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MÚSICA
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de março de 1973
A presença do sambista Zuzuca entre os produtores da CBS, tem garantido a edição de uma série de álbuns de musica popular, com pequenos conjuntos que embora apresentados anonimamente, sem os merecidos destaques, demonstram muito ritmo e bom gosto na escolha de seus repertórios incluindo composições próprias, muitas vezes ou dos autênticos (até que pontos?
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TEATRO
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de março de 1973
O lançamento de "A Última Sessão de Cinema" (cine Scala, a partir de amanhã) se constitui no fato mais importante nesta temporada. Filme revelação de Peter Bogdanovich jovem cineasta norte-americano de quem os curitibanos viram há pouco seu terceiro longa-metragem ("Essa Pequena é uma Parada"): "The Last Picture Show" abiscoitou vários Oscars no ano passado e provocou, em 1971, a Nostalgia - uma curtição das novas gerações aos anos 40 e 50.
MÚSICA
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de março de 1973
O grupo Novos Baianos, que depois de fazer um lp, "Ferro na Boneca", 1970) na RGE, ficou vários meses sem gravar, fez no ano passado, na Odeon, um bom álbum: "Acabou Chorare". Mas pelo visto, os encucados jovens não gostam muito de ficar numa mesma gravadora, pois agora já passaram para a Continental, por onde saí o compacto com duas composições de Morais-Galvão, dois dos quatro Novos Baianos: "A Minha Profundidade" (onde também colaborou Paulinho) e "O Prato e a Mesa".
Cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de fevereiro de 1973
Na imensa filmografia shakespereana, levantada em 1964, por ocasião das comemorações alusivas ao 4o centenário do nascimento do Bardo de Stratford-Avon, o estudioso F. Silva Nobre, no didático ensaio ("Shakespeare e o cinema", Editora Pongetti, 1964), apontou mais de 100 filmes realizados entre 1899-64. Nestes últimos nove anos, a filmografia foi acrescida de novos títulos, entre os quais duas novas versões de MacBeth", a última das quais produzida no ano passado por Hugh Hoffner, editor da revista "Playboy" e dirigida por Roman Polanski (foto), atualmente está em cartaz no cine Vitória.
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de fevereiro de 1973
Mais um lançamento classe A da CBS, selo Odyssey, pra quem aprecia música erudita; dois concertos para violino e orquestra (em Dó Maior e Sol Maior) de Joseph Haydn (1732-1809) (ilustração), com a orquestra de Câmara de Amsterdã, sob a regência do maestro André Rieu e com solos do violinista Herman Krebbers. Os concertos de Haydn não só são em número menor do que as outras formas de música instrumental a que se dedicou; eles contém também uma proporção mais alta de obras de autenticidade duvidosa, ou que não sobreviveram.
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LIVRO
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de fevereiro de 1973
Estamos vivendo a época da Mafia, em termos de entretenimento. Triste realidade em que organizações criminosas transformam-se em temas de consumo de massa, na literatura, jornalismo e cinema.
GENTE
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de fevereiro de 1973
É curitibano nascido em 1936, e formado médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná em 1959, o novo diretor geral do departamento do Bem Estar Social da Prefeitura de Curitiba.
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de fevereiro de 1973
Depois de um lançamento de grande prestígio, com um dos hits de 1972 ("A Horse Is Not A Name"), o grupo América volta de forma mais expressiva ainda em "Homecoming" (Continental/Warner Brothers, 5.025, janeiro-73), com uma seleção de novas músicas de seus três integrantes: Dewey Bunnell, Gerry Beckley e Dan Peck. São músicas em que nem sempre pode-se ouvir claramente as palavras, mas que se destinam a um público que não está preocupado, na maioria das vezes em curtir o papo (isto é o texto), mas sim o som.
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Livro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de fevereiro de 1973
Há muito tempo que não aparecia nenhuma nova obra do professor Pedro Calmon, ex-reitor da Universidade do Rio de Janeiro, historiador e homem de profundas ligações com o Paraná. E sem constituir uma obra inédita, "História do Brasil na Poesia do Povo" aparece com muitas novidades - revista e aumentada pelo autor, que explica já na apresentação: "Contém outros, em prosa grave a História do Brasil. Agora é a vez do povo, também o povo é autor. Nas trovas da rua há música e sátira, contos de uma alma grande e anônima as multidões".
Gente
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de fevereiro de 1973
Hoje um nome nacional entre o mundo de negócios e a "dolce vita", Sebastião Maia - o Tião Maia, das crônicas sociais - começa a voltar seus olhos (e interesse) para o Paraná, não tanto no campo que o fez dono de uma das maiores fortunas do País - a criação de grandes rebanhos e industrialização da carne, mas em novo tipo de empreendimentos, associado a um grupo local. Uma visita rápida a Curitiba, no ano passado, a convite do colunista Dino Almeida, fez com que Tião Maia considera-se a possibilidade de estender ao Paraná seus múltiplos negócios.