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Jane Fonda

Depois de Jane, outras dicas da forma física

Se o cinema consagrou mundialmente Jane Fonda como uma das grandes atrizes de nossa época e, por suas corajosas posições políticas ela ganhou respeito e credibilidade internacional, sem dúvida foi o vídeo que a tornou, definitivamente, uma mulher rica e independente - podendo se dar ao luxo de produzir os projetos que acredite e só atuar em filmes que tenham algo de sério a transmitir.

Ritt, um cineasta com três metros de altura

De toda uma geração que chegou a Hollywood nos anos 50 trazendo um aprendizado nos tempos pioneiros da televisão e com algumas passagens pelo teatro, Martin Ritt, um nova-iorquino que comemorou no dia 2 de março seus 71 anos, está entre os que mais se ajustaram a um cinema que, em três décadas e meia, tem se mostrado com a maior coerência intelectual sem desprezar um sucesso que lhe permitiu realizar 30 filmes que merecem no mínimo a classificação de bom - mas chegando várias vezes a obter a categoria de excelente.

No romance e na realidade, os ótimos filmes estão chegando

Ora, viva! Afinal um filme de primeira categoria, candidato sério a entrar na lista dos melhores do ano, ganha uma segunda semana de exibição: "Stanley e Iris", de Martin Ritt - um exemplo de obra emotiva, suave, falando de gente como a gente, com dois excelentes intérpretes - Robert de Niro e Jane Fonda, uma belíssima trilha sonora de John Williams e, principalmente, um roteiro esplêndido, permanece em cartaz no Condor. Uma chance de quem ainda não assistiu, conhecer um exemplo de bom cinema.

As memórias sexuais da bela Joan e Ingrid sem santidade

Dentro do gênero de biografias de artistas, as revelações de (ou sobre) superstars são as que mais se aproximam do que se poderia chamar de best-sellers. Assim é que Elizabeth Taylor, 58 anos, já tem pelo menos três livros a seu respeito traduzidos - um dos quais, em que ela própria revela os segredos de sua permanente beleza, que nem a proximidade dos 60 anos, ameaça. Jane Fonda já mereceu duas diferentes biografias. Bárbara Stanwyck, Bette Davis, Candice Bergen, Katherin Hepburn, entre outras também tiveram biografias lançadas no Brasil nestes últimos anos.

Indicações e indicados para o muito desejado titio Oscar

Um dos aspectos mais questionados do Oscar é, justamente, o critério de votação. Pelo próprio fato de tanto as indicações como a escolha final ser feita pelos membros da instituição - hoje ao redor de 5 mil membros (em 1986, eram 4.744), entre profissionais do cinema, a premiação adquire um sentido diferente dos que existem em outras promoções internacionais - sejam escolhas dos críticos, dos júri de festivais ou mesmo de premiações na televisão (Emmy) ou música (Grammy).

"Raoni" voltou com presença de Brando

Marlon Brando, 66 anos, volta em evidência: dentro de algumas semanas a CIC lança "Assassinato sob Custódia" (A Dry White Season), de Euzhan Palcy - um sério drama denunciando (mais uma vez) o appartheid na África do Sul, filme que encerrou o VI FestRio (Fortaleza, 2/12/89). Paralelamente no Auvicom 90, a feira de vídeo e som que se realiza nesta semana no Anhembi, em São Paulo, a Alvorada Vídeo tem como maior atração de seu pacote de lançamentos o documentário "Raoni", que é narrado por Marlon Brando.

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

Os "cult-movies" que os americanos curtem

Vai demorar, mas ainda chegaremos lá: a edição em vídeo de filmes que mesmo nos Estados Unidos ficaram na categoria de cult - isto é, fracassos em seus lançamentos comerciais, revalorizados depois. Ou então obras-propostas que mesmo no lançamento já chegaram com o estigma do fracasso financeiro.

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.
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