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Assis Chateaubriand

A boa safra com os livros sobre museus

O mecenato cultural tem se revelado como uma das formas mais vigorosas para o enriquecimento da bibliografia brasileira. Apesar da crise econômica, a cada ano vem aumentando o número de grupos empresariais que graças a sensibilidade de seus dirigentes tem sabido investir em patrocínio de livros, álbuns de arte e também discos, com trabalhos do mais alto nível.

Virmond & Tomie

Eduardo Rocha Virmont, ao lado de sua atividade profissional como advogado - dos mais bem sucedidos do Paraná - sempre foi um exigente crítico de artes plásticas. Desde o final dos anos 50, que atua em júris, organizando salões e museus - como o de Arte do Paraná, criado na época em que Assis Chateaubriand implantou o << Diário do Paraná >> (março/55), e tendo uma posição bastante independente. Apesar de toda esta sua vivência no setor, nunca havia sido convidado oficial para a Bienal de Artes Plásticas, em São Paulo.

Como se faz um sucesso (de consumo)

Um rapaz modesto e simples, mineiro de Mantenas, 28 anos, que passou sua infância em Assis Chateaubriand e há 3 anos está em Curitiba, começou a escalada para se colocar ao lado de Agnaldo Timóteo, Nelson Ned e até Waldick Soriano numa faixa muito específica de consumo de uma música popular, de imagens dramáticas, lacrimogêneas, ao gosto das pessoas mais simples.

As lições de Millôr

Millor Fernandes confirmou em sua passagem por Curitiba - e especialmente em sua participação na "Parceria", segunda-feira, no Paiol, uma velha verdade: quanto mais talento tem o artista, mais humilde, simpático e atencioso é em pessoa. O mais consagrado dos humoristas brasileiros, dramaturgo, artista plástico, tradutor e (ex)editor entre vários outros títulos, mostrou-se antes de tudo um homem simples, sem verdades absolutas, longe de "ismos" radicais e confessando suas dúvidas em relação ao mundo, aos homens e aos fatos.

Criatividade nos envelopes

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand está lançando um concurso bem interessante para os artistas que desejam verificar até que ponto sua criatividade pode alcançar realmente uma determinada finalidade. Até que ponto são comunicativos e satisfazem o público mais diversificado, atingindo inclusive o de outros países.

Paraná segundo Bardi

Apesar de ter recebido insistentes convites para vir a Curitiba fazer palestras ou simplesmente visitar nossa cidade, o professor Pietro Maria Bard, polêmico diretor do museu de Arte de São Paulo "Assis Chateaubriand", sempre tem recusado. Absorvido em múltiplas funções - que incluem periódicas viagens à Itália, Berdi nunca quis fazer os 400 km que separam São Paulo de Curitiba. O que é uma pena, pois além de ter, por certo, muito para nos ensinar, poderia também tomar conhecimento do movimento plástico aqui existente - modesto mas bem intencionado.

Canto do Sul ainda sem vez.

Quando dois instrumentistas que residiram algum tempo em Curitiba e hoje são profissionais de alto destaque nos EUA, retornam ao Brasil, participando do Festival de jazz Rio/Monterrey/ (hoje, encerramento, no Maracanãzinho) - Airto Moreira e Raul de Souza - e que, para rever parentes, devem chegar amanhã a Curitiba, não deixa de ser oportuno se falar novamente nos nossos cantores e músicos em busca de sua vez e hora.

Crime à Suiça

A Suíça lembra muitas imagens: verdes colinas no verão, espontes de inverno, o melhor chocolate, a precisão dos relógios, a segurança de seus cofres bancários, a ordem, o respeito, a liberdade e principalmente a neutralidade. A Suíça identificada como sinônimo de paraíso tem sido, até hoje, vista apenas em imagens de cartões postais, em seqüências de beleza turística em filmes publicitário.

A boa arte dos calendários

Houve época em que o fim de ano era a ocasião dos calendários e dos almanaques. Desde pequenos armazéns de secos & molhados aqueles de balcões de madeira e que vendiam de tudo, que já não existem mais (um dos últimos remanescentes era o Armazém Amadeu, na Rua Dr.Murici) - até as grandes industrias obsequiavam os seus clientes e amigos, com calendário de diferentes tamanhos e formatos, enquanto as farmácias distribuíam almanaques repletos de informações para toda a família.
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