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Uma atriz visceral, profunda, emotiva!

Glauce nasceu na madrugada do dia 16 de agosto de 1930 em um sítio no local onde hoje passa a Avenida Calógeras, em Campo Grande. Nome de batismo: Glauce Elddé Araújo Rocha. Filha de um alagoano, tenente do exército, Leopoldino de Araújo Rocha e de Edelweiss Lingensfritz Rocha - de quem herdou a redução familiar, afetiva ("Elddé") do segundo nome. Quando tinha cinco anos, Glauce presenciou uma tragédia: numa festa numa localidade próxima a Campo Grande (Bela Vista), seu pai foi covardemente assassinado por um mau elemento, o cabo Cândido. O fato marcou sua vida. Diz Guizzo:

O misticismo na vida da artista

Glauce Rocha morreu em São Paulo, no auge de sua carreira, no dia 12 de outubro de 1971, vítima de enfarte, segundo os médicos, em uma idade (41 anos) em que é difícil acontecer em mulheres. A atriz teria morrido por excesso de trabalho e porque fumava muito. Entretanto, como José Octávio Guizzo revelou em bonita reportagem no "Correio do Estado", de Campo Grande (edição de 13/12/88), "sua morte, no entanto, é cercada do misticismo que a acompanhou desde pequena".

MT, um pesquisador

Numa bela crônica que começou a escrever no avião que o trouxe de Campo Grande na semana passada, José Octávio Guizzo recorda os seus anos de Curitiba, onde chegou em 1959 para estudar Direito - curso que inexistia então em sua cidade natal. No emotivo texto - que promete enviar para ser publicado aqui no "Almanaque" - Guizzo recorda seus verdes anos de Curitiba, morando em pensões - depois num apartamento na Rua Westphalen, 640, dividido com dois colegas de faculdade - o Faxinal (Antônio Sêga, hoje promotor aposentado) e Werner Jahnkee (hoje assessor jurídico da Paraná Equipamentos).

Nasce um cineasta com a poesia de Manoel Barros

A expectativa era de que "Caramujo-Flor" fosse apenas um filme para revelar a obra de um dos maiores poetas vivos do Brasil, mas ainda ignorado da maioria do público - o matogrossense Manoel de Barros (Cuiabá, 16/11/1916), enaltecido por intelectuais que vão de Millor Fernandes e Antonio Houaiss (que aparece na primeira seqüência), mas com sua (pequena) obra praticamente inédita fora de um fraternal círculo de iniciados.

Os empregos que as eleições oferecem

Dizer que a taxa de desemprego cairá a proporções insignificantes seria exagerar. Entretanto, não há exagero em prever eu até 15 de novembro abrem-se boas perspectivas para aproveitamento de uma ampla e diversificada mão-de-obra - desde a menos qualificada, faixas e cartazes ambulantes das centenas de candidatos - até os mais bem remunerados profissionais de comunicação - requisitados entre publicitários, jornalistas e , especialmente, homens de televisão que, se tornam indispensáveis para assessoria dos candidatos.

As lições de Vieira, o Senhor Presidente

Após reunir-se com mais de 100 gerentes das regiões de Londrina e Cascavel, o Sr. José Eduardo Vieira, presidente do Bamerindus deu um tempo em sua apertada agenda de compromissos para, no sábado, 7, ficar em Foz do Iguaçu e assistir ao ballet "Lendas do Iguaçu", cuja produção só foi possível graças ao seu apoio.

Assim não dá!

Um dos orgulhos da Orquestra Harmônicas de Curitiba, fundada há mais de 10 anos por um grupo de entusiastas pela harmônica-de-boca e com dois elepês gravados (um pela Sigla; outro patrocinado pelo grupo O Boticário, lançado no ano passado) é se dizer como a única orquestra de gaita-de-boca do mundo. Muito bem...

Alzira, Zeza e a volta de Ivon

ALZIRA ESPÍNDOLA (3M) - Chega com uma boa linhagem. Compositora-violinista, esta sul mato-grossense de Campo Grande, 37 anos, 14 de carreira, irmã de Tetê (hoje um nome nacional), Geraldo e Marcelo - que já formaram o Lírio Selvagem, traz na doce voz e composições aquela brasilidade do Brasil central.

No campo de batalha

Passou sem o merecido registro da imprensa nacional, a emocionante Missa de 7º Dia, no domingo, pela morte da grande Clementina de Jesus. Foi no Outeiro da Glória, Rio de Janeiro, com a participação vocal de Elizeth Cardoso, Dona Ivone Lara, Maria Lúcia Godoy, Carmem Costa e Zezé Gonzaga. O organista foi Helivus Vilela. A oração de Santiago foi lida por Haroldo Costa, Albino Pinheiro, Raul Farias Lima e Elton Medeiros. xxx
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