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Chick Corea

As personalidades do Free Jazz

Qual o melhor momento do Free Jazz Festival? Independente da pesquisa que a Data/Folha promoveu durante o Festival, o fato é que as opiniões variavam conforme a faixa etária de cada entrevistado. Entretanto, dificilmente alguém deixou de se entusiasmar por dois momentos de maior criação-novidade trazidas nesta terceira edição: Philip Glass Ensemble, com sua música absolutamente fugindo as adjetivações (será new age? Será minimalismo? será música para ópera?) e, especialmente a Gil Evans Orquestra, que era a mais aguardada das apresentações.

O som que agrada muitos paladares

O Free Jazz trouxe estrelas consagradas e reconhecidamente identificadas ao tradicional - como a cantora Sarah Vaughan e o baterista Art Blakey, que à frente do seu Jazz Messengers vem, há mais de 30 anos, revelando alguns dos maiores talentos da música americana. Houve também a oportunidade de, pela primeira vez no Brasil, se conhecer uma orquestra que foge das convenções tradicionais - a de Gil Evans, que afora (poucas) gravações, limita suas apresentações na Sweet Basil, um dos mais fechados clubes de jazz em Nova Iorque.

Chorôs

Coincidência ou não, o fato é que Continental acaba de prestar uma homenagem a Pixinguinha - o grande Alfredo da Rocha Viana Júnior (23 de abril de 1898 - 17 de fevereiro de 1973), na semana de seu 79º aniversário: nas lojas, desde a semana passada um novo disco do conjunto Época de Ouro interpretado Pixinguinha e Benedito Lacerda.

Aqui, Jazz IV

Há três anos, num domingo, apresentou-se no auditório da Reitoria, o pianista Horace Silver a frente de um extraordinário quinteto. Produzido pela admirável Gaby Leib, o concerto foi, em nossa opinião, um dos grandes eventos jazzisticos já oferecidos aos curitibanos, mas, mesmo assim, foram raros os que souberam aplaudir os instrumentistas na dimensão que eles mereciam (houve mesmo pessoas que deixaram a sala durante o concerto). É que Horace Silver não era - como ainda não é - um nome popular no Brasil.

Dos novos Farrell, Hank, Hammond aos clássicos Mingus e Gillespie

Se durante anos somamos palavras a de outros colegas da imprensa nacional [lamentando] e exiguidade dos lançamentos jazzísticos, agora é forçoso reconhecer: nos últimos meses, os fãs de jazz [têm] suado para poderem acompanhar os lançamentos regulares que passaram a ser feitos.

A digestão de Mendes e a pluma de Corea

A rigor a primeira vista não são muitos os pontos em comum entre o mais recente lp de Sergio Mendes (and Brasil 77) lançado no Brasil ("Vintage 74", Polydor/Phonogram, 3451047) e "Light As a Feather" com Chick Corea e seu conjunto Return To Forever (Polydor/Phonogram, 2310247).
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