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Antônio Carlos Kraide

Cupido tira Ariel do palco paulista

Sábado passado, registramos o sucesso do ator curitibano Ariel Coelho na peça "Uma Noite com Valentim", em cartaz na sala Rubens Sverner do Teatro de Cultura Artística, em São Paulo. Pelo visto, o Coelho já está em outro quintal a julgar pela picante nota que a apimentada Joyce Pascowith publicou em sua coluna na "Folha de São Paulo", com o título de "Bombom".

Paulo Tapajós, uma missa iluminada de canção/amor

Convinha, nesta primeira coluna de 1991, falar de coisas alegres, de pássaros, de música, de cores e de amizade. Jamais um obituário. Assim, o obituário para um amigo que morreu no penúltimo dia do ano que acabou não pode ser triste. Tem que ser sem lágrimas, lembrando sua imensa dimensão, a sua grandeza de artista, homem, pai, companheiro e sobretudo, ser humano: PAULO TAPAJÓS (GOMES).

A travessia pelo talento de Bituca em cinco fases

Por várias razões - mas que podem ser resumidas na questão econômica, que desistimula investimentos maiores em áreas de riscos - a maioria das gravadoras vem fazendo relançamentos às mãos-cheias. Desde as multinacionais com seus acervos históricos até pequenas etiquetas, com público específico - como a Revivendo, do bravo Leon Barg, em Curitiba, já com mais de 60 títulos na praça e preparando-se para os três primeiros Cds (Carmem Miranda, Orlando Silva e Francisco Alves).

Do Paiol à Cinemateca, auditórios de Curitiba

A questão de auditórios e teatros para Curitiba não se encerra, em absoluto, nas anotações que aqui publicamos no último domingo. Afinal, são muitos os aspectos que envolvem a destinação de espaços culturais e, especialmente, a sua utilização. Por exemplo, o Teatro do Paiol, que foi a primeira obra da área cultural construída quando o arquiteto Jaime Lerner assumiu a Prefeitura, há 19 anos, é um exemplo de espaço que vem tendo períodos de maior ou menor utilização conforme a capacidade e dinamismo de quem dirige.

Jornalista, dramaturgo e cronista de nossa cidade

Embora os registros da morte de Eddy Antônio Franciosi tenham citado apenas como ex-colunista social, o seu trabalho de jornalista foi muito além. Repórter antes de tudo, foi autor de duas séries de reportagens que marcaram época. Vestindo-se e maquilando-se como mendigo, percorreu durante dois dias as ruas de Curitiba para sentir de perto, como a população tratava - e como viviam - os pedintes nos anos 50.

Lá, entre as estrelas, Zé Maria, um homem de teatro

São muitos os aspectos que fazem de José Maria Santos um trabalhador cultural da maior importância. De origens humildes, sem maiores pretensões intelectuais, encarnou o próprio aspecto de nossa arte subdesenvolvida e desprotegida. Pertencente a uma geração de Curitiba dos anos 50 que fazia teatro com idealismo e amor, sem qualquer possibilidade de sobreviver com as peças que eram encenadas na época, José Maria encontrou nas aulas do curso que Aristides Teixeira coordenava no Sesi um primeiro embasamento para a carreira que acabaria por abraçar integralmente.

Quando a música encontra o humor com competência

O humor pela música. No último fim de semana, dois exemplos de como se pode utilizar, com inteligência e competência, a música em espetáculos divertidos, leves e comunicativos. Os gaúchos Nico Nicolaiewsky e Hique Gomes, mesmo concorrendo com todo o marketing promocional da dupla Ney Latorraca / Marcos Nanini em "O Mistério de Irma Vap", no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (lotação esgotada todas as noites), tiveram um bom público em suas três apresentações no Auditório Salvador de Ferrante.

O Coelho do Paraná nas telas do mundo

O curitibano Ariel Coelho está agradando as audiências internacionais. Com seu tipo físico marcante, o ator formado pelo Curso de Arte Dramática da Fundação Teatro Guaíra e que teve nas peças de seu amigo Antônio Carlos Kraide as primeiras chances de aparecer no palco, vem sendo requisitado para as produções internacionais rodadas no Brasil. Em 1985 o inglês John Boorman o escolheu para fazer um padre que aparecia com destaque (inclusive alguns diálogos) em três seqüências de "A Floresta das Esmeraldas" (The Esmerald Forest).

Colegas esqueceram a homenagem para Kraide

Pelo menos durante uma década, Antônio Carlos Kraide (Piracicaba, 1-06-1945-Curitiba, 19-01-1983) viveu em nossa cidade. Aqui fez e viveu teatro - de seus tempos de aluno do curso de Arte Dramática da Fundação Teatro Guaíra até o mais criativo (e promissor) diretor revelado nos anos 70, com uma carreira brilhante e que uma morte brutal - um assassinato até hoje nunca esclarecido devidamente - veio interromper há três anos.
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