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Ozualdo Candeias

Cursos que formaram os novos cineastas

Paralelamente ao trabalho de pesquisa, preservação e guarda do que fosse possível da memória filmada do Paraná - o que por si só justificaria a sua presença nos quadros culturais do Paraná - Valêncio Xavier, com sua visão de pioneiro da televisão curitibana ( a partir de 1960, foi um dos mais ativos roteiristas e diretores da TV-Paraná, passando depois para o Canal 12-TV Paranaense) se preocupou em abrir espaços para uma nova geração interessada em fazer cinema.

Palito, Bolinha, Schulmann e Pabala nas imagens do FestRio

Rio de Janeiro (De Aramis Millarch, especial para O Estado do Paraná) - Desta vez o Paraná está presente. Ao contrário do que aocnteceu timidamente no último Festival de Gramado - no qual o curta "Vamos Juntos Comer Defunto", de Eloi Ferreira, mesmo selecionado para a competição em 35mm, passou despercebido - e no recente Festival do Cinema Brasileiro de Brasília da qual a nossa ausência foi total - agora, na edição do RioCine Festival, inaugurado na última quinta-feira, 15, temos alguns representantes.

Na miséria das imagens, a esperança de São Paulo

Rio de Janeiro - Durante alguns anos, especialmente na década de 70, os dois principais festivais competitivos do cinema brasileiro - Brasília (criado em 1968) e Gramado (a partir de 73) - representavam um campo de batalhas visuais entre o cinema paulista X carioca. Numa época em que a produção nacional chegou a ultrapassar mais de cem títulos/ano, os realizadores dos dois Estados levavam até para o esforço físico as acirradas disputas de festivais em alta voltagem, muita badalação e euforia.

Luzes perfeitas para o vídeo sem palavras

Quando Valêncio Xavier concebeu "Mal" como um vídeo de trabalho o fez pensando dentro do curso que Dante Lecioli estava dando sobre uma técnica fundamental mas com poucos especialistas: a iluminação. Assim, como os recursos eram pequenos - apesar do apoio da Secretaria da Comunicação Social, na cessão de equipamento (o Sir-Laboratório de Som & Imagem também colaborou) não havia condições de desenvolver uma história sofisticada, que exigisse tomadas em locação e mesmo diálogos dos intérpretes.

Lá, entre as estrelas, Zé Maria, um homem de teatro

São muitos os aspectos que fazem de José Maria Santos um trabalhador cultural da maior importância. De origens humildes, sem maiores pretensões intelectuais, encarnou o próprio aspecto de nossa arte subdesenvolvida e desprotegida. Pertencente a uma geração de Curitiba dos anos 50 que fazia teatro com idealismo e amor, sem qualquer possibilidade de sobreviver com as peças que eram encenadas na época, José Maria encontrou nas aulas do curso que Aristides Teixeira coordenava no Sesi um primeiro embasamento para a carreira que acabaria por abraçar integralmente.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

No campo de batalha

Idealizador do projeto Teatro Barracão, cujo protótipo inaugurado em Maringá na semana passada, mereceu divulgação nacional, Constantino Viaro está, com toda razão, feliz da vida. No Rio Grande do Norte e Sergipe, mais de 20 unidades, no mesmo sistema, estão sendo construídas, utilizando matéria prima da região, dentro da forma simples, econômica e rápida com que Constantino concebeu esta forma de espalhar teatros pelo Paraná. xxx

Candeias realiza curso inédito

Ozualdo Candeias, que está em Curitiba ministrando um curso de direção de atores em cinema, a convite do Museu da Imagem e do Som, acredita que este seja um trabalho inédito - há vários cursos rápidos, mas não sabe de outros que trataram de direção - e com o apoio do vídeo agiliza ainda mais o ensino. "A gente tem o resultado mais rapidamente", comenta. A introdução do vídeo nas suas aulas faz com que o pessoal de cinema e de vídeo torçam o nariz, mas Candeias não liga para isso. "É a imagem animada, com equipamento diferente", diz.

Aula de Candeias faz o MIS chegar a nova sede

Com a quarta aula do curso de direção em cinema e vídeo, orientada por um dos mais criativos cineastas brasileiros, o paulista Ozualdo Candeias, 57 anos, acontece hoje um fato que merece ser anotado: o Museu da Imagem e do Som passa a ocupar sua nova - e espera-se, definitiva - sede, o antigo Palácio do Governo, na Rua Barão do Rio Branco.

"Senhor Pouer", o filme curitibano de Candeias

O cineasta Ozualdo Candeias passou os últimos quatro dias em Curitiba fazendo o que mais gosta: filmar. Resultado: concluiu um curta-metragem iniciado há dois anos e fez a documentação sobre a transferência do Museu da Imagem e do Som para sua nova sede.
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