Teatro Guaíra
Multidão & aplausos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de março de 1973
Uma multidão aplaudindo Zé Maria Santos e a peça "Fulano de Tal" (autoria de Manoel Carlos Karan e direção de Oraci Gemba) foi o toque característico das três primeiras apresentações da peça no Teatro Guaíra. Ao final do espetáculo o grande público, invariavelmente, tem aplaudido Zé Maria Santos, Narciso e Denise Assumpção, integrantes do elenco. A temporada de "Fulano de Tal" prossegue até oito de abril, excursionando depois pelas principais capitais brasileiras. O cenário é também obra de O . Gemba e a sonoplastia ficou com o Wassil.
Visão
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de abril de 1973
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Palco/Som/Imagem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de abril de 1973
Chico Anísio diz que o projetor de slide é um aparehinho que foi inventado para não funcionar quando a gente mais precisa dele. Nonato Buzar. Parceiro e amigo de Anísio, poderia adaptar a piada para explicar o problema do som que prejudicou bastante a estréia de seu concerto ("O Primeiro Retrato") , sexta-feiraa noite, no auditório da Reitoria * A Orquestra sinfônica, apresentou os arranjos que Gedeão Martins fez de três temas de Nonato "O Homem Que Deve Morrer", "Missa Norte em ação de graças ao talento de Antônio Carlos Jobim" e "Irmãos Coragem".
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Pintando o 7
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de abril de 1973
Quem chegar amanhã, a partir das 21 horas, no Teatro do Paiol, vai conhecer uma nofaceta de pessoas como o engenheiro Euro Brandão (professor da Escola de Engenharia e ex-diretor da RVPSC) professor Rubens Meister (autor de centenas de grande projetos inclusive o Teatro Guaíra, médicos Waldemar Monastier (o idealizador do Abertos) e Arcesio Niclewicz (dono de um dos principais laboratórios de analise clínicos da cidade); sra.
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Palco Som Imagem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1973
O professor Alceu Zanardine é um senhor de cabelos brancos simpático e que sempre gostou da boa música popular brasileira. Parnanguaia foi um dos fundadores da Sociedade dos Amigos da Música e Cultura, há 20 anos naquela cidade.
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Teatro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de abril de 1973
E estréia nacional de "Um Grito Parado no Ar" (Teatro Guaíra) mais a última semana em cartaz de "Cidade Sem Portas" (Teatro do Paiol) são motivos eficientes para fazer com que muitos compareçam a estas duas casas de espetáculos, substituído os insonsos programas cinematográficos por dois espetáculos do melhor nível. "Cidade Sem Portas", a melhor encenação teatral feita em Curitiba em 1972, provou a existência de uma imensa faixa do público que, se motivada com inteligência, não deixa de prestigiar um espetáculo inteligente e agradável.
Frase repetida
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de abril de 1973
FRASE REPETIDA
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Teatro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de abril de 1973
<< Um Grito Parado no Ar >> (Teatro Guaíra, a partir de hoje) se constitui numa das mais auspiciosas estréias da temporada. Pela importância do autor (Gianfrancesco Guarnieri), gabarito do elenco (Othon Bastos e Marilha Overbeck, entre outros) e competência do diretor (Fernando Peixoto) este é um espetáculo que se recomenda e merece a atenção do público que sabe apreciar o bom teatro.
Palco/Som/Imagem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de fevereiro de 1973
APESAR de a maioria de nossas rádios insistirem em sonegar de seus ouvintes as músicas do Carnaval-73 (um desafio: quem conhece a letra de uma música para este ano?
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TEATRO
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de março de 1973
"Fulano de Tal" (a partir da quinta-feira no Teatro Guaíra) é uma mostra de que o teatro paranaense tem grandes planos para 1973. O texto de Manoel Carlos Karam é encenado por José Maria Santos, Narciso e Denise Assumpção, e tem condições de se transformar num êxito. Os motivos são estes: há humor, música e críticas em cima da dramaticidade cafona. Tudo, sempre, em termos de crítica. O texto passa, como um soco, da piada pura e simples para o humor negro trágico. "Fulano de Tal" é o personagem da peça, um vendedor de livros.