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Constantino Viaro

Poty aniversaria e dá o presente a Curitiba

A idéia não poderia ser mais feliz: homenagear um grupo de curitibanos que se projetaram em seus respectivos campos profissionais. A data também foi bem escolhida: o aniversário da cidade. O que se pode questionar é se o local foi o mais apropriado.

No campo de batalha

Juarez Machado, atualmente residindo em Paris, não tem motivos para se queixar da vida: seus óleos, de uma última fase, já estão sendo vendidos entre Cz$ 90 e Cz$ 100 mil. Jorge Carlos Sade, da Acaiaca, recebeu dois belos trabalhos que já encontraram compradores. O primeiro, aliás, fascinou tanto um colecionador que para fazer o pagamento ofereceu, como parte do valor, um ótimo Scliar. xxx

Na época do vídeo, poeta Emílio ressurge na tela

Durante o XIV Festival de Cinema Brasileiro em Gramado, a partir de segunda-feira, Claudinho Pereira, produtor de tv e animador cultural gaúcho, deve apresentar novidades sobre uma idéia que o vem fascinando nestes últimos meses: o I VideoPô-Sul. Um amostra não competitiva do que vem sendo produzido em termos de vídeo, por realizadores independentes, do Sul do Brasil. E nesta mostra, o Paraná poderá ter uma participação ao menos com um longa-metragem, "A Revolução dos Brasis" de Altenir Silva (hoje, 20h30min, pré-estréia na Cinemateca do Museu Guido Viaro). xxx

A homenagem a Viaro, o melhor dos presidentes

Emotivo como bom filho de pais italianos, o advogado Constantino Viaro quase chegou às lágrimas no quente entardecer de terça-feira, 6 de janeiro - 105º aniversário do Clube Curitibano. Como ápice da série de homenagens que vem recebendo pela sua esplêndida gestão - que se encerra nesta sexta-feira, 9, com a transmissão da presidência a Fabiano Campello - Constantino foi surpreendido com a inauguração de uma placa de bronze com uma simpática mas tocante inscrição: "Viaro, você foi um presidente digno das melhores tradições do Clube Curitibano."

A tocha olímpica nas mãos de Athos

Teve lances dignos de um bom documentário cinematográfico a festa de abertura da I Olimpic - Jogos Internos Globais do Clube Curitibano, na sexta-feira, que levou mais de 4 mil associados. Afinal, entre os 827 inscritos - e o número só não foi maior, devido à própria limitação que a comissão organizadora teve que impor por razões técnicas - estão pessoas das mais diferentes faixas etárias. xxx

No Campo de Batalha

Cortaram as asas do pintor João Osório Brzezinski, 44 anos, o primeiro e mais entusiasta adepto da Asa Delta no Paraná. Como evoluiu para um sofisticado Ultra-Leve e no dia do jogo do Brasil com o Chile, insistiu em sobrevoar o Pinheirão, a infração lhe valeu um processo e a cassação, temporariamente por 30 dias, da licença de imitar os pássaros. xxx

Simone, superstar, super-exigências e pouco brilho

Socialmente, um sucesso. Artisticamente, nem tanto. A apresentação da cantora Simone, na noite de sexta-feira no Curitibano - no baile de encerramento da Olimpic, a grande realização esportiva na administração Constantino Viaro - mostrou que a superstar continua com suas manias de estrela e, musicalmente, sem o calor, o entusiasmo que a fez, há 10 anos, surgir com tanta força. xxx

Simone, superstar, superexigências e pouco brilho

Socialmente, um sucesso. Artisticamente, nem tanto. A apresentação da cantora Simone, na noite de sexta-feira no Curitibano - no baile de encerramento da Olimpic, a grande realização esportiva na administração Constantino Viaro - mostrou que a superstar continua com suas manias de estrela e, musicalmente, sem o calor, o entusiasmo que a fez, há 10 anos, surgir com tanta força. xxx

Agora, o painel de Poty no Curitibano

Pory Lazarotto esteve na cidade e desta vez trouxe um novo projeto para mural. A pedido de seu amigo, o advogado Constantino Viaro, presidente do Clube Curitibano, o nosso mais famoso artista plástico desenvolveu o projeto de um grande mural para o hall de entrada na sede da Avenida 7 de Setembro. xxx

Yes, Curitiba também tem sambas-de-enredo

Há mais ou menos 14 anos, uma das mais influentes assessoras do gabinete do então prefeito Jaime Lerner, numa reunião em que se discutia questões ligadas à animação de Curitiba, chegou a sugerir que considerando o comportamento e a formação étnica de nossa população, continuar a investir no estímulo ao Carnaval oficial era um desperdício de recursos e energia.
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