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Nelson Pereira dos Santos

Rio, 40 Graus

Os 23 anos que separam a realização de "Rio, 40 Graus"- iniciado em 1954 e somente lançado em 55, em meio de imensa dificuldade (inclusive sua tentativa de proibição, até pelo chefe de polícia do então Distrito Federal) - nada mais fizeram do que valorizar este filme-marco do Cinema Nacional. Ao contrário do que acontece com tantos filmes, que envelhecem prematuramente, não resistindo a uma revisão, o filme de Nelson Pereira dos Santos somente ganhou com o passar do tempo. Raras vezes um filme conseguiu absorver, panoramicamente, tão bem uma cidade, seu povo, seus dramas.

A cantora do coração & o poeta do povo

Quando na segunda vez que entra no palco, dando (seqüência( ao show musical com o qual se encerra o Projeto Pixinguinha - edição 77, Marília Medalha leva o público a vários minutos de aplausos após cantar "Ponteio", de Edu Lobo/Capinam, por ela defendida no Festival de MPB da Record, há 10 anos.

Ana Carolina, a bela inimiga da EMBRAFILME

A EMBRAFILME acaba de ganhar mais uma inimiga. Ou melhor, a mais bela das inimigas: a cineasta Ana Carolina (Teixeira Soares), personalidade forte no cinema brasileiro e que está retornando no dia 13, domingo, do Festival de Veneza, de cujo júri fez parte. Aliás, foi justamente a sua participação no mais famoso festival do cinema italiano - e o mais antigo da Europa - que provocou a crise com a EMBRAFILME, conforme os jornais noticiaram nos últimos dias.

A estrela de Bruno

Há quase dois anos, quando Bruno Barreto, 20 anos, esteve em Curitiba, junto com a atriz Dina Sfat, para lançar o seu primeiro longa-metragem, "Tati, a Garota", ele já estava preparando o roteiro de "A Estrela Sobe" (cine Vitória, a partir de hoje), do romance de Marques Rebelo (Edis Dias da Cruz Rebello, 1907-1974).

No campo de batalha

O Paraná pode obter algumas premiações na Jornada Nacional de Documentários, que mais uma vez se realiza em Salvador. Tanto pelo filme de animação das irmãs Wagner - "Respeitável Público", como pelo curta de ficção "O Açougueiro do Norte Contra o Cineasta Voador", de Altenir Silva (Bolinha). xxx

Helena, o filme da Igreja e seu livro

Helena Salém, que estará hoje em Curitiba para fazer um informal palestra sobre Nelson Pereira dos Santos (Cine Groff, 19 horas), antecedendo a projeção de "El Justicero" e "Vidas Secas" (20/2 horas, respectivamente), não é apenas uma jornalista profundamente identificada com o cinema brasileiro a partir dos anos 60.

Nelson Pereira no cinema e em livro

Quando a jornalista Helena Salém se propôs a escrever um livro sobre um dos mais conhecidos e respeitados cineastas brasileiros - Nelson Pereira dos Santos - não imaginava que estava iniciando um projeto que lhe exigiria tanto trabalho. Profissional experiente, com 18 anos de jornalismo, Helena já vinha de calejadas experiências na imprensa internacional - como ex-correspondente de "Isto É", em Lisboa, em 1977/79 e tendo coberto para o "Jornal do Brasil" a "Guerra dos Sete Dias".

Otto & o Festival Volante de nosso cinema

Escolhido para coordenar a produção-executiva as duas mais importantes co-produções Brasil-França em 1975 - o aguardado e já lendário "Polichinelo" de Jean-Gabriel Albicoco e o político "Um animal Desprovido de Razão", de Pierre Kast, o [gaúcho] Otto Engel, 38 anos, ex-Jornal do Brasil, correspondente da Rádio e Televisão Alemão para a América do Sul e produtor de "A Noite do Espantalho" (Cine Scala, 4 sessões diárias) está entusiasmado com o novo projeto: a realização do Festival Volante do Cinema Nacional.

O cinema baiano vem aí!

Após ser apresentada em São Paulo, onde até domingo, no Palácio das Convenções do Anhembi, a Bahiatursa e a Rede Globo de Televisão realizam a Feira da Bahia - grande evento organizado para atrair à Boa Terra um maior número de turistas na chamada baixa estação - a retrospectiva Walter da Silveira, em homenagem ao crítico desaparecido e que durante duas décadas foi o grande mentor e incentivador da arte cinematográfica na Bahia, será trazido a Curitiba, em promoção da Fundação Cultural (7 a 11 de outubro, auditório do Colégio Estadual), oferecendo a oportunidade do público (re) ver alguns c

Os bons baianos e a suave nostalgia de Jards Macalé

São muitos, e sérios os motivos que nos fazem admirar, como muitos outros brasileiros, o cantor-compositor Paulinho da Viola. E ao seu talento de criador de algumas das mais belas músicas de nosso cancioneiro, belíssima voz, trabalho de produtor que busca valorizar gêneros musicais que estão injustamente esquecidos - como o choro, ou dando uma promoção nacional a anônimos (e maravilhosos) compositores dos morros cariocas, soma-se também a uma salutar influência sobre muitos artistas jovens, que no contato com o seu trabalho tem encontrado novos (e positivos) caminhos para a MPB.
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