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Nelson Pereira dos Santos

Nos passos do "Potemkin", o grande premiado da televisão

Chega a ser cruel para quem busca a informação audiovisual e procura se atualizar com o que se faz de novo no mundo. O porre de imagens que caracteriza cada vez mais o FestRio faz com que se ao menos os longa-metragens, em competição, possam ser vistos, ou na sala Glauber Rocha ou nos cinemas da cidade, nos quais são reprisados, em relação aos vídeos e programas de televisão poucos conseguem acompanhar.

Vidas e verdades segundo as questões de Pirandello

Pertencente à primeira fase da produção cultural de Luigi Pirandello (Agrigento, 1867-Roma, 1936), "Il fu Mattia Pascal", publicada em 1904, já manifestava suas dúvidas quanto à identificabilidade da personalidade humana, tema que reapareceria em seus contos e se solidificaria em sua representativa obra teatral.

Conheça o Jubiabá de Amado na visão de Nelson Pereira

Quando será que os ilustres programadores-chefes das salas de exibição da cidade entenderão que também funciona na cinematografia aquela regrinha básica que qualquer técnico fuleiro de futebol sabe respeitar: "Não se mexe em time que está ganhando"? O grande problema na flutuação das estréias na cidade é que pelo menos dois grupos programam suas salas locais diretamente de São Paulo, impedindo que os gerentes locais possam influir nas decisões finais.

A programação continua na base dos trapalhões

Incrível, fantástico, extraordinário! Deu a louca na cabeça dos programadores dos cines Plaza e Lido II. Só assim se explica que um filme menor, quase uma pornoprodução classe "B" - "As Prisioneiras da Selva Amazônica", produção da Boca do Lixo de São Paulo, direção de um certo Conrado Sanches, ganhe estréia no Plaza (desde ontem) e Lido II (a partir de amanhã). Quando há tantos filmes - nacionais e estrangeiros - a espera de melhores datas, sem falar em reprises excelentes, é incompreensível que duas das melhores salas sejam bloqueadas por uma produção que beira a pornografia.

Uma leitura visual da saga de Jubiabá

"O bom filme deve ser igual à música. Um supracódigo. O importante é passar a emoção, ser bonito, ter um olhar original". (Nelson Pereira dos Santos em entrevista à jornalista Helena Salem, durante as filmagens de "Jubiabá").

E nos curtas estão os grandes temas sociais

Enquanto os longa-metragens ganham uma natural promoção pelo fato de fazerem carreiras comerciais, os curtas e médias são, infelizmente, condenados a um tratamento perverso. Representam o esforço de realizadores que se empenham em levar à tela as visões dos mais diferentes aspectos da realidade - ou mesmo na ficção (embora seja difícil contar uma estória no limite de 15 minutos), são produzidos com inúmeras dificuldades (especialmente financeiras) e, no final acabam ficando restritas e exibições confinadas no circuito paralelo, sem chegar ao grande público.

Remo Usai, o homem das muitas trilhas

Sérgio Sarraceni, autor de trilhas sonoras de filmes como "Anchieta José do Brasil" (realização de seu tio, Paulo César) e "Baixo Gávea" (de Haroldo Marinho Barbosa) ficou feliz ao saber que um de seus colegas da mesa-redonda sobre "A Música no Cinema Brasileiro" (auditório Brasílio Itiberê, hoje, a partir das 10 horas) seria o compositor Remo Usai. Afinal, para quem se interessa pela música no cinema o nome de Remo Usai merece o maior respeito.

Leila, a mulher, o mito e o filme

Só pela falta de alguém que fizesse as apresentações, foi que uma cena no mínimo pitoresca deixou de acontecer nos corredores da TV Iguaçu, na manhã de sábado, 3. Para gravar uma entrevista, ali estavam o diretor Luís Carlos Lacerda (Bigode), a atriz Louise Cardoso e Lígia Diniz - irmã caçula de Leila Diniz, biografada no filme que inaugurou no domingo, 4, a I Mostra do Cinema Latino-Americano no Paraná.
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