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José Joffily

Uma ajuda para o cinema brasileiro

A missão francesa que se encontra no Brasil, marcando o lançamento do circuito Belas Artes, não veio apenas oficialmente para reaproximar o cinema francês. Ao contrário, significa mais uma tentativa de Jean Gabriel Albicoco em estimular acordos que possam, realmente, fazerem com que a parceria de realizadores brasileiros e franceses se efetive.

Questão da terra e risco nuclear

Na diversificação temática dos filmes trazidos a esta 23ª edição do mais antigo festival de cinema que se realiza no Brasil, mesmo considerando toda a pobreza da atual produção - existe, uma válida diversificação temática. Cosme Alves 51 conservador-adjunto da cinemateca Brasileira e representante do Festival do Cinema Livre de Havana - para a qual já selecionou 11 filmes brasileiros - entre baforadas de seu inseparável charuto e com seu eclesiástico bom humor, comenta: - "A produção que se vê nos festivais deste ano é o último da produção nacional".

Os premiados nas várias categorias do festival

Longas e gurtas - 35mm - O júri que escolheu os filmes nesta bitola (ver premiados do longa no texto acima) foi integrado por Roberto Mendes (da Sagres, distribuidora de vídeo), Luís Carlos Lacerda, "Bigode" (cineasta), Maria Teresa Moraes (cineasta), Miguel Rio Branco (fotógrafo), Chico Diaz (ator), Joana Fonn (atriz), Guilherme de Almeida Prado (cineasta), Beto Brandt (cineasta), José Joffily (cineasta), Toninho Horta (músico) e Camuyrano (montador).

Na miséria das imagens, a esperança de São Paulo

Rio de Janeiro - Durante alguns anos, especialmente na década de 70, os dois principais festivais competitivos do cinema brasileiro - Brasília (criado em 1968) e Gramado (a partir de 73) - representavam um campo de batalhas visuais entre o cinema paulista X carioca. Numa época em que a produção nacional chegou a ultrapassar mais de cem títulos/ano, os realizadores dos dois Estados levavam até para o esforço físico as acirradas disputas de festivais em alta voltagem, muita badalação e euforia.

José Joffily, de Londrina para o governo da Paraíba

De Londrina para o governo da Paraíba. Eis a nova trajetória que José Joffily estará fazendo nos próximos meses. Ao aceitar a sua indicação ao governo da Paraíba pelo Partido dos Trabalhadores - e com forte coligação de forças populares daquele Estado - o autor de "Revolta e Revolução" estará retornando, 28 anos depois, ao seu campo de batalha favorito: a política.

No campo de batalha

Uma troca de foto na coluna de terça-feira, 10, colocou José Joffily, filho, 47 anos, como candidato do PT ao governo da Paraíba. Na verdade, o candidato do Partido Trabalhista, coligado a outros pequenos partidos - inclusive o Socialista - deverá ser o seu pai, José Joffily, historiador, presidente da Herbitécnica em Londrina e veterano político. xxx

Joffily, londrinense por adoção, explica a candidatura na Paraíba

Embora não queira precipitar os acontecimentos políticos - "já que surpresas sempre acontecem", repete em sua sabedoria de meio século de vivência entre experientes raposas políticas - o historiador, empresário e ex-parlamentar José Joffily, 75 anos, não esconde mais que o lançamento de sua candidatura ao governo da Paraíba - sua terra natal e pela qual foi deputado por 4 legislaturas, a partir de 1946, após ter exercido outros cargos importantes - cresceu muito nas últimas semanas.

Os deputados, as ligas e o general Costa e Silva

Do Dicionário Enciclopédico-Histórico da Política Brasileira aos estudos de Maria Vitoria Benevides ("O Governo Kubistchek", 1976; "A UDN e o Udenismo", 1981), entre outros livros sobre a história contemporânea, José Joffily, por suas atividades como parlamentar, sempre identificado aos blocos nacionalistas, merece várias citações. Muitas histórias cercam este paraibano rijo, autor de livros que tocando em temas polêmicos obtiveram projeção nos últimos anos.

No campo de batalha

Ex-radialista, ex-corretora de imóveis, ex-candidata a uma vaga na Câmara de Vereadores, Jeanette Marins ("Jeanette" com dois "t", como a MacDonald faz questão) encontrou-se finalmente: há seis meses vem ganhando seu caviar de cada dia mostrando suas habilidades canoras, desfilando um repertório de boleros, tangos e sambas-canções em duas casas noturnas: a pizzaria Mafia (Rua Petit Carneiro, 76) e a Casa Nilo's Samba & Choro (Rua Mateus Leme, 65). xxx

Leilah tirou caveira de burro da Editora

Há muitos anos que a implantação de uma atuante editora universitária no Paraná era um sonho distante. Mesmo quando um reitor vindo da área empresarial ligada ao comércio de livros - Ocyron Cunha, buscou a competência de uma das mais admiráveis professoras da septuagenária UFPR (Cecília Maria Westphalen) o projeto não deslanchou por várias razões. As (raras) edições que a Universidade Federal do Paraná promovia eram tímidas, sem seqüência e permaneciam praticamente sem divulgação.
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