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Históricas Reedições

A elevação do padrão cultural dos consumidores de música, o crescente interesse pela nossa MPB e, principalmente, o redescobrimento dos grandes valores das décadas passadas, está contribuindo para que as gravadoras estejam revolvendo seus arquivos de matrizes, submetendo os primitivos registros a processos de correção das distorções sonoras e apresentando aos colecionadores de menos idade valiosos relançamentos, com nomes importantes mas que, devido [à] inexistência de discos no mercado, permaneciam(em) ignorados.

Os discos da Continental

TRIO IRAKITAN Pode-se dizer que o Trio Irakitan acompanhou e atravessou quase todas as fases de renovação da moderna música popular brasileira. Formado em 1950, por João Costa Netto, Paulo Gilvan e Edson França, eles se preocupam desde o início em pesquisar a nossa mais pura música regionalística (baião, frevos, etc) alastrando-se até o nosso samba propriamente dito, na sua faceirice e musicalidade de então.

A música de Sérgio Ricardo, um operário - artista em construção

FASCINANTE gênero musical, a trilha sonora dispõe hoje de um catálogo internacional dos mais expressivos, acrescido à cada mês de novos e importantes títulos - não apenas de produções recentes mas, principalmente, com as músicas dos grandes filmes do passado - num prato dos mais apetitosos aos colecionadores, que são obrigados a recorrer aos (caros) [álbuns] importados, haja [vista] que é tímida a iniciativa de nossas gravadoras em colocarem tais lançamentos ao alcance do público brasileiro.

Artigo em 13.09.1974

Benil Santos, compositor, produtor fonográfico de grande destaque na década de 50, quando ao lado de José Scatena lançou a RGE e, nos últimos 5 anos, [próspero] empresário responsável inclusive pela criação do chamado "Circuito Universitário", nos [últimos] meses está vendo uma debandada das grandes vedetes que garantiam faturamento de milhões ao se movimentado escritório: Maria Bethania a de maior bilheteria, proclamou a independência ao produzir "A Cena Muda", Toquinho e Vinicius estão agora excursionando pelo Nordeste com Roberto Santana e Chico Buarque e o MPB-4 que continuavam com

As novas da Phonogram

JAIR RODRIGES JAIR está preparando um novo disco a ser lançado em novembro. As músicas serão de IVAN LINS (As minhas leis), BENITO DE PAULA (Amanhã vai ser bom), ZUZUCA (Credo Cruz), VICENTE M. BARRETO (De onde vêm essa nêga?), EDIL PACHECO e JAYME (Abra o sorriso novamente - uma marcha rancho), ALBERTO LUIZ (A vassoura) e CATULO DA PAIXÃO CEARENSE (Luar do Sertão - com um arranjo novo e que será acompanhado pelo QUINTETO VIOLADO). A produção será de MAZOLA e os arranjos de CEZAR MARIANO e ZE ROBERTO. CHICO

Do Chorinho ao Samba

Um importante espetáculo de música popular brasileira estréia nacionalmente na próxima semana no Paraná: "Do Chorinho ao Samba" (quinta-feira, em Londrina; sábado e domingo, Teatro do Paiol).

O Som Nosso de Cada Dia

No início de 1974, a consagração começaria a chegar para o "Som Nosso de Cada Dia", em duas apresentações no ar livre no Ibirapuera e, depois, com o convite que receberam para abrir os shows de Alice Cooper.

Do Chorinho ao Samba

Mais do que um simples espetáculo de fim-de-semana, as duas únicas apresentações "Do Chorinho ao Samba" (Teatro do Paiol, hoje e amanhã, 21 horas) se constituem, na verdade, em didáticas récitas sobre uma das mais importantes fases de nossa música popular, produzida com tal esmero que mereceria ser incluído pelo Ministério da Educação e Cultura, em seu oneroso - nem sempre devidamente eficiente - Plano de Ação Cultural.

Brasil, violão & talento.

'Entendo por violão brasileiro isso que Villa-Lobos e João Pernambuco - fundamentalmente esses escreveram para violão. A história da popular, foi de uma certa forma escrita em seis cordas: novas estéticas e tendências foram inicialmente conduzidas por um Donga, Sátiro Bilhar - passando depois por Garoto, Bonfa, Badem - sem esquecermos Canhoto da [Paraíba], Othon Salleriro, Dino, Meira. Na fase pós-bossanovista de João Gilberto vieram Edu, Milton Nascimento, Gil, Gismonti, Paulinho da Viola - e não há porque esquecer, no campo erudito, esse extraordinário Turibio Santos'
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