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Os irmãos Marsails em dupla dose de talento

Se há uma coisa que os jazzófilos brasileiros não podem se queixar é da falta dos discos dos irmãos Marsalis. A CBS vem editando praticamente simultaneamente aos Estados Unidos todas as gravações de Brandford e Wynton, considerados das maiores revelações do jazz moderno - o segundo, também com bem sucedidas incursões na área clássica.

All That's Jazz

A WEA anualmente faz algumas edições primorosas na área jazzística. Este ano decidiu premiar os fãs de Duke Ellington com cinco álbuns da chamada "The Private Collection". Os dois primeiros volumes - "Studio Sessions / Chicago 1956" e "Dance Concerts / California 1958", saíram em julho último, antes do Free Jazz. Agora, estão chegando às lojas mais três volumes - que merecerão registros especiais futuramente: "Three Studios Sessions", "Four Studios Sessions" e "The Suites", gravados em Nova Iorque em 1962/63/1958/70, respectivamente. xxx

Geléia Geral - Orquestra Brasileira de Música com a Eldorado

Uma boa notícia: o (ótimo) elepê da Orquestra de Música Brasileira, lançado como produção independente, no ano passado - e que aqui registramos com destaque há algumas semanas, acaba de ser editado pela Estúdio Eldorado, sempre atento as boas produções instrumentais. Criada, dirigida e com arranjos de Roberto Gnatalli - sobrinho do inesquecível Radamés, a Orquestra de Música Brasileira busca romper com o ar sisudo das grandes orquestras, misturando violinos e sintetizadores, num repertório que revisita a obra de grandes nomes da nossa MPB.

Atenção, afinal temos a nossa Orquestra Brasileira de Música

Graças ao generoso patrocínio do Bamerindus, o Som da Gente, etiqueta que há oito anos se dedica a valorizar a música instrumental brasileira pôde realizar, nos dias 10 e 11 de março, no Town Hall, em Nova Iorque, a maior promoção já feita para a divulgação da música instrumental brasileira nos Estados Unidos.

MJQ homenageia Duke Ellington

1988 foi um ano positivo para o jazz no Brasil - conforme destacaremos na próxima edição do "Almanaque", quando, mantendo a tradição de 24 anos, estaremos fazendo a revisão dos melhores lançamentos ocorridos entre dezembro/87-dezembro/88.

MPB, 15 anos em que o marketing é quem manda

Em 1973, quando CLAUDIO MANOEL DA COSTA começava no jornalismo, a era dos festivais de Música Popular já tinha praticamente acabado a forma de grande impacto. Um ano antes, em setembro de 1972, a Rede Globo promoveu o VII FIC - o último da série - que premiou "Fio Maravilha" (Jorge Ben), revelando a ex-empregada doméstica Maria Alcina como uma intérprete original e destacando também "Diálogo" (Baden Powell/Paulo Cesar Pinheiro), defendida no Maracanãzinho por Tobias e Claudia Regina - dois entre tantos cantores lançados em festivais que não deram certo.

Uma geral do múltiplo talento de Miles Davis

Miles Davis seria a estrela maior do Free Jazz 88. Na última hora, cancelou sua vinda, oficialmente por razões de saúde. Aos 62 anos, completados no dia 25 de maio último, há muito tempo enfrenta problemas físicos seríssimos. Também pudera: já consumiu tudo que tinha direito.

Do passado e de agora, o jazz de melhor qualidade

Mais uma esplêndida fornada do melhor jazz para que ninguém que se interesse pelo gênero deixe de ter oportunidade de conhecer momentos iluminados - passados e recentes. Como sempre, a CBS é quem mantém a liderança - em que pese o belo trabalho que Léo de Barros faz pela Polygram e a diversificada linha de lançamentos da WEA - sem contar o catálogo da Imagem.

A harmonia perfeita com as suítes da BN

A promoção de um concerto com Luiz Eça & Jerzy Milewski Ensemble seria o ideal para a Pró-Música Blue Note Jazz Clube somarem esforços - desde que encontrem um patrocinador com inteligência e sensibilidade para entender a importância deste evento. Para tanto, basta ouvir a gravação (até agora de circulação restrita) no qual, pela primeira vez no Brasil - e uma das poucas no mundo, com tanta felicidade - o violino integrou-se de forma tão perfeita a temas populares jazzízticos, todos de autoria de Luizinho Eça.

Chet e Billie em seus anos de ouro

A trágica e misteriosa morte de Chet (Chesney H. Baker) , em um hotel em Amesterdam, a 13/5/88, aos 49 anos, coincidiu praticamente com a edição de uma dos mais belos discos de sua carreira ("Chet Baker Sings Again"). Imagem que ganhou espaço especial, não só pela morte não explicada (suicídio ou assasinato?
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