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Bossa Nova

A hora e a vez das crianças

Se há um setor fonográfico que merece a nossa máxima acolhida é o da produção de discos destinadas as crianças. Pois não há necessidade maior para formar novas gerações de consumidores de boa música, bom tempo, bom cinema, enfim a boa arte, do que começar a interessar, desde a mais tenra idade as crianças. Infelizmente, ao menos no campo fonográfico são poucas as vezes que os produtores lembram-se deste imenso mercado e sempre que isto acontece as gravações tornam-se sucessos.

Abertura (Opus 1)

Após um intermezzo de 3 anos, a realização de um festival de música popular, em novos esquemas, propostos pela Rede Globo de Televisão, já demonstrou na 1a eliminatória de "Abertura" (Canal 4, terça-feira, 21 às 22,45 horas) que esta mostra, em suas quatro fases permitirá um imparcial balanço do

A importância das reedições (Chico, Nelson, Jacob e outros)

Quando insistimos na importância das reedições, o fazemos pela consciência que temos de que somente se conhecendo e divulgando [os] importantes períodos de nossa música popular poderemos despertar em novas faixas de público (e gerações), o entusiasmo, o amor, o respeito pelos nossos compositores, intérpretes e instrumentistas - durante anos esquecidos e anônimos em seus trabalhos rotineiros em rádios, estúdios, e orquestras de bailes - mas altamente criativos e que só agora, mercê do trabalho de pesquisadores como Ricardo Cravo Albim, J. L.

Artigo em 05.11.1974

Nascido em Marília, SP, a 18 de julho de 1932, com o nome de João Mansur Lufti, o hoje consagrado Sérgio Ricardo começou a estudar piano aos oito anos, no conservatório da cidade: dona Maria Mansur, como tantas mães - sonhava muito que fosse artista - e o sonho realmente seria satisfeito: "Tuji, o mais velho, fez o curso completo de violino, Candura seria uma boa pianista, até o casamento, e Dib, o caçula, se transformaria num dos melhores fotógrafos de cinema do Brasil.

As notas e as imagens de Sérgio Ricardo

"Nas nossas surdinas interiores, quando os ruídos da cidade não nos ferem os ouvidos, quantos de nós não nos embalamos com a lembrança de certas criações msicais privilegiadas de uns poucos grandes rapsodos nossos? O que sei é que, nos meus silentes noturnos musicais, minha memória contabile se povoa de alguns deles e, seguramente, dos sons de Sérgio Ricardo, esse pan-brasileiro, que tem melorias e harmonias e cadências e timbres sons-nossos, expressões, dores e músicas sofridas e esperançosas, magoadas, amorosas e tristes, de nossa sensibilidade criativa".

O Cineasta Sérgio Ricardo (III)

Como é importante conhecer o pensamento do cinesta Sérgio Ricardo - assim como é fundamental assistir o compositor e cantor Sérgio Ricardo em seu show no Paiol (até domingo, 21 horas), vamos transcrever mais alguns trechos da lúcida entrevista que ele deu a Geraldo Mayrink, de "Veja", há 3 anos, mas ainda atual:

O Evento musical de 74

Há exatamete um ano, em nossa página dominical de O ESTADO, famos o primeiro jornalista brasileiro a publicar, em detalhes, o projeto do record-man Aloysio de Oliveira , então recém-chegado dos Estaduso nidos, onde havia permanecido quase 10 anos em lançar uma nova etiqueta: O Evento. Ex-integrante do grupo Bando da Lua (1929-1955) - o que obrigou a sua permanência nos Estados Unidos durante muitos anos, narrador de documentários e filmes dos estúdios de Walt Disney e, sobretudo, o mais experiente e caprichoso produtor artístico brasileiro.

A música de Sérgio Ricardo, um operário - artista em construção

FASCINANTE gênero musical, a trilha sonora dispõe hoje de um catálogo internacional dos mais expressivos, acrescido à cada mês de novos e importantes títulos - não apenas de produções recentes mas, principalmente, com as músicas dos grandes filmes do passado - num prato dos mais apetitosos aos colecionadores, que são obrigados a recorrer aos (caros) [álbuns] importados, haja [vista] que é tímida a iniciativa de nossas gravadoras em colocarem tais lançamentos ao alcance do público brasileiro.
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