Cine Condor
Cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 05 de janeiro de 1974
Na revista-programa de "Quem tem medo de Virgínia Woolf?
MÚSICA
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de fevereiro de 1973
O relançamento de "Play Time - Tempo de Diversão" (Cine Condor) se constitui em feliz oportunidade do público rever um dos bons trabalhos de Jacques Tati (foto), pouco abaixo de "Meu Tio" (Mon Oncie, 1958), mas, de longe, bastante superior ao ilustrado "Traffic", há duas semanas passadas exibido no Rivoli. Aqui, para melhor informação dos leitores, trechos de análise que Paulo Perdigão, dos mais respeitados críticos cariocas fez deste quarto longa-metragem de Tati: "A cena abre com o hall de entrada de um prédio ultramoderno, superconfortável, hiperfuncional.
Cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de janeiro de 1973
O bom amigo Pepe Martines - o feliz "big shot" da Condor Filmes, tem uma maneira de agradecer ao público curitibano, que há dois anos faz com que o Cine Condor seja a casa de maior faturamento do Paraná: relançar, o mais urgentemente possível "Tempo de Diversão" "Play Time), de Jacques Tati, produção de 1965-67, e que foi desperdiçada em sua estréia em nosso País - em especial em Curitiba, há dois anos no Cine Vitória.
O fim do Riviera
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de janeiro de 1970
Em março próximo, Curitiba deveria ganhar o seu 14º cinema central. Embora esteja certa a inauguração do luxuoso Cine Condor, na esquina das ruas Ebano Pereira e Cruz Machado, a verdade é que ele será o 13º cinema da cidade, isto porque o Cine de Arte Riviera fechará definitivamente suas portas dentro de 72 dias. O exibidor José Augusto Iwersen, 25 anos, tomou esta decisão ao concluir que infelizmente Curitiba ainda não comporta um grande cinema de arte. Há 7 anos sob sua direção, o Riviera procurou se firmar como uma casa de programação especial.