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As esperanças para o novo tempo no teatro

Os abraços que dezenas de amigos levaram ontem, ao entardecer, ao advogado Constantino Viaro, 49 anos, ao tomar posse na superintendência da Fundação Teatro Guaíra, representaram muito mais que uma mera formalidade. Afinal, a sua presença no segundo cargo em importância dentro da vida cultural paranaense é dos mais significativos, pois significa a princípio, a escolha do homem certo para o lugar necessário - como diria o velho ditado.

Polêmica é com Calluf

Se há uma coisa que Emir Calluf, 56 anos, ex-padre, hoje psicólogo, professor afastado da Pontifícia Universidade Católica do Paraná desde o seu rompimento com a Igreja, aprecia é a polêmica. Quando ainda era sacerdote, já se caracterizava pelo seu espírito polemista, radical, capaz de tomar as posições mais discutíveis, mas que sempre defendeu com unhas e dentes.

Maria Bueno, agora num grande bailado

Depois de chegar ao teatro e à televisão , Maria Bueno na dança! O projeto fascina Carlos Triencheiras, 48 anos, maitre do Ballet Guaíra. Desde que Oracy Gemba, responsável pela encenação da peça "Maria Bueno", há 13 anos, lhe falou desta personagem curitibana, o coreógrafo português ficou fascinado pela sua densidade dramática e força como tema para um grande bailado de raízes profundamente curitibanas.

O pente que abalou a cidade por três dias

Passando por Curitiba na última quinta-feira, o cineasta Eduardo Coutinho acabou tendo um especial privilégio: foi um dos primeiros espectadores de "A Guerra do Pente - O Dia Em Que Curitiba Explodiu", em projeção especial na Cinemateca do Museu Guido Viaro. Para o realizador de "Cabra Marcado Para Morrer" como a outras pessoas que viram esta pré-estréia do filme de Palito (lançamento oficial na noite de 29 de março, 20h30min), o filme consegue transmitir basicamente emoção e criatividade.

A Guerra do Pente em exibição no Cine Groff

A partir de amanhã, em 5 sessões, o Cine Groff estará exibindo uma produção curitibana: "A Guerra do Pente - O Dia em que Curitiba Explodiu", semidocumentário de Nivaldo Lopes (Palito).

Yes, Curitiba também tem sambas-de-enredo

Há mais ou menos 14 anos, uma das mais influentes assessoras do gabinete do então prefeito Jaime Lerner, numa reunião em que se discutia questões ligadas à animação de Curitiba, chegou a sugerir que considerando o comportamento e a formação étnica de nossa população, continuar a investir no estímulo ao Carnaval oficial era um desperdício de recursos e energia.

No campo de batalha

Domingos Pellegrini Jr., hoje, o mais respeitado e criativo escritor paranaense, colhendo merecido sucesso: poucas semanas após o seu lançamento, "Paixões", seu novo livro de contos, chega à segunda edição (editora Ática, 144 páginas, Cr$ 3.800,00) numa prova irrefutável de sua importância na ficção brasileira atual. X A crítica nacional recebeu com entusiasmo o livro de Pellegrini. A jornalista Miriam Paglia Costa, na "Veja", sintetizou muito bem: "Convicente e sedutor, Pellegrini conquista o público pela emoção contida em "Paixões", seu livro mais maduro e bem acabado".

O livro incômodo de ex-pedre emir

Se há uma personalidade polêmica em Curitiba é o psicólogo milton Calluf (o ex-padre Emir Calluf), que, há pelo menos duas décadas, não teme agitar a opinião pública e, especialmente, os circuitos religiosos, com posições corajosas e discutíveis. E mais uma vez Emir Calluf vai à luta, com a edição de "Reflexões Incômodas Sobre o Celibato dos Padres" (Editora Record, 125 páginas, junlho/1984).

ah! Bons tempos do teatro nos anos 50

A coincidência da Funarte/macem promoveram um ciclo de palestras sobre o teatro paranaense como evento paralelo ao projeto Mambembão Ipiranga e o lançamento, quinta-feira 12, da revista comemorativa ao centenário do Teatro Guaíra, faz com que a história de nosso teatro seja retomada. As comemorações oficiais dos 100 anos do Guaíra - considerando a inauguração do antigo São Teodoro, em 29 de setembro de 1884 - motivaram uma preocupação em resgatar a memória teatral.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.
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