 20 anos antes - 1935 - pela primeira vez ela deixava o Brasil, para uma excursão internacional. Quem a contratou - do mesmo modo que a Francisco Alves e Josué de Barros, foi o dono do cinema Broadway, de Buenos Aires.

Tonico-Tinoco em livro

Publicada há menos de um mês, a "Bibliografia da Música Popular Brasileira", do professor Alceu Schwaab (edição do autor, capa de Álvaro Borges), já surgiu sem que dela constasse quase uma dezena de novos títulos sobre a nossa MPB. Explica-se: após anos de jejum total em termos de bibliografia sobre nossa música, o cardápio é apetitoso: ensaios, biografias, teses ou simples depoimentos sobre compositores, intérpretes, instrumentistas e períodos sobre a nossa música tem aparecido regularmente.

Um troféu para a pesquisa musical

Passou despercebido um importante fato ligado a memória musical brasileira, ocorrido no final do ano passado: o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (onde esta instituição funciona, ao contrário de Curitiba) concedeu o Prêmio Almirante, destinado ao melhor texto sobre música popular brasileira publicado no ano de 1983 à pesquisa "Discografia Brasileira 78 rpm", editado pelo Instituto Nacional de Música, da Funarte, através de sua Divisão de Música Popular, graças ao patrocínio da Xerox do Brasil, através de sua Biblioteca Xerográfica.

Marlos Nobre internacional

Quando insistimos em destacar em nossas colunas a importância do compositor Marlos Nobre - hoje o brasileiro de maior prestígio na área da música contemporânea /erudita - não o fazemos sem razão. Realmente, este pernambucano de 44 anos, escolhido por Ney Braga quando ministro da Educação e Cultura, para implantar e dirigir o Instituto Nacional de Música, tem hoje um conceito mundial - haja vista a sua ocupadíssima agenda de compromissos artísticos/profissionais.

Observatório

EM 1955, quando Ennio Marques Ferreira, Loio Pérsio e Manoel Furtado reuniram-se para criar a primeira para criar a primeira galeria de arte de Curitiba não imaginavam que estavam tentando estruturar uma nova espécie de relação artista-público. Na verdade, há um quarto de século surgia uma pequena loja na Rua Ébano Pereira - onde hoje existe mais um espigão disforme e antiestético que, direta ou indiretamente, influi por quase 15 anos na vida artística do Paraná.

O imenso talento do nobre Marlos.

Se o governador Ney Braga não estivesse em convalescença, por certo não deixaria de ir amanhã ao pequeno auditório do Guaíra. Afinal, ali haverá, a partir das 21,30 horas, um concerto de um dos artistas brasileiros que mais se dedicou a auxiliar a sua administração no Ministério da Educação e Cultura.Pela primeira vez, o pernambucano Marlos Nobre, 41 anos, estará mostrando em Curitiba seu talento ao piano, que já o levou a merecer aplausos em mais de 200 concertos no exterior.

Música I : Marlos

Marlos Nobre, 41 anos, fez não só um dos mais criativos concertos já patrocinados pela Pró-Música, como também mostrou que um recital pode ser didático. Antecedendo a cada uma das peças do programa o ex-diretor do Instituto Nacional de Música fez colocações sobre a forma com que as criou e executa tornando assim mais compreensível o seu trabalho. E, no final, após as "variações sobre um tema de Bartok" (onde mostra toda sua energia e criatividade).

A espiral da boa música (III)

A cobertura que o 2º Encontro Nacional de Professores de Instrumentos de Cordas, realizado no último fim de semana em Fortaleza, recebeu de influentes órgãos de imprensa nacional - como página do caderno b do "Jornal do Brasil", onde o rigoroso crítico Ronaldo Miranda enalteceu o bem sucedido projeto Espiral, veio confirmar a validade desta iniciativa idealizada há 3 anos, pelo maestro Marlos Nobre, destinada a permitir que o maior número possível de jovens tenha acesso ao estudo de instrumentos de cordas - carência que obriga as (poucas) orquestras existentes no Brasil a contratar músicos
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