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Secretaria Municipal da Cultura

Nativismo nas araucárias, tchê!

Mesmo antes de ser lançado - o que só acontecerá no próximo dia 12, "Passe a Cuia, Tchê!" do promotor e estudioso de folclores Arthur Tramujas Neto (volume 2 da série "Leite Quente", Secretaria Municipal da Cultura, 32 páginas, em fase de revisão) está sendo solicitado por interessados em conhecer a visão que o autor dá sobre o gauchismo no Paraná.

Paiol ou a falta de um planejamento artístico

Maior que a frustração de ver a temporada de Nara Leão e do violonista Roberto Menescal, neste fim de semana, substituída por mais um espetáculo na linha pornô-caça níquel ("Três é melhor") no Teatro do Paiol, é de se considerar, mais uma vez, um problema que desafia administrações: a falta de um planejamento de marketing artístico para dar àquele que foi o espaço artístico mais movimentado nos anos 70, viver hoje às moscas - ou pessimamente programado.

O destino do Guaíra

Na próxima semana, finalmente, deverá ser definida a situação da direção de Programação e Arte da Fundação Teatro Guaíra, vaga há 93 dias - quando a professora Lúcia Camargo preferiu deixar o governo peemedebista para assumir, a convite do prefeito Jaime Lerner (PDT), a Secretaria Municipal da Cultura. xxx

No campo de batalha

Dentro da avalanche de espetáculos teatrais com humor fácil, pitadas de sexo e esquemas de vaudeville que têm sido apresentados na cidade (nesta semana ainda, "O Vison Voador", em cartaz no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto), o produtor Fernando Ferreira trará para temporada no auditório da Reitoria (22/23 de abril) a comédia "Três é Melhor" (Ménage à Trois), de Chico Anysio e Gugu Olimecha, direção de José Wilker, com Thereza Mascarenhas, Mario Faini, Nestor de Montemar e Edson Fieschi.

38 projetos estão a procura de Mecenas

Começou a circular na segunda feira, 23, uma publicação muito especial: "38 Projetos Culturais". É um volume sofisticadíssimo, 98 páginas, papel couchê, excelente apresentação gráfica - méritos à designer Teresa Cristina Montecelli - destinado a tentar sensibilizar executivos de empresas médias, grandes e mesmo multinacionais a financiarem a cultura no Paraná. O secretário René Dotti entendeu que se deveria fazer um volume enfeixando as mais variadas propostas em busca de financiamento e encarregou seu assessor especial Sebastião De França, a organizar o trabalho.

Lúcia, o poder na cultura curitibana

Homem de hábitos espartanos, o secretário René Dotti acorda às 6:30 da manhã e antes mesmo do café já lê os jornais da cidade. Ontem, pela manhã, surpreendeu-se ao ler em O Estado notícia de que dá como certa a escolha da professora Lúcia Camargo para a Secretaria Municipal da Cultura. Afinal, retornando de viagem ao Rio de Janeiro, o secretário da Cultura desconhecia o fato da diretora de Arte e Programação da FTG ter sido ungida como o nome mais forte para suceder ao advogado Carlos Frederico Marés de Souza no comando da política cultural da capital. xxx

Nossa cultura municipal custa US$ 7 mil por dia

Quanto custa a cultura oficial para o município de Curitiba? Eis uma boa pergunta. E que merece reflexões agora que haverá o ritual de passagem do poder peemedebista para o governo de coligação oposicionista que venceu as eleições no dia 15 de novembro.

Cinco estréias mas nada de importante

Mais uma semana de poucas atrações. Realmente, para quem gosta de cinema a programação tem sido fraca, apesar de uma outra reprise que pode atingir alguns segmentos. É o caso do emocionante "Esperança e Glória (Hope and Glory)", de John Boorman, que teve sua pré-estréia no IV FestRio, concorreu a vários Oscars, tem a mais bela trilha sonora do ano (já editada no Brasil pela SBK Songs) e que, certamente, estará entre os melhores filmes do ano. Está em exibição no Cine Luz, que anteriormente havia anunciado a reprise de "O Selvagem da Motocicleta" ("Rumble Fish"), de Francis Coppola.

Ódio político faz Museu Guido Viaro esvaziar-se

Mesmo com toda a sua formação marxista, a imagem que o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, secretário municipal da Cultura está passando é a de que seu livro de cabeceira é "1984" do inglês George Orwell (1903-1950). Pouco a pouco, Marés e sua equipe de confiança da antiga Fundação Cultural de Curitiba, tal como o Grande irmão no romance de Orwell, publicado há 39 anos, estão preocupados em fazer desaparecer da cidade qualquer marca, em termos culturais, que lembre a administração Jaime Lerner.

Maristela, última esperança da arte

O exemplo do Museu Guido Viaro - que poderá inclusive perder até a razão de existir, no momento em que o advogado Constantino Baptista Viaro, magoado e ofendido com a forma que a política cultural naquele espaço vem se desenvolvendo, decida retirar o precioso acervo - é gritante.
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