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Simone, a star que inaugura o Palace

Algumas das exigências da cantora Simone para as duas apresentações que fará no Show Palace, dias 24 e 25, inaugurando essa super-casa de espetáculos: 17 passagens aéreas, Galáxie Branco para o transporte, segurança e naturalmente, hotel de luxo. O cachê não foi divulgado, mas deve passar dos Cr$ 150 milhões, livres de quaisquer despesas.

Simone, o show que abre o novo espaço

Flávio Rangel, diretor dos espetáculos de maior êxito no Brasil, nos últimos anos ("Amadeus", "Piaf", "Cyrano de Bergerac", etc.), chega hoje a Curitiba, porque é presença indispensável para a cantora Simone apresentar, em cada novo espaço para o qual é contratada, um show fino, bem acabado e profissionalmente perfeito. Aliás, Simone deve muito a Flávio, cuja competência noção de palco e a visão que tem daquilo que o público espera do artista, possibilitaram que Simone passasse a contar com produções as mais elogiadas, em termos artísticos e consagradas junto ao público.

Joanna, a receita que agrada sempre

Coincidência ou não, em termos de marketing os novos discos de Joana (RCA) e Simone (Cristal", CBS) aparecem quase que simultaneamente. Na capa dos dois elepês, as superstars vêm vestidas de branco. Os repertórios também se aproximam. Deixemos o disco de Simone para depois e fiquemos com Joanna, que neste sexto elepê repete o mesmo esquema anterior: o romantismo abolerado e os sentimentos derramados. Só que com sete anos de carreira, vendendo bem (média de 100.000 cópias por disco) Joanna já pode pretender vôos maiores.

De palavra em palavra

A avalanche de (bons) discos lançados no final do ano traz, ao lado da natural preocupação mercadológica/comercial das gravadoras, material para diferentes enfoques. Pena que a redução constante dos espaços destinados aos registros culturais faça com que, mesmo na chamaada imprensa nacional, os discos com as produçòes mais recentes de tantos compositores e intérpretes (de Chico Buarque a Roberto Carlos) ganhem poucas linhas.

Tunai, o favorito das superstars da canção

Não deve ser fácil carregar o fardo de ter um irmão superstar. O drama já atingiu dezenas de talentos, muitos dos quais não resistiram à pressão das comparações. No caso de Tunai (Antonio Freitas Mucci, Ponte Nova, MG, 1950), a força do irmão João Bosco - hoje um dos 5 mais importantes compositores-intérpretes do Brasil, não chegou a balançar sua cabeça. Ao contrário, em que pese a fraternal amizade e admiração mútua, cada um segue o seu caminho.

De Kalafe, o êxito na América Latina

Denise De Kalafe, paranaense de Ponta Grossa, há 12 anos residindo na Cidade do México, continua entre as superstars da canção latino-americana, enquanto no Brasil permanece esquecida - sem um único disco aqui editado. No último dia 23, a United Press International distribuiu a listagem dos discos mais populares da América Latina, em várias Capitais, com a paranaense De Kalafe em destaque. xxx

Hermínio, amor e poesia, 50 anos

Lindolfo Gaya e Stelinha Egg, dois artistas do maior respeito, terão, hoje, uma especial alegria: vão reencontrar um de seus maiores amigos, o poeta, compositor, produtor e animador cultural Hermínio Bello de Carvalho, diretor da Divisão de Música Popular do Instituto Nacional de Música/Funarte. Hermínio está em Curitiba há 3 dias. Veio apenas rever amigos e descansar após sua participação no I Congresso Nacional de Música Popular (5 a 7 de março), em Araxá, no qual foi um dos mais atuantes expositores.

Lupe, em disco e livro

Os dez anos da morte de Lupicínio Rodrigues (1914 -1974) não tiveram as comemorações merecidas. A data - 27 de agosto - deveria ter sido lembrada com maior vigor, já que Lupe está entre os melhores compositores populares de todos os tempos. Entretanto, para que não passasse totalmente desapercebido a efeméride, dois lançamentos: um disco ("Grandes Mestres - Lupicínio Rodrigues", Polygram/SBT) e o livro de Mario Goulart, dentro do pacote inaugural da coleção "Esses Gaúchos" (Tchê Editora de Bombacha/Rede Brasil Sul, 102 páginas, Cr$ 5.000,00).

Blindagem, a busca do espaço rock

SE há um grupo instrumental-vocal que vem suando a camisa para encontrar espaço no competitivo mercado musical é, sem dúvida, o Blindagem. Assim como fez A Chave durante anos (até que seus integrantes resolveram pendurar as chuteiras), o Blindagem procura todas as chances para penetrar no ranking da música jovem quem embora aberto a tantas mediocridades "made in Rio/São Paulo" até hoje não deu a abertura que o grupo liderado por Paulo Juk merece.

No campo de batalha

O empresário Celso Sabóia adquiriu já há três meses o hotel Climax, vizinho de seu Ouro Verde na Rua Dr. Murici. Ao mesmo tempo que deixa de ter um feroz concorrente, passou a operacionalizar melhor a fatia de mercado que atende. Sua bela esposa, a elegante Wilma Sabóia, com a experiência da hotelaria e seu bom relacionamento na cidade, vai em breve partir para uma experiência muito especial: operar uma agência de turismo, a partir da própria organização hoteleira.
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