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Grupo Clini-K volta a Curitiba

Para quem gosta de funk, a noite hoje promete ser agitada. O grupo Clini-K faz a sua única apresentação em Curitiba, na casa Vila Rock, com início marcado para às 23 horas e sem horário para terminar. A banda com seis integrantes é paulista e considerada uma das melhores que apareceram nos últimos tempos.

Rosa, Estrelas e o terrir nas estréias

Algumas estréias importantes quebram, afinal, a mesmice cinematográfica das últimas semanas - além de um oportuno festival de filmes brasileiros inspirados em peças do teatro nacional. De longe, a melhor estréia é "O Nome da Rosa" (Palace Itália/Itália), de Jean Jacques Annaud - que pode desagradar aos que leram o livro (190 mil exemplares vendidos no Brasil, editora Nova Fronteira) e pretendiam uma enfadonha transcrição. Entretanto, como cinema, este filme inspirado no best-seller do semiólogo italiano Umberto Eco é obra vigorosa e merecedora da maior atenção.

Não há estréias, mas bons documentários

Sem novidade no front cinematográfico! Nenhuma estréia e apenas os filmes que continuam em cartaz. Bom para quem ainda não assistiu "A História Oficial", de Luiz Puenzo (que, dependendo de negociações, talvez passe a ser exibido no Luz, a partir de segunda-feira), que ainda está no Itália, enquanto que no Palace-Itália continua a comédia "O Último Americano Virgem", na mesma linha de "A Última Noite de Solteiro" e "Porky's". Ou seja: o sexo na ótica dos adolescentes americanos. No Groff, retorna domingo o excelente "E La Nave Va", de Fellini.

Os jardins de Francis Coppola

- Qual é a de Francis Coppola? Eis uma pergunta que se faz em muitos círculos cinematográficos. Afinal, é incrível a capacidade de trabalho deste americano de 48 anos que tal como ensina a filosofia do samba de Paulo Vanzolini, está sempre pronto para dar a volta por cima.

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Com o Festival "Os Melhores Filmes de 1973", que prossegue hoje com "A Inocente Face do Terror"(The Other, 1972, de Robert Mullingan), a Fama Filmes começa a dar a primeira demonstração pratica de suas sadias intenções de, transformando o Scala (Rua Riachuelo) em cinema de arte, oferece aos espectadores inteligentes da cidade a possibilidade de assistirem filme de alto nível mas que infelizmente, até agora permaneceram ao largo de nossos circuitos comerciais. O Festival, apesar dos pesares, tem sua validade: infelizmente, "Roma de Felline" não foi programado, o que é lamentável!

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Um fato é óbvio: "O Fim de Sheila"(Cine Avenida) lembra de cara dois excelentes filmes, por coincidência, exibidos há duas semanas na cidade: "Jogo Mortal"(Sleuth, 73, de Alexandre Mackendryck) pelos "jogos" fatais propostos pelo sádico milionário Clinton (James Corbum) as seis peças-vítimas de seu tabuleiro-iate - Tom (Richard Benjamin), Chrisckett), Philip (James Mason), Antine (Dyan Cannon), Lee (Joan Hathony (Ian McShane) e Alice (Raquel Welch).

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Dando início efetivo a programação de cinema de arte, o Scala reabre no dia 22, sexta-feira, com um duplo programa: às 14,16 e 20 horas, a comédia "O Diabo a Quatro" (Duck soup, 1933). De Leo MecCarey (1898-1969) com os irmãos Marx: Leonard ("Chico", 1891-1961), Arthur ("Harpo", 1893-1964), Julius (Groucho", 1895), Milton ("Gummo", 1894) e Herbert Zeppo (1901). Filho de emigrantes alemães, os cinco irmãos começaram ainda jovem a trabalhar no mundo dos espetáculos. Chico começou como pianista, em 1905; Groucho, em 1908, se uniu a uma companhia de teatro de variedades.

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O relançamento de "O Manto Sagrado" (hoje, Cine Excelsior) tem mais do que um sentido nostálgico - 20 anos após a sua marcante estréia, no Cine Avenida - mas a possibilidade de oferecer ao público mais atento a possibilidade de comparar os progressos tecno-ópticos do cinema nas últimas duas décadas. Pois a utilização das letras Cinemascope nesta superprodução de Frank Ross, ao estilo das bíblicas aventuras de Cecil B.

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O cinema adquire uma importância especial quando filtra uma realidade, que << passa >> ao espectador um sentimento, uma sensação, uma maneira especial de ver as coisas. Quando o cinema trata de pessoas - e não fatos e cisas - como o teatro e a literatura, consegue dar uma dimensão universal ao mais regional dos personagens, eliminar as barreiras geográficas de espaço e, como uma máquina do tempo, fazer o calendário e as datas perderem a sua importância cronológica.
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