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A ternura da infância nas imagens perfeitas

Se ainda não existe, algum estudioso deve providenciar urgentemente um livro que examine as relações do cinema com as crianças. Afinal, ao longo dos 100 anos de cinematografia a infância tem, de todas as formas, estabelecido uma presença em centenas de obras cinematográficas - das mais comercialmente exploradoras das emoções baratas até momentos de profunda reflexão.

O novo cinema alemão é a melhor opção nesta semana

Mais um vez o Goethe Institut traz uma informativa mostra do cinema alemão. É de se perguntar, o que seria do cinema alemão se não fosse o Goethe? Há quase 20 anos que esta instituição cultural, com sede em Munique e que se espalha por todo o mundo, vem dando a maior contribuição para a promoção da cultura alemã, em especial do cinema. Se não fosse o trabalho incansável do Goethe, o cinema alemão continuaria a ser desconhecido entre nós - como ficou por mais de duas décadas, no pós-guerra.

"Minha Vida de Cachorro", filme ternura da Suécia

Preparem seus corações!

Produtores discutem a pirataria do vídeo+

O papel da crítica cinematográfica não foi o único tema discutido paralelamente no FestRio. No dia 21 de novembro, no auditório do rio Palace Hotel, aconteceram dois outros seminários, organizados por Cláudia Furiatti - que teve no entusiasmo de seus assistentes, Helena Perli e Adolfo Lachtermarcher, uma das razões do êxito que os mesmos obtiveram.

Os premiados do FestRio

Entre a correria do V FestRio (17 a 26 de novembro), durante um almoço reunindo o coordenador da área de televisão e vídeo, Hamilton Costa Pinto; o assessor de imprensa João Luiz Albuquerque e o TV-man Solano Ribeiro, presidente do júri de vídeo neste ano, nasceu a idéia de, na edição de 1989, fazer o setor de vídeo/tv adquirir uma dimensão ainda maior. Grande, já é!

Desatenção de Homero prejudica cineastas

Embora tenha suas raízes cinematográficas em Curitiba, o gaúcho Homero de Carvalho, interinamente respondendo pela presidência da Fundação do Cinema Brasileiro, pode acabar prejudicando alguns cineastas curitibanos. É que o cineasta Sebastião França, assessor especial do secretário Renê Dotti, da Cultura, está tentando há uma semana um contato telefônico com o ilustre Sr. Presidente da FCB, que se encontra sempre "em reunião" ou "fora da instituição". Pedidos para que ligue a Sebastião até na última quinta-feira também não foram atendidos.

Karajan para principiantes

Leo Monteiro de Barros, coordenador da área de jazz e clássicos da Polygram, passou as suas férias deste ano carregando pedras. "Mas pedras agradáveis e afetivas", explica. Ao invés de viajar à Europa e Estados Unidos para assistir a grandes concertos, ele dividiu suas férias entre um assessoramento ao seu pai, Carlos Alberto de Barros - o Arthur da Távola, jornalista dos mais conceituados, político e que foi candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Uma sinfonia de som, luzes e encantamento

O Bamerindus não poderia ter feito melhor investimento cultural: a Sinfonia de Natal que iluminou a noite de sexta-feira, na Boca Maldita, ao som de Haendel, Ravel, John Philips Souza e outros mestres foi um dos mais belos espetáculos públicos já acontecidos em Curitiba.

Sexo já não assusta ninguém

"Salô ou os 12 Dias de Sodoma", que Pier Paolo Pasolini (1922-1975) concluiu em poucas semanas antes de morrer assassinado, finalmente chega às telas brasileiras. Após duas exibições na Mostra Internacional de Cinema, que o crítico Leon Cakoff organiza em São Paulo, foi adquirido pelo grupo Fama Filmes e teve sua estréia nacional em Curitiba. O filme mais escatalógico e chocante da história do cinema - em que pese em sua visão a crítica de seu autor - foi exibido por um mês (Cines São João / Bristol) e não provocou qualquer protesto.
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