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João Osório Brzezinski

Nesta mostra, um pouco mais da arte de Franco

Muito de emoção e amor na mostra de Franco Giglio (Dolceaqua, Liguria-1937 - Desengano del Garda, 1982), que será inaugurada, hoje, ao entardecer, na Marechal Deodoro, 333. São trabalhos executados nos últimos meses de vida de Giglio, quando, ao lado da esposa, Rose, residia em Desenzano del Garda, uma das mais belas regiões da Itália. Com exceção de apenas um trabalho, "Vide de Baudelaire", feito ainda quando morava em sua aldeia natal, Dolce Acqua, na Riviera Del Fiore, os trabalhos expostos, agora, em Curitiba, sensibilizam sua visão plástica de uma última fase de grande produção.

A estátua gigante de N. S. do Rocio na Serra do Mar

Na altura do km 21 da BR-277, no pico da Pedra Queimada e ao pé do "Gigante Adormecido", na Serra do Mar, uma imagem de 40 metros de altura de Nossa Senhora do Rocio, padroeira do Paraná, estará a 715 metros sobre o nível do mar - podendo ser vista de todo o litoral. Seus cabelos, construídos com tubos de órgão, emitirão melodias com o sopro só vento e uma programação especial fará com que ao entardecer, ao redor de 60 kilômetros se ouça os acordes do Ave Maria, de Haendel.

Parque Marumbi e homens-pássaros

Muito se falou no Parque Marumbi e de sua necessidade para a preservação ecológica e reserva de alguns milhares de alqueires da Serrado do Mar, aparece agora outro problema sem perspectivas, a curto prazo, de solução: a indenização aos proprietários de grande parte da área atingida. Dois dos maiores são os irmãos Hans e Diether Garbers, que não só receberam como herança de seu pai, João, uma imensa faixa margeando a Estrada da Graciosa, como por toda a vida tem conservado a mata virgem.

Nosso mundo plástico

Professora da Universidade Federal do Paraná uma das (poucas) expertas em artes elásticas entre nós, uma dúzia de viagens a Europa com demora dos estágios em museus e instituições diversas, Elizabeth Vasconcelos Luz, escolhida para diretoria administrativa na Diretoria de Assuntos Culturais da SEC, foi uma das mais felizes indicações no raquítico setor cultural do Paraná, onde se gasta muito mas os resultados são (ainda) mínimos.

Ucrânia, cidade...

Valeram os esforços para que Curitiba fosse incluída no roteiro do balé da Ucrânia (Teatro Guaíra, hoje, 21 horas; dias 4 e 5 de junho, novas apresentações, então a preços mais reduzidos): o espetáculo que o grupo de 80 dançarino(as) apresenta nesta primeira excursão pelo Brasil se compara aos mais belos balés folclóricos do mundo, em suas cores e ritmos - desenvolvidos com intenso timing e ritmo acrobático.

Juarez-80, a calma e o gosto do doce de banana

Os 16 anos de Rio de Janeiro, a fama, a glória e mesmo a fortuna, não transformaram Juarez Machado, catarinense de Joinville, formação em Curitiba e que hoje é nome maior das artes plásticas. A mesma simplicidade dos tempos duros em que morava numa pensão da rua 24 de Maio (onde hoje há a sede da associação dos Servidores Públicos) e que no histórico Bar Jockey, na Rua Ébano Pereira, defronte a antiga << Cocaco >> , reunia-se com uma geração de jovens artistas - Franco Giglio (agora na Itália), João Osório Brzezinski, Fernando Calderati, Fernando Velosos, Érico da Silva, domínio Renato Pedroso.

Os bons tempos do Paraná de 24 (IV)

O relatório que o professor Lysimaco Ferreira da Costa, diretor do << Gymnasio [Ginásio] Paranaense >> , encaminhou ao secretário Geral do Estado, Alcides Munhoz, em 1924 - e que fez parte do volume entregue ao governador Caetano Munhoz da Rocha, chega a detalhes mínimos, como registramos ontem. Por exemplo: há quadros de todas as provas prestadas pelos alunos matriculados no internato e externato, com as notas obtidas nos exames finais.

Os vinhos e sonhos nos caminhos do internacional Juarez Machado

Luiz Groff, normalmente um homem bem humorado e sorridente, estava ainda mais animado e feliz na noite de terça-feira, 12, na galeria Simões de Assis. É que ali encontrou não só inspiração para mais um capítulo do livro que está finalizando - "A Filosofia do Vinho" -, como obteve de Juarez Machado a autorização para utilizar um dos mais belos óleos, em exposição (mas já vendido por US$ 6 mil) como capa do livro.

Voar é com o João

João Osório Brzezinski, pintor , professor na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e do Centro de Criatividade, talvez inicie em breve uma nova - e original - atividade: orientar o primeiro curso para a formação de hang-gliders no Paraná. Homem apaixonado pelos esportes aeronáuticos - tem brevê há 8 anos, é adepto do volovelismo aos domingos, João Osório adquiriu em 1975 a sua primeira asa-voadora, com a qual vem sendo o pioneiro no esporte que, pouco, começa a se popularizar no Brasil: o chamado vôo livre. ***

Artigo em 12.06.1987

Jorge Luis Amorim está com sua individual de gravuras - técnica em serigrafia - na Casa Gilda Belczak (Solar do Barão). Geometria: sua característica e identificação. xxx O Museu de Arte Contemporânea, que até 8 de julho exibe uma retrospectiva de Juarez Machado, Helena Wong, João Osório Brzezinski e Fernando Calderari (exposição importante para se ter uma idéia dos anos 60 nas artes plásticas do Paraná), está expondo em destaque o quadro Verão I, de Franco Giglio, como a obra do mês. O MAC abre de segunda a sábado das 9h30 às 18h30 e aos domingos das 12 às 18 horas. xxx
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