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Dois ensaios lembrando quem foi Rodrigo Júnior

Reiniciando o programa editorial que desde os tempos do primeiro secretário da Cultura do Paraná, Luís Roberto Soares, ainda no governo Ney Braga, tem sido marcado por alguns títulos importantes, meia dúzia de novos títulos estarão sendo lançados nos próximos dias.

Crescimento da imprensa especializada no Paraná

Nos anos 60 havia a imprensa alternativa - contestatória e undigrudi, na época do flor & amor - sem compromissos com o êxito comercial. Hoje, há uma imprensa que deseja substituir a conotação hippie pela otimização do yuppie - buscando segmentos especiais de público, geralmente com iniciativa de jornalísticas que tentam passar a editores, as publicações vem se multiplicando.

Perfil - Paciornik, Pio, as borboletas e índios

Dois dos mais conhecidos e queridos médicos de Curitiba - Moisés Paciornik e Pio Taborda Veiga - são amigos de infância, contemporâneos de cadeiras escolares e curiosamente ajudaram a nascer e crescer pelo menos 50 mil dos habitantes desta cidade. Paciornik, 75 anos, ginecologista comemorados na sexta-feira, 4, oitavo livro ("Quem Mata Índios?") e Taborda Veiga, 78, pediatra, também tem outra particularidade: são os dois últimos curitibanos conhecidos que não trocam suas gravatas-borboletas pelas tradicionais.

A "Tribuna" diária de São José dos Pinhais

Ao mesmo tempo em que o mais antigo jornal de Região Metropolitana de Curitiba comemora se 34o aniversário e prepara-se para, dentro de alguns meses, adquirir a periodicidade diária - a "Tribuna de São José", em São José dos Pinhais - um novo vespertino é anunciado para circular em Curitiba até o final de julho - "Folha da Imprensa"- e no campo de revistas, semanários e quinzenários com públicos -

O velho hotel da Estação renasce com toda a emoção

Embora nunca tenha morado no hotel, Elisabete lembra-se de seus tempos de menina - ela que nasceu em 9 de dezembro de 1946 - que visitando os tios João e Paulina, que permaneceram numa parte do prédio até falecerem, contaram estórias dos tempos iluminados do estabelecimento.

Histórias do nosso futebol (II) - Levi, 37 anos valorizando os craques de nossa várzea

A capa de "Futebol / Paraná / História", de Heriberto Ivan Machado e Levi Mulford Chrestenzen (edição dos autores, 658 páginas, lançado há duas semanas) traz uma foto em que três garotos assistem um jogo de futebol na várzea. Num feliz flagrante de Hermanito Christensen, 67 anos, irmão de Levi, de costas, três meninos - de boné, calças com suspensórios - vibrando num jogo como era tão comum acontecer nos improvisados estádios que se multiplicavam nos bairros de Curitiba.

Luiz Renato introduz "one way" no mercado

Pioneiro do Vídeo no Paraná, ao fundar em 22 de maio de 1980 o Tape Clube do Paraná, Luís Renato Ribas está entre os donos de locadoras de maior prestígio no Brasil. Prova disto é que nos últimos meses foi o único empresário do setor convidado para três importantes eventos - uma convenção da Warner, em Atibaia, a festa com que comemora um milhão de cópias vendidas e, especialmente, para ser um dos debatedores de questões de vídeo-locação em seminário organizado por Rodolfo Neves, em São Paulo.

Professora Eny, a que trouxe o método Montessori para o Paraná

O nome de Eny Caldeira, como educadora, é sempre relacionado como a pessoa que trouxe o método pedagógico desenvolvido pela mestre italiana Maria Montessori (Ancona, 1870 - Noordwijk, Holanda, 1952) ao Paraná. Intuitivamente, esta paranaense de Prudentópolis - onde nasceu em 23 de outubro de 1916 - sentiu que seria com a grande pedagoga européia que teria o rumo para a sua missão de fazer mais do que simplesmente dar aulas em escolas curitibanas.

O muito que a Biblioteca soube fazer pela Cultura

A bibliotecária Sônia Maria Breda deixa a direção da Biblioteca Pública do Paraná - que ocupou por 4 anos - com um expressivo saldo de realizações, merecendo respeito, admiração e cumprimentos pelo bonito trabalho que ali soube desenvolver.

O romantismo de Laura, poeta negra da cidade

Se não fosse a memória de Helena Kolody talvez nunca mais fosse lembrado o nome de Laura Santos. A nossa maior poeta (que muitos insistem em chamar poetisa) em respeitadas entrevistas, sempre tem lembrado os méritos de Laura Santos, a única poeta que nasceu no Paraná e que morta há apenas nove anos, ficou totalmente esquecida dos "estudiosos" de nossa literatura, mesmo tendo três livros publicados em vida, todos em 1953. "Sangue Tropical" (que chegou a ser premiado pela Academia José de Alencar), "Poema da Noite" e "Desejo".
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