Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade

Tributo a Zé Maria, o grande homem do teatro

José Maria Santos não morreu. Oito meses após aquele trágico 4 de janeiro que, tão tristemente, marcou o início do ano, quando o mais estimado profissional de nossos homens de teatro foi sepultado no Jardim da Saudade, seus amigos e discípulos reúnem-se neste sábado, para lembrá-lo em seus grandes momentos artísticos e, principalmente, promover uma grande manifestação para que o seu nome seja, definitivamente, dado ao teatro que idealizou e construiu na Rua 13 de Maio.

Em Santa Catarina, uma "Manhã" de novos tempos

Há dez dias, 24 de agosto, no Cinema N. Sra. do Desterro do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, aconteceu uma sessão histórica: a primeira exibição de "Manhã", produzido pelo Departamento Artístico Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina (será que algum dia a nossa septuagenária e artereosclerosada universidade faria o mesmo?)

Uma fantasia com personagens impressionantes e verdadeiros

Ligado a várias instituições ecológicas - e presidindo atualmente o Instituto Terra, de âmbito internacional - Frederico Fullgraf caracteriza sua obra cinematográfica por corajosos documentários voltados a temas do meio ambiente. "Quarup - Adeus 7 Quedas", documentou, em imagens belíssimas, emolduradas com poema de Carlos Drummond de Andrade, o final de uma das maiores belezas naturais do mundo.

"Splendor" compensa filmes que fracassaram na semana

Infelizmente, aconteceu o que prevíamos: dos cinco importantes filmes estreados há uma semana, dois já não estão mais em exibição: "Assassinato sob Custódia" (A Dry White Season), de Euzhan Palcy e "Contos de Nova Iorque", de Martin Scorcese, Francis Coppola e Woody Allen, foram substituídos por "Meu Pai - uma Lição de Vida", de Gary David Goldberg e "Splendor", de Ettore Scolla, nos Cines Lido II e Bristol, respectivamente.

"Splendor", a crônica da última sessão de cinema

Se o cinema é a indústria dos sonhos iluminados projetados na tela branca, "Splendor" é mais do que um filme: é o próprio sonho. Em torno deste filme não deveria haver críticas, ou releases: ou no máximo um poema tão profundo quanto aquele que Carlos Drummond de Andrade dedicou a Carlitos. "Splendor" é magia do início ao fim. Um filme para quem ama o cinema, sua simbologia, seu folclore.

Imagens cariocas e poesia de Drummond

O poeta Carlos Drummond de Andrade presente em homenagens promovidas por dois grandes bancos: suas palavras estão na trilha sonora do belíssimo filme com que o Bamerindus lembra o 425o aniversário do Rio de Janeiro. E suas imagens estão num dos mais luxuosos livros editados no ano passado, "Drummond Frente e Verso", fotobiografia que teve o patrocínio do Banco Nacional - associado à Metal Leve, Companhia Vale do Rio Doce e Companhia Energética de São Paulo. xxx

No campo de batalha

A onda dos "Fanzines" - publicações marginais geralmente xerocadas - não cresceu muito no Paraná. Em Londrina, aliás, surgiram mais títulos do que em Curitiba. Por isto, torna-se até interessante a iniciativa do garoto Marcos Faber em lançar o "Tiro & Alvo", impresso em papel amarelo, com quadrinhos curiosos. O fanzine dá até o endereço para os interessados em obtê-lo: Rua Fernando Amaro, 537 - fone 263-2398. xxx

"Flics", as cores e a música ganham a dança

Apesar do compositor Sérgio Ricardo ter se proposto desenvolver a unificação da trilha sonora de "Flics", dentro do tempo coreográfico necessário para a adaptação do livro de Ziraldo Alves Pinto como um bailado, o coreógrafo Jurandi Silva preferiu cuidar, pessoalmente, da escolha daquilo que se chama de música incidental para a trilha. Resultado: em muitos momentos, o belo espetáculo encenado pelo Ballet Guaíra perdeu a sua unidade sonora, com a utilização de ritmos e sons totalmente diversos do espírito com que a musicalização de "Flics" havia sido concebida há uma década.

Reminiscências do cinema dourado no "Minas Texas"

Brasília O cinema do Centro Oeste/Sudeste não poderia faltar nesta 22ª edição do Festival de Cinema, ao lado dos filmes abordando aspectos da realidade brasileira - como "Uma Avenida Chamada Brasil", de Octávio Bezerra - exibido na noite de quarta-feira - e "Que bom te ver viva", de Lúcia Murat, que emocionou aos espectadores na sexta-feira.

Uma trilha com viola caipira e som cigano

Apesar de muitas divergências artísticas entre Hermínio Bello de Carvalho, poeta, letrista, animador cultural, ex-diretor da Funarte, e Pelão (João Carlos Botezelli), pesquisador, produtor musical, animador cultural, ambos concordam: Roberto Corrêa é um dos maiores talentos deste país.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br