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Fundação Cultural de Curitiba

No campo de batalha

Fátima Alegria, uma das mais aplaudidas sopranos brasileiras, será a solista de "Apolo e Dafne", cantata dramática para duas vozes (a segunda é do baixo Zuinglio Faustini) que a orquestra da Camerata Antiqua de Curitiba, regida por Roberto de Regina, apresenta amanhã a noite no auditório Salvador de Ferrante. A regência é do maestro Roberto de Regina, fundador da Camerata e que, idealisticamente, num trabalho nem sempre devidamente, prestigiado, vem garantindo a sobrevivência desta unidade musical da FCC. xxx

No campo de batalha

Fátima Alegria, uma das mais aplaudidas sopranos brasileiras, será a solista de "Apolo e Dafne", cantata dramática para duas vozes (a segunda do baixo Zuinglio Fausntini) que a orquestra da Camerata Antiqua de Curitiba, regida por Roberto de Regina, apresenta amanhã a noite no auditório Salvador de Ferrante. A regência é do maestro Roberto de Regina, fundador da Camerata e que, idealisticamente, num trabalho nem sempre devidamente, prestigiado, vem garantindo a sobrevivência desta unidade musical da FCC. xxx

Trocando figuras, afinal o tempo feliz para os "ratões" dos festivais

Uma expressão, ainda não dicionarizada mas que já faz parte da linguagem musical: os Ratões de Festivais. Define aqueles compositores-intérpretes de talento que, na busca de um espaço profissional mas lutando ainda pela falta de oportunidades, apresentam-se regularmente em festivais de MPB que se realizam onde quer que pinte uma boa grana. Em São Paulo, Minas, Goiás, Rio de Janeiro - para falar apenas nos Estados em que se observa mais esta figura, há pelo menos uma dúzia de talentos que há anos vêm acumulando premiações.

Talvez com a Lei Sarney apareçam nossos mecenas

Nunca um projeto de lei teve tamanha unanimidade e representou tanta esperança para a cultura brasileira quanto a chamada Lei Sarney que concede incentivos fiscais à aplicação de recursos na área cultural. Desde o dia 4 de junho, quando aconteceu a solenidade no Palácio da Alvorada, em que o presidente José Sarney oficiou o envio do projeto ao Congresso Nacional - numa festa perante alguns dos nomes mais expressivos da cultura brasileira, sendo saudado pelo dramaturgo Dias Gomes e atriz Dina Sfat - que o assunto vem merecendo a maior cobertura nacional.

Indianista Marés no encontro de Brasília

Mais um reconhecimento nacional ao know-how do advogado Carlos Francisco Marés de Souza, 39 anos, secretário municipal da Cultura, na área indianista: foi convidado pelo ex-ministro Severo Gomes, presidente do Instituto Pedroso Horta, para coordenar uma mesa redonda em que será discutida a questão dos índios no Brasil. O encontro acontecerá em agosto, em Brasília, quando haverá um amplo debate sobre aspectos da realidade brasileira.

Duas obras-primas em cartaz

A Rosa Púrpura do Cairo no Ritz e Paris, Texas no Groff. Imperdível para quem ainda não viu e um presente para os que já conhecem. Algo raro de acontecer: uma semana sem nenhuma estréia. Falta de filmes inéditos? Crise de público?

Artigo em 16.05.1986

Alô, alô, Embrafilme. Espetáculo deprimente aquele da platéia durante a pré-estréia de "A Hora da Estrela", belíssimo filme de Suzana Amaral! É o que acontece com a distribuição equivocada de convites. Além de equivocada, uma péssima distribuição, por sinal. Lei Seca No começo se pensava até que era piada: artistas desculpando-se pela falta do vinho alegando proibição da Fundação Cultural de Curitiba para a realização de coquetéis nas vernissagens. Mas não é uma piada: a Fundação realmente está impedindo arte com cachaça, vinho ou uísque em suas dependências.

No campo de batalha

Encerrando o ciclo de palestras sobre Bertolt Brecht, a propósito dos 30 anos de sua morte, o professor João Alfredo Dal Bello, da Universidade Federal do Paraná, fala hoje, ao entardecer, no auditório Paul Garfunkel, da Biblioteca Pública, sobre "Brecht, o que disse não". xxx Dal Bello, 36 anos, catarinense de Xaxim, uma dezena de cursos na Alemanha, professor do Goethe, é membro do conselho editorial da revista "Letras", do Setor de Ciências Humanas e no ano passado foi um dos consultores na montagem da peça "Tambores da Noite" de Brecht. xxx

Do jornal Mural aos livros de jornalismo

Na semana passada a jornalista Dinah Pinheiro Ribas, assessora de imprensa da Fundação Cultural, recebeu uma notícia que lhe fez dar um sorriso kolgate: em Foz do Iguaçu, a Prefeitura também decidiu seguir o exemplo de Curitiba e criar um jornal mural. Com isto já são três as cidades brasileiras (Olinda e Bauru, as outras duas), que, espelhadas na bem-sucedida experiência desenvolvida há quatro anos em nossa cidade tem no "Jornal Mural" uma publicação quinzenal para levar informações de utilidade pública, programação e, naturalmente, mensagens políticas - nem sempre discretas - à população.
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