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Secretaria Municipal de Cultura

No campo de batalha

Após algumas semanas na Europa, visitando museus, assistindo bons espetáculos e, principalmente reabastecendo forças para enfrentar o desgastante dia a dia como Secretário do Desenvolvimento Urbano, retornou o arquiteto Manoel Coelho, também professor da Universidade Federal do Paraná. xxx

No campo de batalha

Há muitos Paulinhos de talento na MPB. Vítola e da Viola são dois deles. Paulo Vítola, publicitário, poeta e compositor, foi quem fez as músicas de "Cidade Sem Portas" e não o grande Paulinho da Viola (Paulo César Batista Faria), também nosso grande amigo. Fica corrigido o engano dos nomes dos autores do musical sobre Curitiba. A propósito: a pedido de um grupo teatral da cidade, Paulinho Vítola e Adherbal Fortes de Sá Júnior estão dando uma reciclada, duas décadas depois, nas músicas e textos, para uma possível remontagem.

No campo de batalha

Veteranos homens da cinematografia reuniram-se na manhã de quarta-feira no Bristol para a sessão especial de "Cinema Paradiso" em homenagem ao mais velho dos operadores de cinema do Paraná (e possivelmente do Brasil): Paquito Morilha, 87 anos, 75 de cinema - embora aposentado desde meados dos anos 60. Morilha começou com 11 anos, no cine Bijou, tendo que subir num banco para poder operar a velha máquina de exibição - tal como faz o personagem "Totó" no belíssimo filme de Giuseppe Tornatore, agora em exibição no Cinema I.

Nas crônicas de EGC, girou o tempo pela sua "Roda Gigante"

No dia seguinte da morte de Renato Ribas, a Fundação Cultural de Curitiba distribuiu release anunciando que existem exemplares de "Ecos da Noite" à venda na Livraria Dario Vellozo. Assim, com a morte do querido jornalista, talvez muitos que na ocasião em que o livro foi lançado (1982) não se interessaram, agora busquem a coletânea das colunas que o bom Renatão publicou na "Tribuna do Paraná", entre 1957/59, numa época das mais saudosas da imprensa (e boêmia) curitibana.

"A Conferência de Wansee" também foi prejudicada no mesmo cinema

O mais grave na forma infeliz com que "Shoah" foi lançado no Cine Groff, na última quinta-feira, 26, é o fato de que não se trata da primeira vez que um filme-denúncia sobre o nazismo - e de interesse especial para a colônia israelita - é boicotado em sua exibição num cinema pertencente a Secretaria Municipal de Cultura.

No campo de batalha

"Que bom te ver viva" já poderia ter sido visto em Curitiba. Lucia Murat se dispôs a trazê-lo para o encerramento do Festival do Cinema Brasileiro, organizado pelo colunista Alcy Ramalho Filho em setembro último. Infelizmente, por excesso de longas que ali competiram, faltou espaço para que o excelente documentário tivesse sua apresentação hor concours. xxx

Quem faz cultura está ameaçado de demissão

Apesar do vice-prefeito Algaci Túlio ter se solidarizado com muitos dos funcionários demitidos pelo prefeito Jaime Lerner - principalmente porque agora, alega, não foi consultado a respeito, o enxugamento no quadro de servidores está sendo absorvido. As reuniões dos atingidos pelas demissões esvaziaram-se, a menos em termos políticos, de forma que aqui não aconteceu o que se registra em relação à eliminação de milhares de funcionários federais.

Como a Fucucu desestimula o cinéfilo de amanhã

Testemunhamos pessoalmente. 19h47 do dia 7 de fevereiro de 1989, terça-feira de Carnaval. Um adolescente, idade aproximada de 12/13 anos, chega ao cine Groff, na Rua 15 de Novembro, apresenta-se ao bilheteiro, identificando-se como filho de um funcionário da Fundação Cultural de Curitiba/Secretaria Muncipal de Cultura, mostrando o documento de seu pai. Explica: - Eu sei que os funcionários da Fundação têm acesso, uma vez por semana, aos cinemas da Prefeitura. Eu gostaria de assistir ao filme.

Como está a situação do Fundo de Cinema?

Independente das palavras elogiosas que o vereador Mário Celso nos distinguiu na justificativa do seu requerimento - o que agradecemos - o fato é que torna-se importante que os vereadores, como em seu caso, se preocupem com atitudes tomadas pelo Executivo. Infelizmente as denúncias que são feitas em relação a vários setores - e isto há anos - nem sempre encontram o necessário reflexo junto aos vereadores.

Mario Celso quer Fucucu beneficiando servidores

Atento às questões culturais e disposto a exercer uma necessária fiscalização na programação da Secretaria Municipal de Cultura, o vereador Mário Celso (PMDB) não se limitou apenas à leitura da denúncia que aqui fizemos na última quinta-feira, 16 de fevereiro ("Como a Fucucu desistimula hoje o cinéfilo de amanhã"), em que relatamos um grave fato ocorrido no dia 7 de fevereiro, no Cine Groff. Um adolescente, filho de um servidor da Fundação - e que tem direito de acesso aos cinemas da Prefeitura - foi impedido de entrar na sala - na qual havia apenas meia dúzia de espectadores.
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