José Joffily
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 19 de março de 1989
Com exceção de "A História do Futebol Paranaense", de Helenico (Francisco Cardoso), bem intencionada mas, naturalmente, incompleta visão geral do esporte no Paraná, é pobríssima a bibliografia especializada. Portanto, meritório o trabalho que Heriberto Ivan Machado, 38 anos, paranaense de Santo Antônio do Sudoeste, há 10 em Curitiba, professor de Inglês e Literatura do Colégio Bento Munhoz, vem fazendo há anos: um completo estudo sobre o Clube Atlético Paranaense, do qual é torcedor desde 1966 e atualmente seu diretor do Patrimônio Histórico.
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Entre a política e o Underground, quem ganha o Festival de Brasília?
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de novembro de 1989
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Entre a política e o underground quem ganha o festival de Brasília?
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de novembro de 1989
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Uma reunião para discutir a crise
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de julho de 1989
A produção cinematográfica continua praticamente paralisada. Pouquíssimos filmes em rodagem, embora não faltem projetos. Em São Paulo, a Secretaria da Cultura vai liberar US$ 2 milhões para dez novos longas - ainda está na fase da concorrência dos roteiros e projetos, havendo mais de 150 inscritos. Como se vê, uma briga de foice!
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de maio de 1989
Afinal, uma programação que justifica ir ao Paiol no próximo fim de semana: dias 27 e 28 ali se apresenta novamente o duo Sebastião Tapajós (violão) e Gilson Peranzzetta (teclados), que, no ano passado, fizeram um belíssimo álbum na Visom. Tapajós, que é curitibano de adoção tantos seus amigos na terra, embora venha com Peranzzetta, já está trabalhando com um novo parceiro: o percussionista João Cortez.
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Kozak arrebentou a boca do balão nas premiações
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de novembro de 1988
Foi como se Papai Noel tivesse antecipado em 55 dias a sua chegada para Fernando Severo: na noite de terça-feira, dia 1º, na praça interna do ParkShopping, na original festa de encerramento do XXIº Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, este cineasta catarina-paranaense, teve que subir seis vezes ao improvisado palco ali montado para receber as premiações na categoria de curta-metragem, 16 milímetros.
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A noite em que a Alemanha invadiu o porto de Itajaí
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de outubro de 1988
"Quem não sabe a verdade, é apenas um ignorante.
Mas quem a sabe e a esconde é um criminoso".
(Bertold Brecht)
José Joffily não tem jeito!
Aos setenta e quatro anos, este paraibano irradia maior voltagem que muitos jovens de vinte. De Londrina, parece ter tentáculos espalhados por bibliotecas e arquivos não só no Brasil mas também no Exterior, para conseguir remexer com tantos aspectos esquecidos pela história oficial.
O garimpeiro da História não oficial
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de outubro de 1988
José Joffily poderia ter sido governador da Paraíba e estar até hoje entre os líderes de maior expressão política do Brasil. Vigor, competência e combatividade não lhe faltam. Do garoto que teve que aumentar a idade para ser admitido nas tropas legalistas da Revolução de 1930, ao historiador que não teme em remexer nos mais delicados aspectos da história, houve sempre a coerência ideológica, política e intelectual.
José Joffily também é vítima da antropofagia
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de junho de 1988
A antropofagia não é privilégio dos paranaenses. No mesmo dia em que o ex-deputado, escritor e empresário José Joffily recebia o título de doutor Honoris Causa da Universidade da Paraíba, seu Estado natal, o governador Tarcisio Burity conseguia expulsá-lo do PMDB.
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Leilah tira caveira-de-burro da editora
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de outubro de 1987
Leilah Santiago de Oliveira está tirando e caveira-de-burro que parecia existir na editora da septuagenária Universidade Federal do Paraná. Em feliz hora o reitor Riad Salamuni a escolheu para sacudir o setor editorial da UFPR e os resultados estão aparecendo. Passado a fase burocrática e vencendo resistências de incompetentes que ainda sobrevivem como resquícios de administrações anteriores, Leilah começou com o pé-direito, há 5 meses, lançando o polêmico "Harry Berger", de José Joffily e vem prosseguindo com outros títulos, cobrindo várias áreas.