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Cinema para ler

O título desta secção acabou virando uma espécie de projeto da direção da Fundação Brasileira de Cinema, que, em Gramado, montou um stande com as publicações da Embrafilme. Apesar do "Caderno de Crítica" estar com dois números atrasados - um contendo análises dos filmes do último FestRio e outro com abordagens de novas produções regionais (e no qual serão localizados os curtas rodados no Paraná nos últimos meses), o catálogo já é expressivo - e oferece bom material de informação. xxx

Multiarte no Central Park

Quando o First New York Festival Of Arts foi aberto, há três semanas, não faltaram críticas - especialmente pela ausência de eventos ligados às artes plásticas-visuais. Mas a multiplicidade das performances nos outros campos é tão intensa - e a programação normal da Big Apple se mantém, com suas milhares de galerias, museus, academias, etc., que tais reclamações comprovam que, mesmo um evento da dimensão do que se realiza ali também encontra os que desejam apenas criticar.

Sexo, drogas e violência em "Sid & Nancy", única estréia da semana

Na verdade, não há motivos para queixas. Ao contrário! O frio polar que castiga Curitiba (e o sul) com a maior violência, desanima mesmo ao mais fanático espectador a enfrentar o mau tempo para assistir qualquer filme - ou mesmo outros programas culturais. Assim, é ótimo que a programação dos cinemas não tenha atrativos maiores - embora, com isto, os exibidores estejam arrancando os cabelos, pois as rendas diminuem a cada noite.

A melhor fase de Miles Davis

Enquanto o último álbum do Modern Jazz Quartet, gravado ao vivo, com uma orquestra de câmera, está na praça há três meses pela Atlantic/WEA, e o primeiro álbum-solo do sax-revelação Courtney Pine (revelado originalmente em alguns solos da trilha de "Coração Satânico" (WEA) também saiu. No Brasil, a CBS, que dispõe do maior acervo histórico de jazz está se apresentando para fazer com que o fundamental da obra de Miles Davis chegue ao nosso público.

Os festivais de cinema enfrentam dificuldades

Nas últimas duas semanas Walkiria e Cecília, coordenadoras do IV Rio Cine Festival praticamente só saíam de madrugada do escritório de organização, na Rua Frei Leandro, 35, na Lagoa, com dois telefones ocupadíssimos e atendendo centenas de pessoas para que o evento tivesse um bom astral - a partir de sua instalação ontem, no Rio Othon Palace Hotel. Com exibições paralelas que se espalharão, por uma semana, em várias salas.

Na tela ampla

Rio de Janeiro - Entre tantas mostras paralelas do FestRio, uma das mais interessantes é a do Cinema Americano. Ao lado de filmes inéditos, também a oportunidade de rever, em cópias novas, clássicos como "Do Mundo Nada se Leva", de Frank Capra, com um James Stewart jovem há 49 anos passados; o clássico "A Grande Ilusão", de 1949 - do romance de Robert Penn Warren e, dois filmes mais recente - embora já de três décadas passadas: "A um Passo da Eternidade", 53, de Fred Zinemann e "Sindicato dos Ladrões", 54, de Elia Kazan - com Marlon Brando (na foto entre Lee J.

Pequenos problemas não prejudicam o FestRio

Rio de Janeiro - Embora, oficialmente, o IV FestRio encerre neste sábado, com uma festa de longa metragem que dura mais de 5 horas, incluindo a primeira exibição no Brasil da superprodução "O Último Imperador", de Bernardo Bertolucci - que o público nacional verá no primeiro semestre de 1988 - na verdade o festival continua transpondo a limitação competitiva, esta promoção que vem sendo realizada desde 1984 está hoje consolidada como um dos mais importantes eventos culturais, turísticos e promocionais do Brasil.

A Columbia aproveita a vitrine do FestRio

Rio de Janeiro - Há quatro anos, quando da primeira edição do FestRio falava-se até em boicote organizado do cinema americano contra o festival brasileiro. Afinal a representação americana era pequena em proporção ao poderio da industria cinematográfica e alegava-se que não interessaria as tycoons da Usina dos Sonhos fortalecer um evento que nascia já declaradamente favorável as pobres, esquecidas e desconhecidas cinematográficas do Terceiro Mundo.

Final sem protestos mas atrasos e algumas gafes

Com muito humor e informalidade, Ney Sroulevich assumiu os imprevistos: - É aquela história! A gente programa tudo, planeja, mas na hora afinal acabam acontecendo os fatos inesperados. O importante é que estamos aí.
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