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Fundação Cultural de Curitiba

Recursos de milhões para projeto sem politicagem

Uma projeção de recursos, feita sobre a arrecadação da Prefeitura de Curitiba até julho último, calculado em milhões, possibilita que se imagine o que poderia ser aplicado em incentivos culturais até o final deste ano se a lei entrasse em vigor (o que, obviamente, não acontecerá): Cr$ 900 milhões ou seja 35% do orçamento da Fucucu. Os números não mentem: a arrecadação do ISS no primeiro semestre chegou a Cr$ 7.502.026 e do IPTU a Cr$ 904.978 (significa 18% do orçamento global do município), que era previsto no início do ano em Cr$ 45.402.148, acrescidas receitas tributárias e correntes.

Uma pesquisa sobre a memória dos bairros

A preservação da memória de uma nação depende de esforços isolados e geralmente idealistas de pessoas que se preocupam com documentos, depoimentos, ilustrações, imagens e, especialmente, vozes do que fizeram, cada um seu papel, a história nem sempre oficial.

"Stelinha" vista por poucos espectadores

Um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos terá hoje e amanhã suas últimas exibições no cine Ritz: "Stelinha".

A guerra dos meninos na visão curitibana

- "Pelo menos 10 dos garotos que aparecem em "A Guerra dos Meninos" já foram assassinados nos últimos sete meses. E a previsão é de que ao menos 20% dos outros que aparecem nas cenas do filme estão condenados a também serem eliminados em breve".

Dedetização indispensável

Teve início segunda-feira, por determinação pessoal do prefeito Jaime Lerner, o processo de dedetização do velho prédio que abriga a Fundação Cultural de Curitiba. Um problema que se agravou nos últimos 120 dias finalmente começa a ser resolvido com a iniciativa firme do alcaide Lerner em eliminar os insetos que vinham ameaçando toda a estrutura cultural do município. A dedetização agora deslanchada - e que na terça-feira já conseguiu desalojar da centenária edificação o principal foco de contágio, deverá prosseguir em outros setores.

De mulheres, vozes, esculturas e noite

Algumas mulheres em destaque profissional, pelo trabalho, talento e entusiasmo, merecem destaque neste início de semana. De princípio, duas vozes divinas, a goiana Angela Barra, 32 anos, recém-chegada da Venezuela - onde entre 26 candidatas foi a vencedora de (mais um) concurso internacional de canto lírico - e a curitibana Denise Sartori, 30 - única latino-americana selecionada para disputar o próximo concurso de canto Luciano Pavarotti (1992, nos Estados Unidos) tornaram mais musical a manhã de domingo, como solistas do concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná.

A tapeçaria de Sandra e a ambientação de Mário

Na multiplicidade de vernissages que acontecem na cidade, poucas merecem maior atenção - já que a generosidade (leia-se falta de critérios) dos responsáveis pelos espaços de exposições tem estimulado que muitas mediocridades ganhem uma promoção que, em cidades com maior rigor crítico, não teriam. Felizmente, vez por outra, ocorrem acontecimentos realmente significativos - como é o caso da mostra de tapetes de Sandra Wolf (domingo, 10h da manhã, sala do artista popular na Fundação Cultural, Praça Garibaldi, 7).

No campo de batalha

Correções à página de domingo, 13, na qual, por falhas na digitação, aconteceram dois erros. Ricardo Barros assumiu a Prefeitura de Maringá em janeiro de 1989 - e não em 1980, como saiu no início da coluna "Perfil" dedicada a professora Clélia Maria Nogueira, sua ex-secretária de Cultura e agora na direção do Departamento de Educação Especial da Secretaria do Estado da Educação.

O filme que a ecológica (sic) Curitiba não soube assistir

Exibido durante um mês em Curitiba o mais importante filme brasileiro realizado nestes últimos anos - "Césio 137 - Pesadelo em Goiânia" não teve sequer 500 espectadores. Em cerca de 90 sessões realizadas nas duas primeiras semanas, a partir do dia 13 de setembro, no cine Ritz e depois do dia 27, no distante cine Guarani, a média de ocupação não atingiu ao menos 5 espectadores/sessão.

Os Garfunkel que Curitiba esqueceu

Maringá - Durante três dias, Jean Garfunkel teve uma experiência um pouco diferente da que está acostumado a viver nas centenas de festivais de música que há 20 anos vem participando. Ao invés de estar entre os competidores em busca de premiações, este paulista descendente de franceses e que, afetivamente, se considera meio curitibano, foi um dos sete jurados que escolheram as melhores músicas em competição no XIV Festival de Música de Canação, realizada entre os dias 27 a 29 de setembro, no Cine Horizonte.
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