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Fernanda Torres

A melhor safra do cinema brasileiro vai a Gramado

Fernanda Torres em 1986 com "Eu Sei Que Vou Te Amar": melhor atriz em Cannes. A paraibana Marcelia Cartaxo, também em 1986, em Berlim: melhor atriz por "A Hora Da Estrela". Ana Beatriz Nogueira em Berlim, 1987, melhor atriz por "Vera". As atrizes brasileiras jovens estão em alta. Desconhecidas ontem, famosas hoje, internacionais amanhã. E não apenas por quinze minutos, como dizia há anos, com ironia, o recém-falecido Andy Warhol.

Depois do Carnaval, uma semana com vacas gordas

Depois do Carnaval, a bonança... cinematográfica. Após quase três meses em grandes estréias, nada menos que seis lançamentos interessantes, para todos os gostos. De princípio, temos "A Missão", de Rolland Joffe ("Os Gritos do Silêncio"), rodado quase na divisa do Paraná com a Argentina há menos de dois anos, Palma de Ouro em Cannes - 1986 e com oito indicações ao Oscar no próximo dia 30, inclusive o de melhor filme. No Cine Itália, já em exibição.

Violência, gay & Mônica, as estréias desta semana

Apenas 4 estréias - e uma delas em horários especiais, destinada a permanecer 90 dias em cartaz: "Mônica e a Sereia do Rio" (Cine Plaza, sábados e domingos, 10,11,12 e 13 horas). Há um filme de Ozualdo Candeias, um dos mais criativos cineastas brasileiros - e que se encontra em Curitiba, a convite da Cinemateca, dando um curso prático de produção cinematográfica (paralelo à retrospectiva de sua obra): "A Opção" (Cine Groff, desde ontem).

Maria escreve livro sobre o pai Tenório

O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu sei que vou te amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.

Em "Lola", uma visão crítica da Alemanha

"Não sei narrar história alguma de modo não político, por mais engraçada que seja. Por princípio, eu recusaria isso para mim e meus filmes. Especialmente também para a época em que transcorre este filme. Foi uma época tremendamente política a era de Adenauer". (Werner Fassbinder, a propósito de "Lola".) xxx

Stallone - Cobra e viagem espacial para os jovens

Não tem erro: "Stallone-Cobra", a identificação do ator-personagem capitalizando todo o potencial que Sylvester Stallone, vem obtendo desde sua estréia, há 10 anos, em "Rocky, um lutador", é o filme destinado a ser o grande sucesso de bilheteria neste segundo semestre. Com fórmula da violência urbana - o lutador de Rocky e o guerrilheiro Rambo, é agora o executor da Justiça, num filme altamente discutível em termos éticos, mas que produzido pela dupla Menahem Golan e Yoram Globus, direção do grego George P.
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