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Orlando Azevedo

O rock curitibano ainda procurando melhores dias

Luís Silvestre, responsável por uma empresa chamada SDP Produção (sic), anuncia que no dia 9 de junho, no Palácio de Cristal do Círculo Militar, estará promovendo o Rock Festival. Afirma que deverão participar 26 bancas da cidade, "quase todas com nomes estranhos e desconhecidos", com duas músicas cada. Muitas delas, pela primeira vez enfrentando um público jovem e que tem lotado espetáculos do gênero.

De Bonna ganha o álbum que sua arte merecia

Se a vida editorial no Paraná continua ainda fraca, longe da pujança de um Rio Grande do Sul, por exemplo - algumas luzes se acenderam no túnel cultural. Por exemplo, a editora Scientia et Labor, da Universidade Federal do Paraná, transformou-se de sonho em realidade - conforme registramos em outro texto desta mesma coluna. E na área de livros de arte, temos algumas publicações dignificantes, sem contar que desde que a Casa de Idéias encontre apoio, o talento do Mirandinha ajudará a fazer com que publicações do mais alto nível ganhem forma neste ano.

No campo de batalha

Veteranos homens da cinematografia reuniram-se na manhã de quarta-feira no Bristol para a sessão especial de "Cinema Paradiso" em homenagem ao mais velho dos operadores de cinema do Paraná (e possivelmente do Brasil): Paquito Morilha, 87 anos, 75 de cinema - embora aposentado desde meados dos anos 60. Morilha começou com 11 anos, no cine Bijou, tendo que subir num banco para poder operar a velha máquina de exibição - tal como faz o personagem "Totó" no belíssimo filme de Giuseppe Tornatore, agora em exibição no Cinema I.

Orlando, razões para iniciar 1990 sorrindo

Mais duas razões para Orlando Azevedo iniciar o ano com o mais dentifrício sorriso: foi um dos dez profissionais escolhidos pela Kodak a figurar numa caixa-brinde, editada em comemoração aos 70 anos da empresa no Brasil, e o livro sobre Foz do Iguaçu, inaugurando a série "Nossa Terra", editado pelo Bamerindus, foi um dos poucos elogiados por Ana Maria Ciccacio no "Jornal da Tarde".

A Ilha do Mel nas imagens coloridas de Helmuth Wagner

No prelo em fins de 1989 - ano referência nas fichas catalográficas - os primeiros dois livros paranaenses a terem lançamento neste início de 1990 serão "Ruas e Histórias de Curitiba" de Valério Hoerner Jr. (dia 8, livraria Ypê Amarelo) e "Ilha do Mel", álbum de fotografias de Helmuth Wagner (em março, data ainda não marcada). A julgar por estes dois primeiros trabalhos, este início de década parece que será promissor para o campo editorial: o livro de Hoerner Jr.

No campo de batalha

Triste constatação do fotógrafo Orlando Azevedo: a Praça Francisco Kawa, na confluência das ruas Augusto Stresser/Jaime Balão Jr. está abandonada: capinzal, falta de manutenção e até a placa de bronze do homenageado foi roubada. Como registramos no domingo, Francisco Kawa Sobrinho (23/9/1935 - 6/1/1985) morreu afogado numa praia da Ilha do Mel, que era o local onde sempre passava os finais-de-semana. Amava tanto aquele ponto do litoral paranaense que havia pedido para ali ser sepultado - desejo cumprido por sua família. xxx

Itaipu 2.000 (I) - um turismo que seja mais do que olhar as cataratas

O Plano Diretrizes de Desenvolvimento Regional que a diretoria de coordenação da Binacional Itaipu desenvolveu para estudar as perspectivas abertas ao futuro dos 8 municípios limeiros do lago - no lado brasileiro - será, como já registramos no domingo, objeto para muitas discussões.

No campo de batalha

A Umuarama criou um anúncio colorido, página dupla, especialmente para promover, institucionalmente o livro sobre Foz do Iguaçu, com fotos de Orlando Azevedo, veiculado no último número da revista "Íris". A mesma publicação destaca também o livro sobre o Paraná, com fotos de Renato Fernandes e outros profissionais, cuja edição já se esgotou. xxx

Muriel e suas imagens do milagre de nascer

Na Clamart, em uma moderna e asséptica maternidade de Paris, há exatamente 14 anos, quando deu a luz ao seu primeiro filho, uma jovem francesa, aceitou a aplicação do método peridural, para evitar as dores do parto, mas que lhe trouxeram problemas posteriores. Indagou-se, então, se não seria mais prático a adoção de métodos naturais, como fazem, há milênios, mulheres das mais diversas partes do mundo.

Bamerindus dará a Foz o mais belo dos presentes

Ainda não foi marcada a data de lançamento. Inteligentemente, a professora Maria Cristina Vieira, coordenadora do projeto, já tem três datas que se ajustam, efemericamente, ao espírito do livro: o centenário da colônia militar brasileira, que daria origem ao município criado 25 anos depois. Em 1939 viria a lei criando o Parque Nacional.
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