As flores da praça
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de novembro de 1975
[Conseqüência ou não do anúncio-denúncia que Jorge Carlos Sade publicou domingo, em O ESTADO, onde reclamou a que estava relegado o relógio (que relógio?) de flores (que flores?) da Praça Garibaldi, uma equipe de funcionários da Diretoria de Parques e Praças já deu alguma atenção aquele logradouro, inclusive consertando o relógio - que, na verdade, pouco tempo funcionou (destino implacável que marca quase todos os relógios públicos da cidade). Aliás, a Praça Garibaldi merece mesmo mais atenção da Prefeitura já que, graças a iniciativa privada, abriga construções antigas que, pouco a pouco, vão sendo restauradas. É o caso do casarão adquirido pelo professor Newton Carneiro, que alugado ao Goethe Institut está passado por uma completa reforma. Embora alterando em muitos aspectos a concepção original - inclusive no telhado, a futura sede do Goethe virá dar ainda mais movimentação a praça.
Enviar novo comentário