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José Augusto Iwersen

No campo de batalha

Uma love story traz reflexos na noite curitibana: apaixonado perdidamente por uma escultural loira, Sandra Rastelli, o norte-americano John Edwards, 1,90 de altura, 29 anos, esqueceu sua alegre San Francisco e decidiu fixar-se em Curitiba. Está instalando um incrementado bar ao estilo country no Setor Histórico (Rua Jaime Reis, 212), que inaugura dentro de algumas semanas. xxx

Iwersen, agora editor da revista "Première"

Há 24 anos passados, o adolescente José Augusto Iwersen, apaixonando-se por cinema, teve uma feliz idéia: fundou um cine-clube no Colégio Santa Maria, onde fazia o curso ginasial. Com alguns colegas - como as meninas Sonia, Sueli e Cecília, mais o seu melhor amigo da época, Faruk El Kathib (hoje soçalaite dos mais conhecidos, empresário de muitas atividades e atualmente na direção da Rádio Estadual), Zé Augusto criava um núcleo cinematográfico que, bem ou mal, se constituiu, por três anos, na principal entidade ligada à cultura cinematográfica local.

No campo de batalha

Mais uma vez os exibidores desperdiçam excelentes filmes numa época de pouco público. No Cine Itália, desde quinta-feira, um dos candidatos a lista dos melhores do ano: "Um Homem Fora de Série" (The Natural), de Barry Levinson, com Robert Redford, Robert Duvall (Oscar de melhor ator por "A Força do Carinho") e a nova sensação americana, Glenn Close. xxx Levinson foi o mesmo diretor do ótimo "Quando os Jovens se Tornam Adultos (The Dinner), Oscar-84 de melhor roteiro, também desperdiçado em seu lançamento em Curitiba. xxx

A crise da Embrafilme e de nossos cineclubes

A televisão acabou como assunto central dos debates, na mesa redonda da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, que tinha por temática "Cinema e realidade cultural". Embora, obviamente, aspectos da realidade do mercado cinematográfico fossem levantados, a disputa do vídeo, em sua conquista cada vez de maiores recursostecnológicos para o seu aprimoramento - em contradição ao esvaziamento das salas cinematográficas foi levantado pelo estudioso José Teixeira Coelho Neto e cineasta Leon Hirzman e Denoy de Oliveira.

Memórias em 35mm

Muita gente sem entnder o que acontece com o público de Curitiba. Apesar da fama de "Cidade Universitária", "Cidade Teste", "Alta Exigência do Publico"e outras bobagens, grandes espetáculos e ótimos filmes aqui têm fracassado, sem razão aparente. Hoje, pode-se alegar: falta de dinheiro! Mas não é de hoje que alguns filmes que fazem ótimas carreiras em várias cidades, acabam enterrando - como se diz na linguagem cinematografica - ao estrearem em nossos cinemas. xxx

Houve uma vez, 1943...

CAROS espectadores com mais de 35 anos, preparai vossos corações e, se emotivos forem, apanhai absorventes lenços para enxugar lágrimas: ainda hoje, em 4 sessões, podereis ver um filme como se fazia antigamente. Com amor, emoção, bons sentimentos, gente limpa e bem trajada, capaz de nobres gestos. Enfim, um filme como se fazia antigamente. Na época em que havia no máximo duas sessões e as melhores famílias da Curitiba de menos de 100 mil habitantes (agora já passamos do primeiro milhão) faziam filas defronte os reluzentes, limpos e acolhedores cines Avenida.

Os nossos documentaristas (I)

Mais do que um troféu a mais em sua já expressiva galeria de prêmios - a "Canoa de Ouro", que José Augusto Iwersen, 34 anos, conquistou no VI Festival Nacional de Cinema, em Penedo, Alagoas, no último fim de semana, como diretor de "Daniele, Carnaval e Cinzas" (melhor documentário) e "Doce Humanidade" (melhor filme didático), representa a comprovação de que o esforço, a dedicação e, sobretudo, o entusiasmo, formam um cineasta.

Filmes & cinemas

José Augusto Iwersen, 34 anos, desde 1962 ligado a atividades cinematográficas, retornou terça-feira, de Penedo, Alagoas, com mais três prêmios: melhor diretor na mostra de documentários do VI Festival do Cinema Brasileiro, melhor filme ("Daniele, Carnaval e Cinzas) e mais importante obra didática ("Doce Humanidade"). Aqui fica o registro. Amanhã falaremos com mais detalhes nesta nova confirmação nacional do talento de Iwersen, hoje o mais importante cineasta da nova geração de paranaenses.

No campo de batalha

Mais uma confirmação de que José Augusto Iwersen, 35 anos, é hoje um cineasta de prestígio nacional: "Doce Humanidade", um filme sobre crianças excepcionais e "Daniela, Carnaval e Cinzas", uma sincera e honesta visão do dia-a-dia de um travesti (já premiado em 3 festivais) foram os únicos do Paraná convidados a participar do VII Festival de Cinema Brasileiro, iniciado ontem, em Penedo, Alagoas. xxx

O gay curitibano na ótica de Iwersen

Assim como a reportagem da revista "Atenção" buscou tratar o assunto de forma adulta, o filme de Iwersen, até agora exibido apenas duas únicas vezes, mas já censurado com apenas um corte (a seqüência em que um médico aplica silicone em Danielle, para crescimento de seus seios) - tem um sentido de documento que o fará por certo ter grande repercussão todas as vezes que for exibido em público.
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