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Teatro Guaíra

Pintando o 7

A gravadora Bety Giundice, da Fundação Bienal de São Paulo, chegou sexta-feira a Curitiba, desta vez com seu marido, o advogado Raphael Giuddice, trazendo uma boa notícia: de 1.º a 13 de agosto, será realizado em Curitiba a seleção regional dos artistas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que participarão da Bienal-73. Uma comissão de 3 críticos de arte e professores virá a Curitiba para escolher os trabalhos, que antes de seguirem para São Paulo estarão em exposição no hall do Teatro Guaíra (grande auditório).

Artigo em 28.01.1970

O maestro Roberto Schnorenberg, diretor do Festival de úsica de Curitba, entusiasmou-se ao visitar a parte já concluída do grande auditório do Teatro Guaíra. Com revestimento de granito e teto de maeira o hall de entrada dá ma idéia da [magnífica] obra que o governador Paulo Pimentel estregará concluída em setembro próximo, 20 anos após o seu início. E dependendo de algus problemas técnicos, poderá ali ser realizado, no dia 3 de fevereiro, o concerto de encerramento do Festival, com apresentação conjunta da orquestra e coral (380 vozes), sob a regência de Schnorrenberg. XXX

Maister & cinemas

Quando chegar aos Estados Unidos, dentro de algmas semanas, por onde iniciará uma volta ao mundo em 80 dias, o professor Rubens Maister deverá rever em Nova Iorque o empresário Will Szabo, dirigente da Society of Motion Picture and Television Engineers, o qual se tornou seu amigo há quatro anos, quando Maister teve uma tese apresentada num congresso sôbre cinema e televisão.

Artigo em 17.01.1970

Norton Morozowicz, 22 anos, filho de família de artistas e um dos melhores músicos paranaenses, aproveitou as férias para rever seus pais e participar do 6º Festival de Música de Curitba. Depois de ter integrado o Sam Jazz Trio (com o qual ganhou o prêmio de melhor solista na I Sam Session do Paraná, em 1967) e o Ludus Tercius, Norton aceitou o convite do maestro Issac Karabtchewsky para ser o 3º flautista da Orquestra Filarmônica Brasileira. Dedicando-se apenas ao estudo da música clássica, Norton está satisfeito profissionalmente e não pretende deixar tão cedo a Guanabara.

Artigo em 20.01.1970

A promessa feita pelo poeta e jornalista Amaral Rapôso de que não fará uso de verbo em seu discurso de posse na Academia Maranhense de Letras continua a provocar discussões entre a "inteligentzia" curitibana. Jamil Snege, da Academia de Letras José de Alencar e que comentava na semana passada o fato, descobriu precedentes para o caso: o professor Antonio Sá, em 1915 e 1918 pronunciou dois discursos em qua não fêz o uso e nenhum verbo, sendo que em um deles se deu ao luxo de dispensar a letra "a". XXX
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