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Folha de São Paulo

Gal, diabolicamente bela e afinadíssima

Dos discos das superstars que, normalmente, no final de cada ano, catapultuam [catapultam] às mais generosas vendas, o último a chegar as lojas foi o de Gal Costa ("Lua de Mel como o diabo gosta", Barclay/RCA). Vendeu bem mas a divulgação nos Estados foi atrasada - o que justifica que só hoje estejamos fazendo o seu registro.

Jornalismo econômico e a notícia como produto

Campo árido, de leitura dirigida para segmentos muito específicos, o setor econômico adquiriu, nos últimos anos, a condição de vedete na imprensa. Quem imaginaria, há 15 ou mesmo 10 anos, que as cadeias de televisão abririam nobres espaços para informar sobre o complexo mundo das finanças e que páginas inteiras nos jornais diários, com as dicas para melhor aplicação dos (pouco) cruzados que eventualmente sobram, passariam a ter um número de leitores cada vez maior?

Tenentes e revoluções do Brasil

Fortaleza - João Baptista de Andrade, 47 anos, é um dos mais políticos cineastas brasileiros. Quando lhe perguntam sua idade, diz, brincando, que "em 64 eu tinha 24 anos" e o golpe de 1º de abril o marcou profundamente, tanto é que, ainda este ano, pretende publicar um livro de contos em que refletirá o que sofreu na época, cujo título é sintomático: "Perdido no Meio da Rua".

Colocando o verde e amarelo nos desenhos

Do pioneiro "Sinfonia Amazônica", primeiro desenho em longa-metragem que Anélio Latini Filho concluiu em 1953, após anos de luta - à organizada produção de Maurício de Souza, muita tinta correu para que o cinema de animação se firmasse no Brasil. Latini morreu pobre e esquecido, sem poder desenvolver uma escola de cinema de animação como sonhava. Este sonho, quem está realizando é o paulista Maurício de Souza, ex-repórter policial da "Folha de São Paulo", que a partir da "Mônica", inicialmente em tiras semanais, construiu um forte grupo empresarial.

Fuja do Leão e seja um mecenas

Entre entregar o ouro para o leão e acabar contribuindo para o pagamento de marajás e "financiamento" de obras faraônicas (e muito discutíveis) por que não fazer um projeto cultural?

O melhor do blues (I) - Uma antologia com mestres do piano

O franco-argelino-carioca André Midani é uma espécie de cruza do rei Midas com Robin Wood. Ex-baterista de jazz, Midani tornou-se em pouco mais de duas décadas do Brasil, um dos tycoons da indústria fonográfica brasileira, partindo de um modesto selo da antiga Odeon - a Imperial (que fazia vendas domiciliares, na qual aliás, começou sua carreira o eficiente Roberto Berro, hoje o homem da Polygram no Paraná), até a presidência da WEA. Com senso de mercado, Midani sempre buscou a faixa jovem, inundando a praça de conjuntos de rock & modismos.

Cray, o blues que voltou às paradas

Se os álbuns da Atlantic - que a WEA lança no Brasil - representam uma antologia para introduzir o melhor blues na guitarra e piano e o álbum duplo gravado ao vivo com Stevie Ray Vaughan mostra o estilo deste jovem bluesman, a Polygram, oportunamente, traz a mais nova sensação do gênero, Robert Cray, 33 anos, que, no início deste ano, com o seu quarteto, conseguiu ver o elepê "Strong Persuader" catipultuado [catapultado] por mais de quarenta semanas entre os "Top 20", dos mais vendidos - fato que há anos não acontecia com o gênero blues.

Gay, vida, morte, amor. Vale tudo na temática dos filmes do FestRio

Rio de Janeiro O amor, a vida e a morte. Parece até título para um melodrama - mas que, após os quatro primeiros dias deste III Festival Internacional de Cinema, Vídeo e Televisão marca o clima dos filmes em competição, já vistos - ou , mesmo, muitos dos que estão sendo apresentados nas inúmeras mostras paralelas.
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