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Lembrando Manoel Branco, nos 30 anos de sua morte

Amanhã, quinta-feira (20h, auditório da biblioteca Pública do Paraná) uma homenagem a um dos mais notáveis professores que passam pela Escola Veterinária da Universidade Federal do Paraná: Manoel Lourenço Branco (São Borja, RS, 29/10/1910 - Curitiba, 19/03/1962).

Moreira Garcez, prefeito do primeiro "Arranha-Céu"

Luiz Henrique Garcez de Oliveira Mello - ou afetuosamente conhecido e estimado Gordo Mello - é daquelas pessoas com jeito cara de Curitiba. Filho de uma das famílias mais tradicionais da cidade, espírito criativo e inquieto tem dado uma grande contribuição em vários setores - desde o pioneirismo na área da reprodução xerográfica até a edição de um livro em que se uniram os talentos poéticos de Paulo Leminski - de quem foi um dos grandes amigos - a sensibilidade visual do fotógrafo Jack Pires ("100 Clicks de Curitiba").

No campo de batalha

Muitos pais, com toda razão exibindo sorrisos Kolynos pela aprovação de seus filhos nos vestibulares. Mais do que ninguém, o casal Hélio e Clotilde (Branco) Germiniane - ele professor de cardiologia da UFP, ela da Microbiologia Faculdade Evangélica e também da UFP, com maiores razões ainda de alegria: o filho, Francisco Manoel, 18 anos, conseguiu tríplice aprovação: nos vestibulares de medicina das Universidade Federal e Evangélica e na Faculdade de Direito de Curitiba. E está ainda na lista de espera da UNICAMP, onde também prestou exames. xxx

Quando o técnico vale mais que o politiqueiro demagogo

Numa semana em que a (in)definição do candidato a ser ungido pelo prefeito Jaime Lerner à sua sucessão divide os que defendem a solução técnica, entre os cinco excelentes nomes que foram lançados, e a proposta política - com dois deputados pedetistas pretendendo também a candidatura, seria interessante que se lembrasse do que ocorreu há exatamente 30 anos em Curitiba.

Metry, um paranaense em andanças na Antártica

Um dos mais conceituados cientistas paranaenses, nome internacional na área de biologia, o professor Metry Bacila, 69 anos, é hoje uma das pessoas que melhor conhece a questão da Antártica. Integrante da comissão brasileira, na área científica, do projeto Antártica, o professor Bacila já esteve três vezes no Polo Sul, participando de importantes expedições científicas orientando importantes pesquisas na área da biologia.

Ben Ami levou voz israelense até o Congresso de Jerusalém

Ben Ami Saltz é um exemplo de comunicador atuante. Sem deixar as atividades empresariais como executivo de Boiko Joalheiros, está se tornando, pouco a pouco, uma das lideranças do comércio do centro da cidade, tomando iniciativas na busca de soluções capazes de equacionar problemas graves da área - segurança (ou melhor, a falta de), limpeza, poluição visual e sonora - ganhando pontos para sua campanha à Câmara Municipal.

No campo de batalha

Ozeil Moura dos Santos, sociólogo e cônsul do Senegal no Paraná - hoje presidindo a Sociedade Consular do Estado do Paraná - tem ativado a área do comércio exterior. Fundou a Afrobras, pela qual vem desenvolvendo múltiplos contatos e desde sábado ciceroneia o empresário Isidoro Bolstein, de Moscou, que até ontem já havia fechado negócios na ordem de US$ 300 mil na compra de frango, café e legumes para suprir as deficiências do mercado consumidor da Rússia. xxx

Curitibana Lygia faz tese sobre loucura na paulicéia

Dona Pompilia Lopes dos Santos, na lucidez de seus 92 anos a serem comemorados em 7 de agosto, feliz da vida ao saber que uma de suas 22 netas ganha projeção nacional na área intelectual: a psiquiatra Lygia de França Urquiza, 34 anos, teve aprovada na Faculdade de Ciências Médicas da Unicampo, em 13 de dezembro, uma tese que tem provocado muito impacto ( "Um tratamento para loucura: contribuição histórica à emergência da prática psiquiátrica no estado de São Paulo"). xxx

Editora da Universidade não morreu. Longa vida para ela!

O professor Carlos Alberto Faraco, reitor da Universidade Federal do Paraná, iniciou o ano nos enviando uma educada carta, em linguagem informal, na qual faz algumas colocações em relação ao comentário que aqui publicamos, em 17 de dezembro último, sobre a redução nas atividades da Editora "Scientia et Labor", mantida pela UFP.
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