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Fundação Cultural de Curitiba

No campo de batalha

Correções à página de domingo, 13, na qual, por falhas na digitação, aconteceram dois erros. Ricardo Barros assumiu a Prefeitura de Maringá em janeiro de 1989 - e não em 1980, como saiu no início da coluna "Perfil" dedicada a professora Clélia Maria Nogueira, sua ex-secretária de Cultura e agora na direção do Departamento de Educação Especial da Secretaria do Estado da Educação.

O filme que a ecológica (sic) Curitiba não soube assistir

Exibido durante um mês em Curitiba o mais importante filme brasileiro realizado nestes últimos anos - "Césio 137 - Pesadelo em Goiânia" não teve sequer 500 espectadores. Em cerca de 90 sessões realizadas nas duas primeiras semanas, a partir do dia 13 de setembro, no cine Ritz e depois do dia 27, no distante cine Guarani, a média de ocupação não atingiu ao menos 5 espectadores/sessão.

Os Garfunkel que Curitiba esqueceu

Maringá - Durante três dias, Jean Garfunkel teve uma experiência um pouco diferente da que está acostumado a viver nas centenas de festivais de música que há 20 anos vem participando. Ao invés de estar entre os competidores em busca de premiações, este paulista descendente de franceses e que, afetivamente, se considera meio curitibano, foi um dos sete jurados que escolheram as melhores músicas em competição no XIV Festival de Música de Canação, realizada entre os dias 27 a 29 de setembro, no Cine Horizonte.

Valêncio promoverá um superfestival latino

Múltiplo em suas agitações culturais, Valêncio Xavier, 54 anos, ex-diretor do Museu da Imagem e do Som, ao mesmo tempo em que conclui uma biografia oficial de seu amigo Poty Lazarotto - encomendada pela Fundação Cultural, conseguiu aprovação para um projeto cinematográfico que ele próprio reconhece, lhe permitirá dedicar-se profissionalmente ao mesmo, com uma boa remuneração, durante um ano: um grande evento ligado ao cinema latino-americano a propósito dos 500 anos da descoberta da América.

Perfil - Vanhoni, um vereador da Cultura

Conseguindo ver aprovado, por unanimidade, o projeto de lei 16/91, que cria incentivos fiscais para projetos culturais, o vereador Ângelo Vanhoni sentiu uma grande emoção. Mais do que apenas uma feliz iniciativa - entre tantas que vem tomando, em sua corajosa e independente atuação na Câmara de Curitiba (credenciando-se como um dos melhores vereadores que por ali já passaram), Vanhoni sentiu que ao ter o apoio inânime de seus 32 colegas na sessão de 12 de agosto último ter apresentado em janeiro último, um projeto que se fazia necessário para Curitiba.

Direito de resposta

Reportando-me ao que foi veiculado, terça-feira, na coluna, sob o título CORTESIA DEMAGÓGICA COM FILMES ALHEIOS, apreciaria imensamente, a bem da verdade, esclarecer o que segue:

Cortesia demagógica com filmes alheios

Apesar das 144 linhas ocupadas em nossa coluna de ontem pelo "Direito de Resposta" do sr. Francisco Carlos Nogueira, Coordenador de Cinema da Fundação Cultural de Curitiba, nenhuma das colocações feitas na edição de 10 do corrente ("Cortesia demagógica com filmes alheios) foi contestada. Ao contrário, o coordenador (sic) reconhece que a ajuda que a FCC liberou foi realmente "irrisória" frente aos valores atualizados dos filmes e que a Mostra Internacional de Curta-metragens só veio a Curitiba graças a sra.

Em fase ecológica, o vídeo das últimas Panteras-Onças

Entre dezenas de projetos a ecologia no cinema e vídeo, o cineasta/ videasta Sérgio Vladimir Bernardes, carioca, de 36 anos fez um belo documentário rodado no Pantanal: "Panthera Onça", realizada através do Centro de Produção Cultural e Educativa da Universidade de Brasília, associada a Ema Vídeo (fax 061274-6683), que, a partir da próxima semana, estará comercializando cópias deste produto (Cr$ 10 mil a unidade).

Mesmo sem ajuda, nosso vídeo vive

Durante dois anos e meio a infeliz administração da Fundação Cultural de Curitiba não só ignorou totalmente o setor de vídeo como também fez tudo para prejudicar a regulamentação do fundo Municipal de Cinema, projeto aprovado na excelente administração Roberto Requião por iniciativa do combativo vereador José Maria Correa. Denúncias sucessivas levantadas pelo vereador Mário Celso, um dos mais atentos fiscais dos desmandos na área cultural e a recente intimação à sra.

Maria Luíza, a competência na direção de uma fundação

Quando um governador ou, especialmente, prefeito, tem a felicidade de escolher as pessoas certas para as funções de confiança uma administração torna-se soft e competente. Foi o caso de Joaquim Roriz, que eleito para o governo do Distrito Federal teve o bom senso de prestigiar a área cultural convidando uma das mais estimadas pessoas de Brasília para o cargo de diretora executiva da Fundação Cultural do DF: a professora Maria Luiza Dornas.
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