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Carnaval ganha imagens e letra de forma

Apesar de o Brasil ter ganho a adjetivação de o País do Carnaval a partir do romance que Jorge Amado publicou em 1931, o fato é que a maior festa popular não tem inspirado uma bibliografia e filmografia à altura. Seria difícil, inclusive, montar uma programação de filmes relacionados ao Carnaval - pois embora possam ser identificadas algumas dezenas de títulos que, direta ou indiretamente, focaram o Carnaval, poucos teriam cópias à disposição de exibição.

Lélio e Bettega falam dos filmes que amaram

Simultaneamente, a bibliografia de cinema é enriquecida com duas oportunas contribuições de críticos paranaenses: "Filmes Vistos e Anotados", de Francisco Bettega Netto (Cadernos do MIS/nº 12, edição do Museu da Imagem e do Som do Paraná, 60 páginas; ainda sem data de lançamento) e "CineAstral - I" de Lélio Sottomaior Júnior (32 páginas, edição do autor, circulação dirigida).

As queixas de um ator que fez até um teatro

Embora não seja homem de carregar mágoas, José Maria Santos lamenta um fato: o pouquíssimo aproveitamento que os artistas paranaenses têm por parte das agências de publicidade. Especialmente em relação a propaganda oficial, acredita que poderia haver a maior presença dos nossos artistas. - "Forma-se aquele círculo vicioso: são prestigiados artistas globais, do momento, porque são conhecidos. Mas como nossos artistas nunca aparecem - ou raramente são chamados - continuam a ser desconhecidos".

Afinal, o "Ci(S)ne" de Lélio em edição maior

Quando elogiou Jerry Lewis como um dos grandes inventores da comédia americana, em textos publicados no "Estado" ou "Diário do Paraná", no início dos anos 60, o então garoto Lélio Sotto Maior Júnior, provocou a ira de cinéfilos tradicionais que viam no comediante apenas o "birutade" - dupla então desfeita com o cantor Dean Martin.

Temístocles, presidente da Copel, quem imagina?

Pouquíssimas pessoas imaginariam que Temístocles Linhares, 84 anos (completados no último dia 11 de fevereiro), que ao lado do professor Wilson Martins (há 15 anos residindo em Nova Iorque) o mais notável crítico literário do Paraná (e um dos grandes nomes nacionais), foi o primeiro presidente da Companhia Paranaense de Energia Elétrica.

Nasce um cineasta com a poesia de Manoel Barros

A expectativa era de que "Caramujo-Flor" fosse apenas um filme para revelar a obra de um dos maiores poetas vivos do Brasil, mas ainda ignorado da maioria do público - o matogrossense Manoel de Barros (Cuiabá, 16/11/1916), enaltecido por intelectuais que vão de Millor Fernandes e Antonio Houaiss (que aparece na primeira seqüência), mas com sua (pequena) obra praticamente inédita fora de um fraternal círculo de iniciados.

No campo de batalha

Pesquisador dos pioneiros da comunicação do Paraná, Valêncio Xavier, após "descobrir" o precioso acervo do fotógrafo Santo Tassi (1890-1975) - cujas fotografias mais interessantes, pela primeira vez estão expostas no Museu da Imagem e do Som, acaba de conseguir uma importante doação: filmes rodados pelo farmacêutico (e cineasta amador, revela-se agora) Carlos Stellfeld. "São filmes interessantíssimos, com cenas de uma Curitiba que já se perdeu". xxx

Biografias para todos os gostos

Quando repórter político do Diário do Paraná, de saudosa memória o jornalista Gilberto Larssem chegou a planejar uma biografia de Ney Braga. Achava um absurdo que o ex-governador do Paraná, que há quatro décadas é, direta ou indiretamente uma presença maior na política paranaense, não tivesse ainda um estudo de maior profundidade - capaz de explicar muitas coisas do Paraná. Hoje, poderoso assessor-chefe de comunicação de Rede Ferroviária Federal S/A - cargo para o qual foi levado pelo ex-presidente da empresa, Osires Stenguel Guimarães, Larssem, evidentemente, abandonou o projeto.

Os tempos dourados da bela Edla em Curitiba

Edla Van Steen e Sábato Magaldi decidiram prorrogar até amanhã a sua estadia em Curitiba. Ontem á noite, falaram sobre editoração e dramaturgia, respectivamente, no Seminário de Literatura (que se encerra hoje, 19 horas, auditório da Biblioteca Pública, com a palestra de Luís Fernando Emediato) mas hoje estarão revendo, com mais calma, amigos de muitos anos.

Leilah tira caveira-de-burro da editora

Leilah Santiago de Oliveira está tirando e caveira-de-burro que parecia existir na editora da septuagenária Universidade Federal do Paraná. Em feliz hora o reitor Riad Salamuni a escolheu para sacudir o setor editorial da UFPR e os resultados estão aparecendo. Passado a fase burocrática e vencendo resistências de incompetentes que ainda sobrevivem como resquícios de administrações anteriores, Leilah começou com o pé-direito, há 5 meses, lançando o polêmico "Harry Berger", de José Joffily e vem prosseguindo com outros títulos, cobrindo várias áreas.
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