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José Maria Santos

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Chico Anísio diz que o projetor de slide é um aparehinho que foi inventado para não funcionar quando a gente mais precisa dele. Nonato Buzar. Parceiro e amigo de Anísio, poderia adaptar a piada para explicar o problema do som que prejudicou bastante a estréia de seu concerto ("O Primeiro Retrato") , sexta-feiraa noite, no auditório da Reitoria * A Orquestra sinfônica, apresentou os arranjos que Gedeão Martins fez de três temas de Nonato "O Homem Que Deve Morrer", "Missa Norte em ação de graças ao talento de Antônio Carlos Jobim" e "Irmãos Coragem".

TEATRO

"Fulano de Tal" (a partir da quinta-feira no Teatro Guaíra) é uma mostra de que o teatro paranaense tem grandes planos para 1973. O texto de Manoel Carlos Karam é encenado por José Maria Santos, Narciso e Denise Assumpção, e tem condições de se transformar num êxito. Os motivos são estes: há humor, música e críticas em cima da dramaticidade cafona. Tudo, sempre, em termos de crítica. O texto passa, como um soco, da piada pura e simples para o humor negro trágico. "Fulano de Tal" é o personagem da peça, um vendedor de livros.

GENTE

JOSÉ MARIA SANTOS nasceu em 1933, começou a fazer teatro em 1954 na Escola de Arte Dramática do Sesi e fundou em 1957 a Companhia Dramática Independente, o mais profissional dos grupos de teatro de Curitiba. Sua carreira é longa: dezenas de peças (com ator, diretor e produtor, às vezes reunindo os três trabalhos na mesma peça). Zé Maria nunca se limitou a Curitiba. Percorreu vários Estados com muitas peças.

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O professor Alceu Schwab, coordenador dos órgãos suplementares da Reitoria da Universidade Federal, e um dos que melhor conhece música popular entre nós, vai enviar, na próxima semana, uma carta ao poeta Vinícius de Moraes. Nela, Scwab pedirá ao compositor que homenageie Alfredo Rocha Viana - o Pixinguinha, fazendo uma letra para "Ingênuo", o choro que o autor de "Carinhoso" mais apreciava.

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Luiz Gonzaga, o bom "Lua" que há mais de 30 anos tornou-se nome dos mais respeitáveis e populares de nossa MPB, não vinha há muitos anos em Curitiba, mas seu prestigio so cresceu - principalmente junto aos jovens, após sua revalorização pelo grupo baiano (Gal-Gil-Cae): sua apresentação na noite de 29 na concha acústica da Praça Afonso Botelho, levou mais de 5 mil pessoas aquele local. Sob auspicio de Rubens Teig, das Lojas Universal, e numa promoção da Prefeitura, o "Rei do Baião" ofereceu a cidade um belo espetáculo popular.

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Quando estiveram em Curitiba, de 27 a 31 de dezembro de 1971, para inaugurar o Teatro do Paiol, Vinícius de Moraes e Toquinho entusiasmaram-se tanto com a originalidade daquela casa de cultura que compuseram uma musica em sua homenagem, "Paiol de Pólvora" apresentada no espetáculo de despedida. Agora, um ano depois, a canção tem seu lançamento nacional, da melhor forma possível: é um dos principais temas da telenovela "O Bem Amado", da Rede Globo de Televisão e que se constitui na principal estréia dos Canais 4 e 11 (Tibagi) nesta temporada.

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O Pianista, Marlon Nobre terminou de gravar, na tarde de sexta-feira, nos estúdios da Phonogram, GB, o << Concerto Breve >> e << Concertino >> - ambas peças de sua autoria, acompanhado pela Sinfônica Nacional, orquestra da qual é regente. Aliás, Marlos Nobre - que no ano passado esteve em Curitiba, participando de um debate sobre música clássica e que ainda este semestre virá apresentar um concerto no Teatro do Paiol - continua sua ascensão, progressiva e segura, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, como compositor.
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