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Dizzy Gillespie

O jazz que vem do frio da Dinamarca

Depois de quase 20 anos de um admirável trabalho de guerrilheiro cultural, editando e divulgando o que há de melhor no jazz e na música erudita, finalmente Jonas Silva, 56 anos, pernambucano do Recife, começa a ter um (mais do que) merecido reconhecimento de seus esforços. Há um mês, Sérgio Augusto, um dos mais argutos e competentes jornalistas brasileiros, dedicou-lhe reportagem especial na "Folha de São Paulo" - e também apresentada em O Estado do Paraná, que, com exclusividade, edita os textos de Augusto no Paraná.

Dizzi, uma história de muito profissionalismo

Os que aguardam, com ansiedade, a única apresentação do pistonista Dizzy Gillespie (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 22, 21 horas), podem estar certoS de que só algo de muito grave impedirá que o espetáculo aconteça.

Geléia Geral

Transformado em superstar e hoje um milionário do samba, Agepê foi (ao lado da paraense Fafá de Belém) o único a permanecer no elenco da Sigla/Som Livre, agora transformada apenas numa editora de trilhas sonoras de produções da Globo e discos-montagens. E o novo disco de Agepê saiu há pouco, a tempo de ganhar os impulsos carnavalescos - embora seus sambas nada tenham nesta linha. Entretanto, com a força do vídeo e seu esquema de fácil consumo, Agepê deve vender bem. Entre as faixas, "De Todas As Formas", "Errado Fui Eu", "Lindo É Você Ser A Minha Mulher" e "O Samba É A Minha Cachaça".

A big band de Lionel e os grandes da "Blue Note"

No boom jazzístico que se assiste no Brasil, com o crescimento de uma platéia interessada, espera-se que após a recente excursão de Dizzy Gillespie, os empresários animem-se e tragam outro dos grandes nomes do jazz tradicional: o vibrafonista, baterista, pianista e regente Lionel Hampton, 73 anos.

O melhor jazz de Bobby e Watanabe

A aproximação do Free Jazz Festival, em sua segunda edição, no eixo Rio-São Paulo, e a vinda so Brasil de superstars como Dizzy Gillespie, B. B. King e Miles Davis (setembro próximo), que inclui Curitiba em seus roteiros - sem falar na aguardada tourneé de Airo Moreira e Flora Purim (26 de agosto, no Guaíra), faz com que, fonograficamente, também cresçam os lançamentos.

Geléia Geral

Houve o título mas faltou o texto na matéria de domingo sobre o disco do saxofonista Sadao Watanabe (Tochigi, Japão, 1°/2/1933): "Charlie's Mood" (WEA), gravado ao vivo no Bravas Clube, em Tóquio, há um ano exatamente (13/7/85) é, sem favor, o melhor disco de jazz editado até agora, neste ano, no Brasil. Sadao, saxofonista de intensa criatividade e muita suavidade em seu sopro, está se tornando cada vez mais admirado no Brasil.

Jazz vive nos palcos do Free Festival

Pela quinta vez nos últimos 8 anos, um grande evento jazzístico traz ao Brasil grandes nomes do jazz. Em sua segunda edição, o Free Jazz Festival, dividindo-se entre São Paulo (Anhembi, 27 a 31 de agosto) e Rio de Janeiro (Hotel Nacional, 2 a 7 de setembro) apresenta grandes nomes do jazz - desde o veterano Ray Charles, 54 anos - até estrelas ascendentes - como Wynton Marsalis, Stanley Jordan e David Sanborn.

Ornette e Pat, o melhor free jazz

Neste promissor ano jazzístico de 1986 - tanto em termos de espetáculos com grandes nomes (B. B. King dia 10 de julho no Guaíra; em agosto, Airto Moreira e Flora Plurim; Miles Davis em setembro) como de gravações, além da Polygran e CBS que já fazem lançamentos regulares, a WEA, que possui acervo impressionante em termos da música contemporânea, também entra forte no mercado.

Dizzy, uma história de muito profissionalismo

Os que aguardam, com ansiedade, a única apresentação do pistonista Dizzy Gillespie (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 22, 21 horas), podem estar certos de que só algo de muito grave impedirá que o espetáculo aconteça.
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