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Paulinho da Viola

Os grandes temas nos compactos de Pereira

Ao lado dos magníficos lps - "Música Popular do Centro-Oeste/Sudeste" (4 discos), "Cartola", "Fados Brasileiros" (com a cantora Paula Ribas) e "Viva o Samba" (com Osvaldinho da Cuíca e o Grupo Vai-Vai), o publicitário Marcus Pereira, marcando o início de suas atividades no mercado fotográfico - animado pelo sucesso de sua histórica coleção "Musica Popular do Nordeste", que lhe valeu em 1973 o troféu "Estácio de Sá" do Museu da Imagem e do Som-Guanabara, está também colocando nas lojas três compactos duplos do mais alto nível.

O importante Choro no bandolim de Déo Rian

No meio da diversificação e riqueza da música popular brasileira, uma coisa é certa: o choro é sua manifestação mais elaborada, de maior sentido criador. Tanto em sua estrutura - geralmente em três partes, concebidas em três tonalidades, com amplas variações dentro de cada uma - como em sua forma de execução, na qual a divisão básica de funções instrumentais apoia a liberdade de improvisação, fazendo de cada peça uma nova peça a cada execução.

Os discos de Marcus

Lançado ontem pela Rádio Iguaçu, o primeiro catálogo dos Discos Marcus Pereira representa o grande acontecimento fonográfico-musical do ano. Publicitário respeitadíssimo, dono de uma das mais criativas agências brasileiras, o paulista Marcus Pereira, 44 anos, começou a produzir discos a partir de 1967 exclusivamente para oferecer como brinde aos seus clientes.

Gente

"Semente de amor/sei que sou/desde a nascença"

A musicalidade de Francis e a nela sinceridade de Herminio

Pinheiro comecei a fazer música a apartir de 68: "A ausente", Herança", "Anunciação" e "Talvez"(...) Já Rui Guerra eu conheci depois do Vinícius, numa festinha. E ele, ao contrario, me puxava para canções mais românticas, elaboradas. A primeira música que fizemos foi "Ave Maria" (fase A faixa 5), Fizemos "Requiem", eu fiz a melodia em cima da letra, e é curioso que ela parece ter sido feita no piano mas foi feita no violão. Fizemos "Minha" que não aconteceu, logo depois de gravada.

A MPB nos anos 60 (VII) - O Formigão reúne-se ao Chapéu-de-Palha

Se o Teatro do Paiol existisse há 10 anos, temos certeza, sem falsa modéstia, que espetáculos como "Rosa de Ouro" - que lançou a partideira Clementina de Jesus ao lado de jovens sambistas como Paulinho da Viola e Elton Medeiros, teriam sido vistos ao vivo pelos curitibanos. Bem como "Teleteco Teco Opus Nº1" ou "Mudando de Conversa", que marcaram a presença do notável Cyro Monteiro no teatro de Arena da Guanabara, em inspiradas produções deste poeta de rara sensibilidade que se chama Hermínio Bello de Carvalho.

O "Sarau" de Paulinho

Paulinho da Viola hoje, amanhã e domingo no Paiol. Um show de música. Descendo o morro do samba duro e envolvente de Cartola e Nelson Cavaquinho, Paulinho da Villa, manso, chegou à beira do asfalto com as certezas revolucionárias de Gilberto Gil e Caetano Veloso. Quando olhou, sentiu que seu samba da Portela tinha se passado para a Mangueira; que o subúrbio estava nas buates da Zona Sul e seu Rio tinha passado em muitas vidas e velas (Tarik de Souza, de "Veja" e "Opinião").

Teatro

A estréia do espetáculo "Sarau" (Teatro do Paiol, hoje 21 horas) dá ao público curitibano a (rara) oportunidade de aplaudir o melhor momento da música popular brasileira apresentado em 1973 na Guanabara.
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